QUANTO CUSTA DAR UMA VOLTA AO MUNDO EM UM NAVIO DE LUXO?

Já não passou pela sua cabeça fazer um período sabático, virar a rotina
de cabeça para baixo, se reinventar e sair pelo mundo por, no mínimo, quatro
meses, conhecendo lugares jamais antes imaginados, pessoas, civilizações? Melhor
do que comprar um carro ou aplicar o dinheiro, não seria dar um giro quase
completo pelo planeta?
 Claro que tudo depende do
ponto de vista… Para mim, viajar sempre foi um grande negócio e o melhor
investimento. Pois muita gente também tem esse sonho e, às vezes, sente receio
de seguir adiante, porque envolve uma incrível logística.
 Além do mais, o mundo se
tornou um lugar muito perigoso nos últimos tempos. Mas saiba que há empresas especializadas
em realizá-lo, com conforto, segurança e infraestrutura cinco estrelas, mesmo
se você está sem companhia para cruzar os continentes ou não quer se preocupar
com absolutamente nada. A Regent Seven Seas é uma delas.    
       
  
 

Bali Island, na Indonésia; acima o navio de luxo no Caribe         fotos Divulgação

 A companhia, considerada uma das mais luxuosas
de cruzeiros marítimos do planeta, acaba de anunciar a sua Volta ao Mundo, marcada
para 2018. O roteiro, que começa e termina em Los Angeles, nos Estados Unidos, inclui
5 continentes, 28 países e 64 pontos de escala, incluindo 28 pontos
considerados patrimônio histórico pela Unesco. Serão ao todo 137 noites (pouco mais de quatro meses). Que
tal?

 Serão apenas 490
passageiros a bordo do navio, digamos assim, mais íntimo da companhia, o
Navigator, que passou por uma repaginação milionária. O roteiro inclui
Austrália, Polinésia Francesa, ilhas do Havaí, Sudoeste Asiático, África do Sul,
Caribe, Américas do Sul e Central.


 Quer saber quanto custa por pessoa? A partir
de R$ 209,2 mil por pessoa em suíte dupla. Pode ser a viagem de sua vida!
SERVIÇO
Volta ao mundo, de 8 de Janeiro a 25 de maio de 2018.

As reservas já podem ser feitas. www.rssc.com

CULTURA DE LUXO: 1º LOUVRE FORA DA FRANÇA SERÁ ABERTO EM ABU DHABI AINDA ESTE ANO

 Os milionários do Golfo Pérsico estão
criando uma nova ilha de cultura. Até o final deste ano está prevista a
inauguração do Museu do Louvre Abu Dhabi, nos Emirados Árabes, o primeiro fora da França.
 Assinado
pelo arquiteto francês Jean Nouvel, terá uma área de 24 mil m², sob uma enorme
cúpula. E sua exposição de abertura deve receber obras de Leonardo da Vinci e
Andy Warhol.

  A estética do Louvre árabe, que fica em uma ilha
natural adaptada, é futurista, como eles tanto gostam. Dá a sensação de estar
suspenso sobre as águas e as paredes permitem padrões de luz e sombras em seu
interior. Será 55 edifícios dentro da super cúpula, com 180 metros de diâmetro.
Cada um terá uma sala de exposição própria.

 Cerca de 300 obras de arte serão
emprestadas de 13 instituições francesas para a estreia, incluindo o Musee d´Orsay,
o Chateau de Versailles e o próprio Louvre. Entre as obras, estão incluídas a
pintura La Belle Ferronière, de Leonardo da Vinci, La Nature Mort au Magnolia,
de Henri Matisse, e Big Electric Chair, de Andy Warhol.
  Já o acervo permanente terá peças selecionadas de
centros europeus. A ideia é fazer uma ponte entre a arte ocidental e a
oriental. Haverá ainda um museu infantil, café e restaurante, além de guias
multimídias em árabe, inglês e francês.
 
                                                                                                                                       Fotos Divulgação

  Mas os projetos do Distrito Cultural Saadiyat são ainda mais ambiciosos.
Estão a pleno vapor a construção do Museu Guggenheim Abu Dhabi, o Museu
Nacional Zayed e o Museu Marítimo, com previsão de abertura em 2017.

   O que o dinheiro dos sheiks do petróleo não faz, hein?
   A cultura
agradece!

