O QUE EU VOU LEVAR NA MALA?

  

Você sabe arrumar a
mala ou é daquele tipo que fica indeciso até a última hora, tira e põe peças,
leva roupas para as quatro estações, que não serão usadas, dezenas de bolsas e
sapatos, faz malabarismos para fechá-la e depois transita com ela “estourando”
pelos aeroportos? Ou pertence àquela linha mais cool, viajando com uma pequena
bagagem para não ter transtorno e depois se arrepende de tudo o que deixou de
levar e que fez a maior falta durante a viagem?

  Independente da
categoria em que se inclua, saiba que arrumar a mala de viagem é quase uma
arte, que exige prática, sentido de organização, bom senso e bom gosto. Mesmo os mais habituados a viajar costumam ter
dúvidas, especialmente se o roteiro inclui países da Europa, da Ásia, como o
Japão, da América do Norte e do Oriente Médio, com culturas, hábitos e
temperaturas muito diferentes das nossas. No inverno, é preciso ficar ainda
mais atento. E este ano ele está rigoroso, com nevascas históricas, especialmente
nos Estados Unidos.
  Além do volume das roupas, que ocupam mais muito
espaço, há a questão do peso. Nos voos internacionais, você pode levar duas
malas de 32 kg cada, além de uma bagagem de mão, com peso médio de 5 kg. Mas
entre conexões da Europa ou Estados Unidos, muitas companhias só autorizam 23
kg por mala. E o excesso de peso custa caro. Sem contar com o que vamos
comprando pelo caminho e que deverá ser devidamente acomodado.
   

Para não ter problemas, listo aqui algumas dicas
que podem facilitar – e muito – a sua vida. Elas são resultado de minha própria
experiência ao longo de centenas de viagens mundo afora nos últimos anos, seja
a trabalho ou de férias. Sofri bastante até a aprender a não carregar tanto
peso, fazendo a conjugação certa entre o útil, o bonito, o fashion e o essencial. E ainda
deixando um espaço para aqueles supérfluos que a gente adora e os mimos que
inevitavelmente vamos comprar em cada escala.

 

 MALA DE INVERNO

 

CASACOS Leve no máximo dois:
um mantô de lã escuro (fora da mala) para chegar lá, que pode ser acomodado em
sua bagagem de mão ou no próprio avião, e dentro da mala outro impermeável (de
preferência com capuz e forrado), que aquece e isola o vento. O mantô escuro
(marrom, azul marinho ou preto), além de sujar menos, é mais fácil de combinar
com outras roupas e botas.


 Já o casaco impermeável pode ser em tons pastel,
cinza e até mesmo branco, para dar um pouco mais de leveza, além de oferecer
outras opções na produção do look. Um blazer ou uma jaqueta de couro estilosa,
casaquinhos e malhas coloridas tipo pulôver também são ótimos para usar no interior
dos ambientes, pois todos têm calefação. Alguns até são quentes demais,
mantendo a temperatura em torno de 27º. E até os bares ao ar livre das cidades europeias colocam aquecedores ao redor e embaixo das mesas, ficando sempre lotados.
 

CALÇAS COMPRIDAS
As do tipo montaria, além de mais confortáveis e práticas, fazem menor volume
na mala e ficam perfeitas com meias grossas de lã por baixo. Costumo levar uma
de cada cor. Outra peça fundamental é a segunda pele –tanto a calça quanto a blusa. Ambas isolam muito bem o frio. O ideal é
comprá-las no próprio destino porque são adaptadas ao inverno local. Há ainda as meias térmicas.

No Brasil,
elas também podem ser encontradas em casas de artigos esportivos, lojas de grife e pelos sites de e-commerce – há vários deles. Um jeans confortável, que pode ser usado com meias de lã ou a
segunda pele, e uma roupa de ginástica também são peças-chave.



VESTIDOS – Eles são raramente usados no dia a dia, principalmente
durante os passeios ao ar livre e jantares. Mas se você tiver algum compromisso
mais formal para a noite, como uma festa ou um concerto, leve um modelo de
outono-inverno brasileiro, que pode ser usado com meias de fio 40 a 60, caindo
bem com sapatos tipo mocassim e botas. Você também pode substituir o vestido por um terninho clássico. Não esqueça que o casaco longo, ou na altura dos joelhos, será o
seu uniforme básico, independente da roupa que estiver usando por baixo.

