A Coreia do Norte, que já vive em isolamento constante por conta de seu regime comunista, tem casos de covid-19. A notícia foi dada por autoridades do país em palestras públicas aos cidadãos, no final de março.
As informações foram divulgadas pela Radio Free Asia no final de sexta-feira (17), embora dias antes o governo tenha negado a epidemia.
Segundo a emissora, eles não especificaram o número de casos, mas apenas que foram registrados em uma província do sudeste e outra no nordeste do país, mostrando a distância que o vírus percorreu.
CHINA AUMENTA O NÚMERO DE MORTOS EM WUHAN E ADMITE OMISSÕES!
Sob forte pressão do Ocidente, comandada pelo presidente Donald Trump, e diante de várias denúncias sobre estatísticas falsas, a China “reconsidera” o número de mortos em Wuhan, epicentro do coronavírus.
O governo da cidade publicou em uma mídia social nesta sexta-feira (17) que 3.869 pessoas morreram na região. Houve um acréscimo de 1.290 mortos.
A “revisão” dos números também aumentou o número de vítimas fatais em todo o país: 4.632 (aumento de 39%).
Os casos em Wuhan, cidade de 11 milhões de habitantes, ultrapassaram os 50 mil dos mais de 82 mil em todo o país.
Segundo as autoridades locais, muitos casos fatais foram relatados “por engano”.
O Departamento de Prevenção e Controle de Epidemias de Wuhan disse ainda que muitos casos deixaram de ser notificados porque a equipe médica da cidade estava sobrecarregada nos primeiros dias do surto, o que resultou em “relatórios tardios, omissões ou informações incorretas.”
As autoridades chinesas também citaram testes e tratamento insuficientes, acrescentando que alguns pacientes morreram em casa e, portanto, suas mortes não foram relatadas adequadamente.
PRIMAVERA EM VENEZA: A VIDA RECOMEÇA, DEVAGAR E SILENCIOSA!
Veneza começa sair aos poucos do isolamento, mas não lembra em nada a cidade fervilhante de alguns meses atrás, quando a vida dos italianos (e de boa parte do mundo) foi bruscamente paralisada pelo coronavírus.
Nesta primavera, os canais estão bem mais limpos, o ar menos poluído e a cidade continua silenciosa em razão da quarentena. Até os próprios moradores estranham.
Depois de um mês de confinamento, algumas pessoas já circulam nas ruas, protegidas com máscaras e luvas.
Lojas, como livrarias, papelarias e de roupas infantis, foram autorizadas a reabrir a partir de terça-feira (20). Mas, poderão funcionar apenas dois dias por semana.
Sem o turismo, sua principal fonte de renda, a cidade tenta se adaptar à fase dois da pandemia. E ninguém tem dúvidas de que muitas restrições vão permanecer.
Pode-se sair, mas, para prevenir o contágio, autoridades locais determinaram uma distância de 2 metros entre as pessoas.
Na região de Vêneto, da qual Veneza é a capital, ocorreram 940 das cerca de 22 mil mortes registradas no país ao longo dos últimos dois meses.
Em toda a Itália o período de restrição vai até 3 de maio, com flexibilização gradual nas atividades econômicas e sociais.
O fato é que ninguém sabe ao certo como será a vida daqui para a frente. Tudo será uma nova experiência, um recomeço. Tanto que o governo italiano já pediu a especialistas que elaborem um “manual de convivência com o vírus”.
QUAL BRASIL VAI SOBREVIVER À PANDEMIA E AOS SEUS INIMIGOS?
Vivemos hoje em dois Brasis diferentes. Qual deles irá prevalecer? Porque ambos se mostram incompatíveis!
Um lutou muito contra o maior esquema de corrupção do planeta e colocou bandidos de colarinho branco atrás das grades, entre eles um ex-presidente da República.
Este Brasil quer prosperidade, fim da corrupção, menos impostos, menos burocracia, mais trabalho. Quer crescer porque sabe que é gigante.
O segundo busca desordem, retrocesso, a volta da corrupção, a negociação de cargos públicos, a impunidade e dinheiro público para desviar à vontade.
No primeiro Brasil, há um chefe de Estado eleito democraticamente por cerca de 58 milhões de brasileiros.
Veio para romper com antigos padrões, acabar com a roubalheira indiscriminada, com os privilégios a poucos em detrimento de muitos.
Foi a resposta dos brasileiros para décadas de impunidade. A sua personalidade incomoda e o jeito de governar também por um motivo simples: não “compra” apoios!
