O BRASIL MOSTRA SUA ESSÊNCIA NA FESTA DE ABERTURA QUE ENCANTOU O MUNDO

  Eu não estava no Maracanã, mas a energia que aquele estádio, lotado e colorido, irradiava era tão forte que foi contagiando a todos, independente da distância. E gerou um sentimento positivo de emoção, captado pelos brasileiros e pela imprensa internacional, que interagiu o tempo inteiro nas mídias sociais com elogios.

   Não dava para desgrudar os olhos da festa.
   A cada cena uma nova surpresa.
   Sem luxo, mas com criatividade.
   Sem ostentação, mas com cenários impactantes e mensagens que tocavam nas feridas e no coração do mundo.

  Muitos atletas beijavam os tubinhos com as sementes do Jardim que será semeado no futuro, a partir do Brasil, por representantes dos cinco continentes.


  A delegação (inédita) dos refugiados trouxe uma mensagem de força, coragem e superação. Momentos inéditos em uma cerimônia de jogos olímpicos, assim como vários outros.


  Enfim, foram muitas emoções ao ritmo do samba e da bossa nova, a nossa música; e da alegria, nosso DNA.


  Da abertura com Paulinho da Viola cantando o Hino Nacional, ao som de violão, passando pelo funk carioca, ao desfile de Gisele Bündchen – uma mulher linda por dentro e por fora, que jamais fala mal do seu país – tudo foi se encaixando nesse tabuleiro colorido, criado pelo diretor Fernando Meirelles e sua talentosa equipe. 


 Essas imagens inspiradoras quebraram a tensão pré olímpica de passar ainda mais vergonha do que já estamos passando diante de 4 bilhões de pessoas que assistiam à cerimônia ao redor do mundo. Sentíamos tanto medo. Da insegurança, do fiasco, dos protestos, dos terroristas… 


 A paz prevaleceu e a festa nos deu um respiro, trazendo alento àqueles que vibram a favor do Brasil e sofrem diante dos seus graves problemas econômicos, políticos e, principalmente, morais.  


  Simbolicamente, milhares de brasileiros também depositaram suas sementes de esperança no futuro de um país melhor no Jardim dos Atletas. Como disse o jornal The New York Times em seu site, “a abertura dos jogos olímpicos no Rio já entra para a história”.


  Pena que muitos ali não tiveram olhos para enxergar além de suas paixões, nem o coração aberto para assimilar as importantes mensagens transmitidas pelo universo olímpico, algumas caídas do alto do Maracanã. E usaram a voz para vaias, repetindo o vexame da Copa de 2014, tão constrangedor quanto.


 Isso é falta de educação e, principalmente, de respeito aos atletas que vieram de tão longe, até mesmo de países em guerra, para participar do maior espetáculo mundial do esporte, que é apartidário. A política não faz parte dessa plateia. 



 Ah… mas deixa para lá, porque essas vozes ressentidas não conseguiram quebrar a magia da sexta-feira, 5 de agosto, uma noite que ficará marcada na lembrança de cada um de nós. 



  Aqueles que conseguiram desfrutar da energia irradiada pela festa de abertura, sob o Cristo Redentor iluminado de verde e amarelo, acordaram neste sábado (6) felizes e com a esperança revigorada para recuperar a dignidade enquanto Nação.


  Afinal, a grande árvore nasce da pequena semente. Ontem foram muitas e iluminadas pela pira olímpica transformada em sol!


 #rio2016, #OpeningCerimony, #olympicgames   

BYE BYE LADRÕES: CHEGA AO BRASIL O 1º COFRE PORTÁTIL DE PRAIA

  

Medo de arrastões? Relaxe. Acaba de ser
lançado o B.Box Beach Locker, um cofre com design exclusivo para ser usado na
praia ou piscina. Prático e de fácil manuseio, protege de furtos (ou do contato
com a areia) bens pessoais, como documentos, dinheiro, celular, óculos, chaves
etc.



  Fabricado pela Asys Conceitos Inovadores, o
produto é inédito no mundo e 100% nacional. Foi idealizado para acabar com
aquele estresse de não poder, por exemplo, dar um mergulho no mar, caso não
tenha ninguém para tomar conta dos seus pertences. Nove entre 10 brasileiros
vivem esse tipo de situação – e não é de hoje. Sem falar, nos milhares que já
foram assaltados…  


  Em formato de meia lua, tem o tamanho de uma
caixa de sapatos e alças para fixá-lo em hastes, como as do guarda-sol,
cadeiras de praia ou barracas. E o que é melhor: uma regulação interna impede
que seja retirado quando a porta estiver travada.