ACESSÓRIOS –  Eles fazem toda
a diferença e são os grandes coringas da bagagem. Use e abuse de echarpes,
lenços, cachecóis ou pashiminas, leve pelo menos dois pares de luvas (uma delas
que deixe os dedos de fora), gorros de lã, boinas ou chapéus de feltro. É imprescindível
manter a cabeça coberta. Além de deixá-la aquecida e proteger a orelha, também
evita o ressecamento do cabelo.
  




Não encha a mala de sapatos. O ideal é levar
duas botas (uma com salto alto ou médio, porém confortável, e outra baixa, forrada de lã e impermeável por fora),
uma sapatilha para usar em ambientes internos ou no avião e um tênis para
fitness. Não esqueça ainda de um bom hidratante para corpo, rosto e lábios. E
de um maiô, porque a maioria dos bons hotéis têm piscinas deliciosamente
aquecidas e spas. Não exagere nas bijuterias, porque elas ficam praticamente invisíveis debaixo de tanta roupa. Dois pares de brinco, um colar e dois anéis são
suficientes.


Vale lembrar que se você for para a Rússia ou Canadá, por
exemplo, onde os termômetros podem chegar a até 20º negativos, o ideal é comprar
os casacos, calças e acessórios lá mesmo, porque são mais adequados. Nem
precisa levar duas malas. Ou então carregue uma vazia dentro da outra para ter
mais espaço na volta. O mesmo vale para as estações de esqui.


  Os homens vão precisar de um casaco longo, outro
impermeável, blusas e calças de segunda pele ou calças de malha para usar por
baixo, moletons e meias grossos, além de pulôveres com ou sem manga, calças de
lã ou até mesmo as impermeáveis. Gorros, malhas, cachecóis e luvas também fazem
parte do vestuário masculino.

MALA DE OUTONO

   

Ao contrário do Brasil, as estações no
Hemisfério Norte são bem definidas. No outono, as temperaturas para eles são
mais amenas, mas nós sentimos frio, especialmente à noite, pela sensação térmica
causada pelo vento. Além disso, chove e há mais umidade. Por isso, leve sempre
um casaco impermeável, pelo menos um blazer mais encorpado e uma boa capa de
gabardine que, além de ser útil, sempre dará um toque de classe ao seu look.
Ponha na mala ainda uma calça de alfaiataria, um jeans, dois vestidos mais
leves, que podem ser usados com a capa, meias calças, sapatilhas e sapatos tipo
boot, que são confortáveis.

Camisas, camisetes, camisetas de manga longa e
curta, um casaquinho ou tricôs são perfeitos –tanto para o dia quanto para a
noite. Não esqueça das roupas de ginástica, do maiô ou biquíni. Por precaução,
você pode também levar uma bermuda ou uma saia para um dia mais ensolarado.
Echarpes, lenços e pashiminas, sempre! Vale, agora, investir nas bijuterias
porque elas dão um up no visual. A mala de primavera é bem parecida, com a
diferença de que você pode levar peças um pouco mais leves, porque os dias
são ensolarados e as noites um pouco mais frias. Jaquetas ou casacos de couro funcionam muito bem.

MALA DE VERÃO

 

 O verão europeu
costuma ser tórrido, com dias muito longos e cheios de sol – mas nós já estamos
acostumados a altas temperaturas, não? Portanto, faça a mala como se estivesse
indo para uma ilha do Caribe ou para uma cidade do Nordeste brasileiro. Mas não
abuse dos shorts muito cavados nem dos mini biquínis made in Brazil, porque
você não estará desfilando em Ipanema, no calçadão de Copacabana ou na praia de
Boa Viagem. As europeias usam roupas leves, como bermudas e vestidos, mas são bem mais formais. E as francesas, especialmente, muito elegantes. 