FIM DE SEMANA: LEVI´S 501 FAZ FESTA EM SP PARA COMEMORAR OS 143 ANOS DA CALÇA ÍCONE

 Quem não tem (ou teve) em seu closet uma Levi´s 501? A calça jeans
mais famosa do planeta completa 143 anos e continua sendo um objeto de desejo, sempre símbolo de expressão de muitas gerações. A data vai ser comemorada com festa neste sábado (21), no seu espaço cultural, em
São Paulo.

 Este é um caso de amor antigo.
A primeira calça surgiu em 1873 e ganhou o nome de 501 porque era o número do
lote do tecido usado para confeccionar a peça. Levi Strauss batizou a calça de 501
para identificar a novidade com os rebites de cobre já patenteados pela Levi
Strauss & Company.
 

Modelo de 1890, usado pelos trabalhadores das minas da Califórnia

Criada para vestir os
trabalhadores das minas, na Califórnia, que precisavam de uma roupa resistente,
ela passou por trabalhos pesados, enfrentou guerras, atravessou fronteiras,
invadiu os cinco continentes e continua super atual e símbolo dos jovens.

A peça continuou sendo fabricada, com alguns ajustes e modificações,
já que ganhou as ruas dos Estados Unidos. Até as mulheres entraram na onda,
causando espanto já que pertencia ao universo masculino. Era quase um
escândalo!

 Na década de 1950, a Levi’s® tornou-se ícone da cultura americana
Rebel impulsionada pelos ídolos da indústria cinematográfica – os jeans foram
destaques em filmes como Hot Rod Rumble,
The One Wild e Blackboard Jungle. Em
1957, Elvis Presley toma conta da música e do cinema, sempre usando Levi’s.
 A geração hippie chegou com seus protestos pacíficos, usando como uniforme
de liberdade os jeans Levi’s®. O maior evento musical da época, Woodstock,
vestiu-se de jeans durante os três dias.
 Em 1971, Andy Warhol criou a capa do álbum Sticky Fingers, dos Rolling
Stones, com Mick Jagger vestindo um jeans zip fly da marca. Outro ídolo da
música americana, Bruce Springsteen, usou seu jeans na capa do álbum Born in
The USA, lançado em 1984. Em 1989, o mundo viu cair o Muro de Berlim. Muitos
jovens do bloco Leste puderam comprar pela primeira vez um jeans que não fosse
do mercado negro.
 

Levi´s 501: básica, objeto de desejo e atual

 Na virada do milênio, a revista Time elegeu a Levi’s® 501® como o
melhor item da moda do século 20, ganhando da minissaia e do famoso tubinho
preto. E, ao longo de todo esse tempo, o jeans foi reinterpretado por estilistas
e designers, como Damien Hirst e Jean Paul Gaultier, ganhando botão de ouro,
cores e muita customização.
Um dos ambientes da Casa Levi´s, espaço descolado com música, moda, arte e design
 A Levi’s® criou o Original’s Studio, dando seguimento à Casa Levi’s®, um espaço com música, design, moda, artes e gastronomia, no bairro de Santa Cecília, centro da capital. Durante um mês, bandas autorais de todo o país se
inscreveram pelo site da marca para participar do projeto que culminará com a
gravação de um material das eleitas.

  As três bandas mais votadas estarão no
palco da Casa Levi’s® neste sábado (21) para celebrar os 143
anos da calça ícone, sinônimo de liberdade, juventude e rebeldia! O agito começa após às 18h!

IRMÃO DE MICHAEL JACKSON VAI GRAVAR CLIP EM MORRO DO RIO

Vinte depois que Michael Jackson gravou no
Brasil seu icônico videoclip They don´t care about us (Eles não se importam com
a gente), o irmão mais velho do popstar, Tito Jackson, 62 anos, que foi do Jackson 5, subiu o Morro de Dona Marta, no Rio de Janeiro, onde vai gravar um outro
clip, chamado de Winning by Giving, com a participação do produtor de Hollywood
Ulli Lommel.


 Ele foi apresentado às crianças da comunidade na segunda-feira
(dia 16) pela cantora brasileira Mart´nalia. Cantou, tirou fotos perto da estátua do irmão, instalada no morro em 2010, para homenagear um dos seus visitantes mais ilustres. E emocionou a galera!
 Toda essa história faz parte do lançamento da
International News e Charity Networks (chamada de MyGood Planet), no Rio de
Janeiro. O objetivo do projeto é plantar hortas orgânicas sustentáveis, levar água
limpa e criar espaços comunitários seguros em áreas urbanas pobres do Brasil. A
primeira será cultivada em Dona Marta. Depois, virão muitas outras ao redor do
mundo.