  Outro detalhe interessante é que o seu design
prevê a possibilidade de acesso à fonte para carregador de celular, caixa de
som Bluetooth e alça para transporte.



  Por
enquanto, está sendo produzido com foco em empresas, como redes de hotéis ou
marcas em busca de ações de marketing inovadoras. Um hotel cinco estrelas
carioca, em temporada de Olimpíadas, já comprou 80 unidades para oferecer aos
hóspedes.

  
  Do
jeito que anda a falta de segurança no país, o B.Box Beach tem tudo para virar
objeto de desejo!

NASA VAI FAZER FESTA COM DIREITO A CHUVA DE ESTRELAS NA FLÓRIDA

 Gosta de olhar para o céu e curtir os astros? Então,
se ligue caso esteja na Flórida: a NASA comanda a Festa das Estrelas, no dia 12
de agosto, para que todos possam observar de um jeito muito especial a grande
chuva de meteoros prevista para a data.
 A festa será no Kennedy Space Center Visitors,
parque temático e centro de visitantes da NASA, em Cape Canaveral, bem perto de
Orlando.

 Além de observar estrelas e planetas com os telescópios espalhados
pelo Jardim dos Foguetes, os convidados poderão assistir o maior pico do
fenômeno, ou seja, a chuva de estrelas cadentes do meteoro Perseidas.

Os astrônomos acreditam que este ano
será possível ver o dobro de estrelas cadentes, algo em torno de até 200
meteoros por hora. 
 Essas chuvas acontecem quando a Terra passa por uma região com
muitos fragmentos espaciais de um cometa ou de um asteroide.

 Os Perseidas são os fragmentos
deixados pelo cometa Swift-Tuttle 1862 III. O aumento da visibilidade este ano
será em função do alinhamento do planeta Júpiter com a Terra.

 A Star Party
inclui jantar e atividades sob o comando de uma equipe do departamento de
astronomia da Universidade da Flórida. 
 Os ingressos custam US$ 85 por pessoa e
dão direito a um retorno ao complexo para aproveitar a programação diurna até o
dia 20 de agosto. 
E tem outro detalhe: como gift você leva para casa
um fragmento de meteorito, vindo direto do espaço! 

#starparty, #nasa, #kennedycenter, #capecanaveral 

JORNAL AMERICANO DEFINE O BRASIL ATUAL EM 6 DIVERTIDAS PALAVRAS

   

  Chegou a hora dos Jogos Olímpicos. A imprensa
internacional já está aqui, observando e falando de tudo, especialmente sobres nossos
problemas, que não são poucos. Mas, também não falta humor. Shannon Sims, repórter
do jornal
The Washington Post, fez um mini dicionário de português sobre o
Brasil atual.
  Com o
título
SIX WORDS THAT TELL YOU EVERYTHING YOU NEED TO KNOW ABOUT BRAZIL (seis
palavras que contam tudo o que você precisa saber sobre o Brasil), o
correspondente tenta explicar aos americanos o que são petralhas, coxinhas, zoeira etc
etc. É de rolar de rir.
 O repórter abre o texto dizendo que geralmente
as palavras que os estrangeiros aprendem aqui são obrigado e saudade. “Mas
nestes tempos problemáticos a cultura brasileira está mais complicada do que a
palavra saudade”. A partir daí, começa a traduzir para o inglês o novo
dicionário da “complexa história do Brasil”. Ah… ele também ensina a
pronúncia.
Crise (KREE-see)

This one is easy enough to translate into English, but
in Brazil, it often refers to the country’s current economic crisis. Following
several boom years, the bottom dropped out of Brazil’s economy. The country
is in
one of the greatest recessions of its history, and signs of the economic crisis are
everywhere, from half-finished construction projects to shrinking businesses.
The word crise has become Brazilians’ shorthand
explanation for why something’s gone wrong over the past year. “We didn’t go on
vacation because, you know, the crise.”

“Não é fácil traduzir para o inglês,
mas é como o Brasil se refere à atual crise econômica. Depois de vários anos de
crescimento, o país enfrenta uma das maiores recessões de sua história, e os
sinais estão em toda a parte, desde os projetos de construção inacabados até
a queda nos negócios. A palavra crise é usada pelos brasileiros para explicar
tudo o que está errado desde o ano passado. “Nós não saímos de férias porque,
você sabe, a crise.’  