  Invista nos vestidos, nas saias (longas ou acima do joelho),
bermudas, blusinhas e camisetas. E aposte ainda na moda beach, como saídas,túnicas,
cangas, calças mais esvoaçantes e chapéu para eventuais passeios de barco,
praia ou piscina do hotel. Pashiminas e echarpes ou até mesmo casaquinhos e um
blazer mais leve são fundamentais na mala, porque o ar condicionado é muito
forte nos ambientes internos. Além do mais, podem ser usados com os vestidos e
saias. Rasteirinhas, sapatilhas e sandálias mais fashion devem fazer parte da
bagagem.
   

A mala masculina também pede muitas bermudas,
camisetas, jeans, sungas, um moletom mais leve, bonés, um blazer, duas ou três camisas
de manga longa e até mesmo um terno de verão para compromissos mais formais.

 

Seja qual for a
estação ou o país, tenha sempre em mãos os seus remédios usuais,
principalmente os que exijam receita médica. E, claro, as maquiagens não podem faltar nunca, mesmo que você fizer aquela linha mais básica. Rímel, lápis e batom na bolsa. E outra necessaire recheada na mala que vai ser despachada. O seu perfume predileto também é fundamental.  


NO ORIENTE MÉDIO

 

 Se você for para os Emirados Árabes – Dubai é a
cidade mais famosa e está na moda-, para o Marrocos, Jordânia, Egito ou
qualquer outro país muçulmano, lembre-se  sempre de respeitar a cultura e a religião
locais. Não precisa usar véu nem sair de burca, mas evite roupas cavadas,
decotadas ou muito curtas, mesmo no verão. As mulheres muçulmanas não mostram
os braços, nem as pernas e a maioria cobre a cabeça. No inverno, a mala é
semelhante à dos países europeus, porque o frio é rigoroso e neva.



 Mas na
primavera-verão, os turistas costumam usar bermudas e roupas mais leves. Porém,
ser discreto ali é uma questão de ética e educação. Um truque é usar nossos
vestidinhos de verão, ou túnicas, com calças fuseau e blusas leves de meia
manga ou manga comprida por baixo. Leve também algumas echarpes (com certeza,
vai trazer muitas outras de lá), porque elas fecham os decotes e podem ser
usadas como véu, caso você queira visitar uma mesquita, onde as mulheres só
entram com a cabeça coberta, mesmo que sejam turistas. Eles costumam até
emprestar capas para as visitantes estrangeiras que estejam com os braços ou
pernas à mostra. Não pague mico.
 E boa viagem!

O ‘MUSO’ DO HUMOR

   Quando decidimos fazer o perfil de Fábio Porchat em dezembro, para a última edição do ano de Viagens S/A, sabíamos que estávamos investindo no personagem certo: ele é, sem dúvida, uma das grandes apostas do humor brasileiro. E iria bombar ainda mais em 2015. Não deu outra. O ano mal começou e Fábio deu o que falar nesta semana com a debochada vinheta feita pelo Porta dos Fundos para a FOX, satirizando a Globeleza e o Carnaval das outras emissoras. Virou o “muso” do canal pago e da internet. Com o corpo nu, pintado, de fio dental e fazendo caras e bocas, Fábio em apenas dois dias teve mais de 4 milhões de page views, arrancando gargalhadas dos telespectadores e internautas. O vídeo também está sendo um dos mais compartilhados e comentados nas mídias sociais. É hilário e muito divertido! 











  Considerado hoje um dos nomes mais bem conceituados
do novo humor brasileiro, o rapaz é versátil e multimídia: atua na TV, no teatro, no cinema e na internet. Aos
31 anos, Porchat, que ora surge com ar de moço bem comportado, ora safado, mas
sempre extremamente carismático, é puro deboche e também uma verdadeira máquina
de conteúdo, que funciona a mil por hora. Ele não para: escreve, domina os palcos, faz stand up, dirige, atua no cinema e tem uma das maiores audiências
da internet com o Porta dos Fundos, canal
do Youtube que já ultrapassou 1,5 bilhão de acessos e agora também está na TV
paga, e faz muita gente rolar de rir – dentro e até mesmo fora do Brasil.
  