 O produtor
americano Ulli Lommel, cocriador e presidente da empresa MyGood Planet, se uniu
aos empreendedores alemães Christian Hirmer, CEO e palestrante do Hirmer Group,
e Christiane Hirmer, para a realização deste projeto inicial. A música
interpretada por Tito Jackson será o hino da rede e eles planejam mostrá-la ao
mundo em um evento, no complexo de lazer Axé Moi, em Porto Seguro, na Bahia, no
dia 30 de julho.
 

Um dos quartos do Campo Bahia, em Santo André, onde nasceram as sementes do projeto

A relação do Hirmer Group com o Brasil começou
na Copa do Mundo de 2014, quando eles conceberam o Campo Bahia, na Vila de Santo
André, e que se tornou mundialmente famoso por ter sido a “casa” da seleção alemã
de futebol.

 Quando a Copa terminou, o resort de luxo criou
o Winning by Giving para ajudar adolescentes e jovens adultos. Também surgiu um
canal de divulgação de notícias que causem um impacto positivo, o MyGoodPlanet,
que hoje tem escritórios editoriais em Los Angeles, Alemanha, Irlanda e Brasil.

A gravação do clip de Michael Jackson, no Rio, em 1996
  “Quando
meu irmão veio aqui, em 1996, as crianças de Dona Marta se
identificaram com sua mensagem. É muito importante para mim mostrar a eles que
as pessoas se importam e que o
Winning by Giving não é apenas
uma canção, mas um credo que pode ajudar a criar um mundo melhor. Portanto, me sinto feliz por apoiar a 
MyGoodPlanet“,
diz Tito Jackson.

 Aliás, iniciativa mais que bem vinda e um belo legado da Copa!

CASA VALDUGA COMEMORA COM FESTA NA SERRA OS NOVOS E INUSITADOS PROJETOS DA MARCA

   A Casa Valduga, que tem um dos maiores complexos enoturísticos de Bento Gonçalves, na Serra Gaúcha, fez uma super festa neste último final de semana de abril para anunciar seus projetos de expansão. E a diversão rolou solta por ali, regada a muito vinho, é claro!

   Com convidados do Brasil inteiro, a tradicional vinícola, cujo DNA da fabricação do vinho corre nas veias da família há 140 anos, diversifica os negócios e em várias frentes. Além disso, os irmãos João e Juarez Valduga também começam a passar o bastão para a quarta geração da família. A galera jovem toca projetos inusitados.

                                                                                                                                 Fotos Simone Galib

A empresa tradicional de vinhos está lançando a Leopoldina, primeira linha de cervejas artesanais, fermentadas em barris de carvalho e de sabor aromático. O produto chega ao mercado em agosto. Os apreciadores da bebida vão gostar de seu teor mais encorpado e com notas aromáticas.

  Também acaba de estrear, na cidade de Garibaldi, uma importadora de vinhos, com rótulos do mundo inteiro, a Domno, coloca no mercado sua linha de cosméticos à base de uva que, aliás, são deliciosos; e investe cada vez mais nos espumantes, que conquistam vários prêmios internacionais.

Sem falar nos produtos gourmet da Casa Madeira, com uma linha diversificada de geleias e os novos sucos de uva, incrementados com vitaminas. Mas tudo muito natural!  


 Batizado de Valduga Tasting Day, a primeiro iniciativa da marca com esse perfil, o evento aconteceu na tarde do último sábado (30), na bela sede da empresa, no Vale dos Vinhedos. Começou às 2h da tarde e ficou lotado até às 21h30. Quem queria sair daquela festa impecavelmente organizada, com muita gente bonita e acolhedora? 


   Além de vinho à vontade e degustação de todos os produtos da marca, os convidados foram brindados com o primeiro final de semana mais frio da serra, em que a temperatura chegou a zero grau no início da manhã e à noite ficava em torno de 5º. O sol também brilhou forte, iluminando os tons do outono no céu azul alaranjado do vale. Cenário perfeito!



  Dois outros pontos altos do evento foram os vários workshops, entre eles um sobre vinho italianos, e a comidinhas, tipo de boteco, para harmonizar com todas as bebidas. Cardápio simples, variado e com a fartura característica das famílias italianas de Bento Gonçalves. Para comer sem parar!

   Bandas diferentes com hits da MPB e dos anos 70, 80 e 90 também esquentaram a noite gelada na serra. E no final ainda teve uma canja da cantora Luciana Melo, que estava entre os convidados e improvisou um pocket.


   Todos saíram desse tasting day com a sensação de “quero mais”!