Gourmetização (gor-MAY-tee-zah-sahw)

“Gourmetização is the act of turning everything, especially foodstuffs,
into something more sophisticated (gourmet) and consequently more expensive.
Instead of a hot dog that costs 5 Brazilian reais, gourmetização would
call for you to add fancy stuff like gorgonzola and shiitake mushrooms on top
and sell it for 11 reais. This trend popped up in Brazil over the past three
years in parallel with the food truck boom. The trucks had to stand out to
compete, which meant not selling French fries, but selling sweet potato crisps
with rosemary truffle oil. The irony is that gourmetização has
happened in conjunction with the crise, which perhaps stands as a
testament to the resiliency of consumer culture in Brazil.”

Gourmetização é o jeito de tornar
tudo, especialmente comida, em algo mais sofisticado (gourmet) e mais caro. Um
hot dog que custa R$ 5, com o acréscimo de gorgonzola e cogumelos, é vendido
por R$ 11. Essa tendência surgiu nos últimos três anos na paralela do boom do
truckfood. Os carrinhos precisam ganhar destaque, o que significa que não
vendem fritas, mas sim fritas de batatas-doce com óleo de trufa de alecrim. A
ironia é que esta gourmetização surgiu junto com a crise, o que talvez seja um
testamento da resiliência da cultura do consumo no Brasil.
Petralha (pet-RAL-ya)

“The petralha is a negative slang
term used by Brazilians who favor the
impeachment of President Dilma Rousseff to refer to supporters of her leftist Worker’s Party (called PT – the
root of the term) and her party’s patriarch, former president Luiz Inacio Lula
da Silva.” (A petralha thinks that Rousseff’s recent suspension
from office was a coup.) Stereotypical negative images of a petralha include
a lazy welfare recipient, a union worker on strike, and a weed-toking, bearded
university student majoring in sociology. At protests, petralhas wear
red and shout “Fora Temer!” (“Out, Temer!”), referring to 
interim President Michel Temer, who stepped into Rousseff’s job.

                                                                                                                             
   Petralha é um termo de baixo calão usado pelos brasileiros a favor do
impeachment da presidente Dilma Rousseff, referindo-se aos que apoiam o partido
dela (chamado PT, a raiz do termo) e ao seu patriarca de partido, o presidente
Luiz Inacio Lula da Silva (o petralha acha que a suspensão de Dilma foi um
golpe). Imagens negativas estereotipadas de um petralha incluem a união de um
trabalhador em greve, uma erva-daninha, com um universitário barbudo, a maioria
estudante de sociologia. Nos protestos os petralhas usam vermelho e gritam fora
Temer, referindo-se ao presidente interino Michel Temer, que entrou no lugar de
Dilma.

(Aqui ele acertou em parte. Não sei se por falta de conhecimento ou para ser politicamente correto, o repórter não explicou que a inspiração do nome petralhas foi em cima dos Irmãos Metralhas, personagens ladrões das histórias em quadrinhos)


 Coxinha (koh-SHEEN-ya)

“Coxinha has one meaning which is Brazil’s most famous
street snack. Another is the opposite of the petralha, and what
Rousseff’s supporters call someone who was in favor of her impeachment and
supports centrist-right politicians, like Temer. The stereotypical negative
image of a coxinha is a rich, bourgeois playboy, wearing a
pastel polo shirt and popped collar, topped by Ray-Bans bought in Miami, and
sporting a big watch that his dad gave him for Christmas. At protests, coxinhas sing
the national anthem, wave the Brazilian flag, and wear yellow and green.”


 
Coxinha é um dos mais famosos salgados de rua do Brasil. Mas são assim chamados
pelos petralhas os defensores dos políticos de centro-direita, como Temer.
O coxinha é rico, um playboy usando uma camiseta polo pastel, com o colarinho
coberto por um Ray Ban comprado em Miami e ostentando um grande relógio que
ganhou do pai no Natal. Nos protestos, os coxinhas cantam o Hino Nacional, com a
bandeira brasileira, e vestem verde e amarelo.
Jeitinho (zhay-CHEEN-yo)

 “The jeitinho is the street-smart ability to wriggle out of
difficult situations. For many, this is a part of daily survival in Brazil. it’s
the MacGyvering out of a jam, and the winking of your way into beneficial
situations. But there is a bit of a negative connotation to the
 jeitinho as well, as it is often used as shorthand for
corruption. “He must have used a
 jeitinho to win that
big contract for his company.” It’s the normalization of this
 jeitinho in Brazil that some experts believe is at the heart
of Brazil’s economic and political crisis.