 Em meados de dezembro, entre
um rápido intervalo das filmagens do longa O
Meu Passado me Condena 2
, em Portugal, Porchat aceitou dar a entrevista e fez um balanço geral da
carreira. “Foi um período de consolidação do Porta dos Fundos e de trabalho em todas as mídias. Como adoro
trabalhar, 2014 foi um ótimo ano.”
  
 Workaholic assumido, Fábio Porchat é disciplinado, mas confessa que nem
ele mesmo sabe como consegue administrar com êxito tantos projetos diferentes,
se divertir e principalmente viajar, aliás, um dos seus principais hobbies, depois do humor. “Acho que é
porque gosto muito de fazer o que eu faço e para mim não é trabalho, é lazer.
  
  A
vida pessoal se mistura à profissional. Minha namorada [a argentina Juli
Videla, figurinista do Porta dos Fundos]
trabalha comigo, meus melhores amigos também. Até minha mãe trabalha comigo…”,
diz ele. Apesar da rotina cheia de adrenalina, ele encontra tempo para manter a
boa forma (está magérrimo) que conseguiu depois de participar do quadro Medida Certa, do Fantástico. Fábio emagreceu cerca de 20 quilos e perdeu 19 cm de
abdômen. Ele diz que corre quatro vezes por semana e se alimenta de forma
saudável.

ATRÁS DAS CÂMERAS

  

 Apesar da pouca idade, o ator começou cedo, atrás das câmeras e, claro,
já totalmente envolvido com o humor. O seu primeiro trabalho na TV foi em 2006
como redator do Zorra Total, da Rede
Globo, onde ficou por quatro anos. Em 2008, entrou em cena pela primeira vez,
apresentando o programa De Perto Ninguém
é Normal
, no canal GNT. Também na Globo, foi redator, em 2009, do programa Os Caras de Pau, estrelado por Marcius
Melhem e Leandro Hassum. No ano seguinte, criou o quadro Exagerados, no Fantástico,
em que foi ator e redator. Ainda em 2009, escreveu e também atuou em Junto & Misturado,
ao lado de Gregorio
Duvivier, Bruno Mazzeo e  Fabíula Nascimento, entre outros. Em 2011, Fábio
passou a escrever e a participar do programa
Esquenta, de Regina Casé.
  

Fabio Porchat na peça Meu Passado me Condena, que está em cartaz na temporada paulista

  
  Em 2012 Porchat estreou na série do canal pago Multishow Meu
Passado me Condena
. Nela, ele e a atriz Miá Mello interpretam um
casal em viagem de lua de mel que começa a relembrar as histórias dos
respectivos “exs”.  O que deveria ser romance se transforma em uma grande
e divertida discussão da relação, a chamada DR.
  
 A série também agradou e teve
continuidade: a segunda temporada foi ao ar no canal em outubro de 2013. Ainda
em 2012, integrou o elenco de A Grande Família, clássico do humor da TV aberta no Brasil. Ao
lado de Tatá Werneck, Fábio estreou em julho último em Tudo pela Audiência, programa de
auditório do Multishow que parodia atrações
de famosos programas populares da TV. A segunda temporada está prevista para ser
exibida no primeiro semestre de 2015.

SUCESSO NA WEB

  
Apesar de tantas e tão variadas frentes de trabalho, foi na Internet que
Fábio Porchat e sua trupe experimentaram o sabor da boa audiência. Da parceria
com os amigos Antonio Tabet (Kibe Loco), o ator Gregório Duvivier, o diretor
Ian SBF e João Vicente surgiu a produtora Porta dos Fundos, que tem um portal
humorístico homônimo, veiculado exclusivamente online desde agosto de 2012. Virou
fenômeno na rede e conquistou o prêmio APCA de melhor programa de humor naquele
mesmo ano. O programa surgiu porque a televisão rejeitou o formato, alegando
que esse tipo de humor não era popular e não teria ibope. Na internet, eles
podiam gerenciar tudo do jeito que bem entendessem.

  

  Deu certo. Em dois anos, o Porta dos Fundos ultrapassou a marca de
mais de 1,5 bilhão de espectadores no Brasil e no mundo. Este ano assinaram com
o canal pago FOX para veiculação dos vídeos já consagrados na internet, que
estrearam em outubro. A ideia era atingir outro tipo de público, objetivo que
foi alcançado, porque muitos que não conheciam o site foram apresentados ao seu
conteúdo. 