Costuma ser criticado por dizer a verdade em um país acostumado à mentira desde a sua colonização. Assim, “apanha” muito, chora em público, é um homem simples, de fé, que caminha entre o povo. A sua grande base política são os eleitores!
No segundo Brasil, há um governo paralelo, onde atuam representantes de todos os escalões: parlamento, associações de classe, juízes, tribunais, governadores e ministros da mais alta Corte.
Políticos de caráter duvidoso tentam impor uma agenda que favorece aos seus interesses pessoais e contraria os anseios da sociedade. Buscam a destruição para beneficiarem-se dela.
Suas vozes são amplificadas pela grande mídia, que também se acostumou a elogiar quem paga bem e a criticar quem o não faz, como o presidente do Brasil real.
Como se não já bastasse tanta polarização, fomos surpreendidos pela pandemia de coronavírus que paralisou o mundo, deixando os países atônitos.
Trancados em casa há mais de duas semanas, para evitar a disseminação da doença e sob uma política de pânico disseminada pela mídia e alguns governadores, assistimos a uma luta oportunista entre o Brasil real e o Brasil paralelo.
O paralelo, que estava há mais de um ano sem poder roubar, usa a pandemia para superfaturar obras sem licitação, transformar a doença em palanque político e prender inconstitucionalmente cidadãos que saem às ruas, enquanto soltam bandidos das prisões.
Nunca tiveram escrúpulos e não seria um vírus mortal que os paralisaria. Ao contrário, aumentou o seu apetite voraz.
Já o Brasil de verdade, aquele formado por cidadãos que pagam altos tributos para manter a ilha da fantasia dos nossos políticos, teme pelos seus empregos e por seu futuro.
Acredito que o povo brasileiro muito em breve será chamado a fazer uma escolha. Qual Brasil sobreviverá?
SÓ AMOR: CASAL DE IDOSOS SE REENCONTRA NO HOSPITAL E IMAGEM VIRALIZA!
Há quase dois meses só ouvimos falar em mortos, em números catastróficos, em pessoas confinadas, doentes e infelizes. Mas, a pandemia traz lindas histórias, que celebram a vida.
Entre elas, está a do casal Giorgio e Rosa, juntos há 52 anos. Ambos se infectaram pelo coronavírus e ficaram internados em um hospital de Cremona, na Itália, só que em quartos diferentes.
Rosa se curou primeiro e os médicos do hospital resolveram fazer uma surpresa a Giorgio, internado desde o dia 17 de março, com princípio de pneumonia.
Eles a levaram ao quarto e o abraço dos dois foi fotografado por um dos médicos. A foto, publicada pelo site do jornal Cremona Oggi, viralizou.
“Foi um daqueles momentos que não se esquecem. Nenhum de nós conseguiu conter as lágrimas. Eles se abraçaram muito, trocaram palavras doces, foram dez minutos de ternura. Esperamos que logo Giorgio possa estar ao lado de Rosa”, disse a médica Manuela Denti.
Vida longa aos dois!
EMPREGOS SOMEM DO MAPA NOS EUA: HÁ DEMISSÕES EM MASSA!
A maior economia do mundo enfrenta uma situação desafiadora: em 20 estados americanos, mais de 10% da força de trabalho (ativa em fevereiro) registrou desemprego nas últimas três semanas.
O impacto econômico no país, onde já morreram 25 mil pessoas, pode ser monitorado pelos pedidos de seguro desemprego, que batem recordes históricos.
Nas últimas três semanas, segundo o Departamento do Trabalho, cerca de 16,8 milhões de americanos entraram com pedidos do benefício, sobrecarregando os recursos dos escritórios estatais.
Para ilustrar esse cenário, o site Business Insider fez um mapa, mostrando que o coronavírus afetou tanto estados grandes quanto pequenos.
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| O número de pedidos do seguro desemprego nos EUA Business Insider/Reprodução |
Este mapa mostra o número acumulado de reivindicações para cada estado nas três últimas liberações do seguro desemprego, entre 15 de março e 4 de abril.
Os números recorde coincidem com os estados e cidades que adotaram várias medidas de distanciamento social, fechando negócios não essenciais e isolando a população em casa.
Embora essas medidas sejam necessárias para retardar a disseminação do coronavírus, a interrupção na atividade econômica provocou demissões em massa.
Enquanto isso, as autoridades tentam achar um meio termo entre controlar o surto e não matar a economia, uma equação ainda difícil.
Já imaginaram o que pode acontecer no Brasil?