 O jeitinho é a
habilidade de sair fora de situações difíceis. Para muitos, isto é parte do cotidianono Brasil, uma forma de tirar vantagens das situações. Mas
há também uma conotação negativa do jeitinho; é frequentemente
associado à corrupção.
Alguns especialistas
acreditam que este jeitinho está no coração da crise econômica e política do
Brasil.”
Zoeira (zoh-AIR-ah)

“Technically, zoeira means a cacophony, or an instance in which someone is kidding with you.
In modern parlance, it refers to the act of joking around, even when things are
bad. This comes up mostly when bad news breaks and Brazilians quickly make a
million funny Internet memes about it. There is a saying in Brazil: “The
 zoeira never ends,” that is, Brazilians never quit joking.
In its essence, the word
 zoeira captures the
Brazilian cultural skill of making light of a bad situation.

 Tecnicamente,
zoeira significa uma cacofonia ou aquele momento em que alguém está brincando
com você. Na linguagem moderna, se refere ao ato de brincar, especialmente
quando as coisas estão ruins. 
 Quando surgem más notícias os brasileiros
rapidamente fazem milhares de memes divertidos na internet sobre elas. ‘A
zoeira nunca termina’, é isto. Eles não deixam de brincar. Na
essência, a palavra zoeira é habilidade cultural brasileira de iluminar uma
situação ruim.”
 #Rio2016, #jogosolímpicos #riodejaneiro  

O CLIMA É DE PRAIA, MAS PARIS ESTÁ A SEUS PÉS!

Um dos melhores programas de verão em
Paris é curtir a vista de alguns dos melhores cartões postais da cidade no La Terrasse,
na cobertura da
Galeries Lafayette. A cada temporada, a tradicional loja de
departamento oferece um cenário diferente.
                                                                                                                                  Fotos Divulgação
 Este ano, o La Terrasse – espaço de 800 m² – foi
transformado em um rooftoop à beira-mar. Isso porque o restaurante de culinária
mediterrânea
La Paillote levou para o telhado parisiense o clima de praia.
 Inspirado em seu próprio nome (A Cabana), ele
criou um décor de praia, com mobiliário todo branco, e arranjos florais com
palha e junco. No cardápio, entradas, saladas frescas, pratos frios, queijos,
tortas e sobremesa.

 Para os ensolarados finais de tarde, tome um
drink no Cube Bar, de preferência em boa companhia e com Paris a seus pés!
CHEGANDO LÁ
 O acesso ao La Terrasse é permitido a partir das 9h30; fecha às 19h30 por questões de segurança ou dependendo das condições climáticas. O La Paillote abre das 11h às 19h.
 A Galeries Lafayette, ícone do estilo parisiense, abriga 3,5 mil marcas famosas no mundo inteiro.
#galerieslafayette, #laterrasse, #lapaillote, #paris 

ARTE CINCO ESTRELAS À BEIRA-MAR? SIM, NA FLÓRIDA

Esqueça Miami e Orlando por um tempo – e aquelas sessões de compras intermináveis. Nesses tempos de real desvalorizado frente ao dólar, a dica é aproveitar o lado cultural de uma Flórida ainda pouco conhecida por aqui.



  Estou falando de St. Pete (ou St. Petersburg), na costa leste do estado, um dos municípios mais ricos em cultura e arte dos EUA.

  E o que é melhor: fica à beira-mar, com incríveis hotéis e resorts (foto acima) cinco estrelas, alguns novinhos em folha, como o Kimpton Zamora (foto), construído em estilo mediterrâneo e um rooftop lounge com vista de 360º das praias.

O prédio futurista do Museu Dalí            foto Creative Boys Club/Reprodução

Além dos 59 km de praias, St. Pete (a 140 km de Orlando, na região de Tampa Bay) tem um diferencial e tanto: o Museu Dalí, com 2 mil obras, a maior coleção do pintor surrealista fora da Espanha. 


    Inaugurado em 2011, o museu foi construído em um prédio de arquitetura futurista, em formato de gota d´água, de frente para a baía de St. Pete.


   O município abriga ainda o Fine Museum, com um acervo de 4 mil peças, incluindo obras de Monet, Cezzanne, Gauguin e Renoir. Não é pouca coisa!



   Para terminar o dia, o melhor endereço é o The Pier, complexo de bares e lojas, com direito a um belo pôr do sol.


#stpete #florida #visiteusa