 O programa na FOX vai continuar em 2015, agora com material inédito.
Fábio Porchat diz que ele foi o mais importante em sua carreira nos últimos
anos – e olha que não fez pouca coisa. “Tudo que envolve o Porta dos Fundos foi muito marcante.” Para o ator, a importância da
internet é gigante e há muito ainda o que ser explorado nesse segmento.
   
  Sim, trabalhar é a grande diversão de Fábio Porchat. Mas ele quer mais.
Muito mais. O projeto dos seus sonhos agora é ter o seu próprio programa na TV
aberta. Até surgiram especulações de que estaria negociando com o SBT, mas diz
que não assinou nenhum contrato. Para ele, o humor vive um bom momento. “Acho
que essa nova geração é muito talentosa e autoral. Escreve o que é fundamental
e atua em todas as mídias. O brasileiro sempre foi muito bem humorado e
debochado. Ainda bem!”, diz. Também acredita que este ano será difícil
economicamente para o país. “Mas eu acredito no Brasil, apesar do Brasil e por
causa do Brasil.”
   
  E dá o seu recado: “Riam, se divirtam e não se preocupem
com coisas, como piadas, mas sim com o Sarney, com o Garotinho no Banco do
Brasil…”, debocha um dos mais talentosos nomes do humor brasileiro. Ele tem
razão!

DOS PALCOS À TELONA

  

  

  Drama, comédia, monólogo ou longa-metragem? Fábio Porchat faz de tudo um
pouco. Sua experiência com o teatro começou em 2007, quando integrou o primeiro
grupo de stand up comedy do país, o
Comédia em Pé. Desde 2009, viaja o Brasil com o solo de stand-up Fora
do Normal
, que também levou a Portugal, ao Japão e retorna em cartaz
na segunda quinzena de janeiro, em São Paulo. Também este ano dirigiu seu
primeiro monólogo dramático, Os Bons
Serviços
.
 O cinema também faz parte do vasto currículo
multimídia do ator. Ele interpretou o traficante Dono do Morro no longa Totalmente Inocentes, uma comédia que
satirizava os favela movies, em 2012.
No ano seguinte, foi a vez de Vai que Dá
Certo
, com roteiro assinado por ele e Maurício Farias, diretor do longa,
atuando com feras do humor e da dramaturgia, como Lucio Mauro Filho, Bruno
Mazzeo e Danton Mello, entre outros. O filme foi visto por quase 3 milhões de
espectadores. Na sequência, veio Meu Passado me Condena, o Filme. Rodado
em um cruzeiro, ultrapassou um público de 3 milhões, conquistando a segunda
maior bilheteria nacional em 2013. Este ano foi a vez de Entre Abelhas, uma tragicomédia também escrita por ele. Para este ano,
há muitos projetos, como o primeiro longa do
Porta dos Fundos
. E ele já começou a fazer folia. Bora…que é quase Carnaval!


AS ANDANÇAS PELO MUNDO


 
Fábio Porchat costuma dizer que trabalha para poder viajar, um dos seus
principais hobbies. Seja a passeio ou a trabalho, ele está sempre em trânsito.
Gosta de conhecer lugares inusitados, fora dos roteiros convencionais. Aqui, os
destinos que mais o marcaram.

FERNANDO DE NORONHA – “Fui
recentemente e fiquei impressionado como o arquipélago é lindo. Superou minhas
expectativas.”

MARRAKECH
– 
“Essa cidade do Marrocos
me encantou pelas cores, cheiros, diferentes tipos de coisas.”

PORTUGAL – “Esse país
é um caso à parte, um lugar em que moraria, feliz da vida.”

MAASAI
MARA
– “O Parque Nacional, no Quênia, é o lugar dos sonhos. O safári que eu
fiz na reserva foi a melhor viagem da minha vida. Muito transformador.”


DUBROVNIK
– “
A cidade medieval da Croácia é simplesmente
espetacular.”

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Matéria também publicada na edição 33 de Viagens S/A