CHINA CONSTRÓI NOVO HOSPITAL NA FRONTEIRA COM A RÚSSIA!
Estaria mesmo a pandemia controlada na China?
O país construiu um novo hospital de campanha, na fronteira com a Rússia, para tratar pacientes de covid-19 “sem sintomas”, enquanto Pequim enfrenta nova explosão no extremo nordeste, informam as agências internacionais.
O novo hospital, improvisado em um edifício de 13 andares, tem 580 leitos e fica na cidade de Suifenhe, que compartilha uma fronteira terrestre de 27 quilômetros com a Rússia.
A mídia estatal chinesa diz que a Rússia é hoje a maior fonte de casos importados, ou seja, a maioria dos pacientes são cidadãos chineses que têm negócios no país vizinho.
Com uma população de cerca de 70 mil habitantes e congelada em grande parte do ano, Suifenhe tem pelo menos 243 casos importados de coronavírus e cerca de mil casos confirmados e suspeitos.
Mais de 100 pessoas na área testaram positivo, não apresentaram sintomas, mas podem transmitir o vírus.
Fica aqui meu questionamento: não poderia ter sido a China que contaminou a Rússia?
TRUPE DO TEATRO BOLSHOI, NA RÚSSIA, É CONTAMINADA PELO CORONAVÍRUS!
O famoso Teatro Bolshoi, em Moscou, não escapa ao coronavírus: 34 casos foram registrados entre a trupe.
Segundo o Daily Mail, o surto surgiu depois que o elenco se apresentou ao vivo na TV com um auditório vazio no concerto Estamos Juntos em homenagem aos profissionais de saúde e serviços de emergência russos.
O diretor geral do Bolshoi, Vladimir Urin, disse que as 34 pessoas envolvidas na organização do evento testaram positivo para a covid-19. Foram colocados em quarentena, embora não apresentassem sintomas.
“Todo o pessoal do teatro, dos seguranças aos engenheiros, foi testado dois dias antes do show”, disse Urin.
O concerto foi exibido quando a Rússia estava em isolamento, com mais de 21 mil infecções registradas e 170 mortes.
PAÍSES DA EUROPA REABREM ALGUNS NEGÓCIOS E PROMETEM MAIOR FLEXIBILIZAÇÃO!
Aos poucos, a Europa parece sair do pesadelo que vive há quase dois meses, com centenas de mortos e cidades vazias por conta da pandemia de coronavírus.
Os primeiros passos para a volta à normalidade foram dados nesta segunda-feira (13), quando alguns países reabriram seus negócios.
Outras nações já estão se preparando para flexibilizar suas restrições de bloqueio.
Espanha e Itália – os dois países europeus mais atingidos pela doença – retomaram algumas indústrias produtivas, enquanto a Alemanha estuda reabrir em breve suas escolas.
Em Madri, milhões de trabalhadores retornaram aos seus empregos nesta segunda-feira. Entre eles, funcionários de construtoras, faxineiras, fábricas e estaleiros.
A polícia espanhola distribuiu milhares de máscaras nas estações de metrô, trem e ônibus do país.
Essa flexibilização ocorre quando o país registra seu menor número de infecções (3.477) por mais de três semanas, com número diário de mortos em 517 (no pico eram 900).
Segundo o primeiro ministro espanhol, o distanciamento social e a proibição de viagens não essenciais continuam.
Ele informou, porém, que pode haver um relaxamento “progressivo e muito cauteloso” das medidas em duas semanas.
Enquanto isso, no Brasil, ainda estamos esperando o pico!
NOVA ONDA? CHINA REGISTRA MAIS DE 100 NOVOS CASOS DE CORONAVÍRUS!
A epidemia ainda não está totalmente controlada na China, como o governo insiste em divulgar. Neste domingo (12), o país registrou 108 novos casos.
No sábado, já tinham sido notificados outros 99. É o maior índice diário ao longo de cinco semanas, o que provoca o medo de uma segunda onda do surto.
Informações oficiais apontam que mais de 90% dessas pessoas infectadas vieram do exterior quando terminaram as restrições de viagens.
A China então fechou todos os pontos de entrada e saída na fronteira com a Rússia, depois que os casos começaram a surgir na cidade vizinha de Suifenhe.
Para recuperar sua economia, o país reduz aos poucos as restrições de mobilidade, inclusive em Wuhan, onde o surto começou.
Mas, ninguém sabe ao certo qual foi a verdadeira escala da epidemia no país, que também está sendo acusado de ter escondido os números reais da doença.










