COMPLEXO DISNEY TEM PREJUÍZO DE US$ 1,4 BILHÃO COM PARQUES FECHADOS!

      Nem o reino mágico e bilionário de Mickey escapa aos efeitos do coronavírus. O maior complexo de entretenimento do mundo perdeu US$ 1,4 bilhão no último trimestre, informa o Bloomberg.


    Nenhum roteiro de filme da Disney conseguiu imaginar o que aconteceria no Walt Disney World: no dia 16 de março de 2020, os seis parques temáticos foram fechados ao mesmo tempo, algo totalmente inédito em sua história.


    O resultado foi uma redução no lucro operacional de US$ 639 milhões, com o pior desempenho no trimestre vindo justamente da divisão dos parques. 


    Para se ter uma ideia do tamanho da crise, o lucro no período em 2019 foi de US$ 1,51 bilhão.


   Os resorts da Disney também permanecem fechados no mundo todo devido à pandemia, sendo que as propriedades na Ásia entraram em quarentena no final de janeiro. Funcionários foram dispensados por tempo indeterminado.


   Essa situação só vai piorar, dizem os especialistas. A Disney já perdeu mais de um mês inteiro de negócios no trimestre atual, incluindo bloqueio de salas de cinema, suspensão de cruzeiros e de esportes ao vivo nas principais redes de cabo da ESPN.


   O fio de esperança é a reabertura do resort em Xangai, previsto para 11 de maio. Mas, analistas de mercado estimam que a recuperação da empresa pode levar até dois anos.


ENQUANTO ISSO…


   A vida segue pulsando atrás dos portões no universo da magia.



    No dia 7 de abril, o castelo da Cinderela no resort de Xangai foi todo iluminado de azul para dizer obrigado aos profissionais da saúde.



    Todos os dias, a equipe de segurança continua hasteando a bandeira americana na Town Square, do Magic Kingdom.



    Um novo morador chegou ao Animal Kingdom: o bebê zebra Asha, que nasceu no dia 21 de março em plena quarentena.



    E no apartamento de Walt Disney, na Disneylândia, Califórnia, a luz permanece acesa como sempre esteve nas últimas décadas para lembrar que o espírito da magia continua brilhando nesta fase de tantas incertezas. 


            

SUPERMERCADOS DOS EUA ADOTAM MÁQUINAS DE LAVAR AS MÃOS DE ALTA TECNOLOGIA

    Qual o sonho de consumo do varejo em tempo de pandemia? São as estações de lavagem de mãos automatizadas, que matam 99% das bactérias.


   O mais curioso é que o equipamento foi criado há mais de 30 anos por uma pequena empresa do Colorado, a Meritech, e agora está se tornando popular nas redes de supermercados de todo o país, segundo o site Business Insider.



     Antes do coronavírus, essas estações eram usadas apenas em estabelecimentos de saúde e nas áreas de produção de alimentos que exigem higiene de alta performance. 


     Depois de colocar as mãos na máquina, 40 bocais as enxaguam com água e sabão. O processo leva 12 segundos e é 100% livre de toque. 
          
    Como lavar as mãos é uma das práticas mais eficazes para eliminar o coronavírus e prevenir infecções respiratórias, as estações automáticas fazem sucesso nas lojas entre os clientes.


    A empresa Meritech não tem o que reclamar: em plena crise, a demanda aumentou 200% em relação a 2019. Produzidas e montadas nos EUA, as máquinas custam entre US$ 3 mil e US$ 27 mil no formato de equipamento industrial.


   Quem sabe, num futuro não muito distante, poderemos ter uma igual em nossas casas?



FILHO DE HARRY E MEGHAN FAZ UM ANO. COMO SERÁ A COMEMORAÇÃO?

    Archie, filho do príncipe Harry e Meghan Markle, completa um ano nesta quarta-feira (6) e os pais devem celebrar a data com “um bolo orgânico sem açúcar”, um mergulho na piscina e uma videochamada com os primos de Cambridge.


    Quem conta sobre os planos do casal é a especialista em realeza, Katie Nicholl. Ela disse à revista OK que a rainha vai lhe desejar feliz aniversário por videocall, assim como os primos de Cambridge, filhos de Kate e William, que estão ansiosos para ver o quanto Archie cresceu.

     Meghan divulgou nesta quarta-feira uma foto do filho, que há muito tempo ninguém via. Ele está a cara do pai!    


   Harry e Meghan moram atualmente em uma mansão alugada em Malibu, na Califórnia. Katie disse também que os dois pensam em ter um segundo filho para fazer companhia a Archie.


     Tablóides ingleses publicaram recentemente que o príncipe estaria sofrendo muito e não conseguiu ainda se adaptar à nova vida de plebeu.


      Os jornais disseram ainda que ele sente falta do seu cotidiano na realeza e que gostaria de estar no Reino Unido, que enfrenta uma fase muito difícil com a pandemia de coronavírus. 


     Será que Harry vai conseguir ficar tanto tempo longe de sua família?





COMERCIANTES SE MANIFESTAM PELA ABERTURA DO COMÉRCIO EM VENEZA!

   

       Os pequenos e médios empresários do turismo e artesãos de Veneza temem o pior para seus negócios. Eles fizeram neste início da semana, primeiro dia da flexibilização, um protesto que começou na Piazza San Marco, no centro histórico.


     Usando máscaras e exibindo a bandeira italiana, caminharam em direção à Ponte Rialto, gritando palavras de ordem, como Vergonha e Queremos reabrir.

     O objetivo foi chamar a atenção do governo italiano e do restante do mundo para a difícil situação em que se encontram, há mais de dois meses parados, com muitas empresas à beira do colapso.


    O comércio local só poderá reabrir no dia 18 de maio à medida que forem reduzidos os casos de coronavírus.

    Com cerca de 50 mil habitantes, Veneza perdeu a sua principal fonte de renda: os turistas. A cidade, até então uma das mais visitadas do mundo, continua vazia e famílias inteiras correm o risco de perder tudo.


   Os comerciantes entregaram um documento à prefeitura pedindo intervenções fiscais para evitar a falência de muitas empresas.


    O país vai incentivar o turismo doméstico, porque as fronteiras italianas só deverão ser abertas aos viajantes internacionais no final do ano. E não há ainda nenhuma garantia que isso, de fato, aconteça.  


CHINA OCULTOU EPIDEMIA PARA ESTOCAR PRODUTOS MÉDICOS, DIZ RELATÓRIO DOS EUA

      A China teria ocultado intencionalmente a gravidade do coronavírus da comunidade internacional, enquanto armazenava as importações de produtos médicos, como aventais e máscaras, reduzindo suas exportações.


      É o que diz um relatório do Departamento de Segurança Interna dos EUA, segundo informaram a ABC News e a CNN.


      O documento, que avaliou dados de exportação e importação no início do ano,  foi divulgado para o governo federal na sexta-feira (1). 


   No domingo, o secretário de Estado, Mike Pompeo, em um programa da emissora ABC disse:

   “Podemos confirmar que o Partido Comunista Chinês fez todo o possível para garantir que o mundo não soubesse em tempo hábil sobre o que estava acontecendo.”



    O presidente Donald Trump vem afirmando que pretende punir a China, com medidas duras, e colocou a inteligência americana em ação para investigar a origem exata do vírus.
  

   Questionado sobre a possibilidade de que o vírus tenha surgido depois de um acidente no laboratório de Wuhan, Mark Pompeo afirmou que “há uma enorme evidência de que isso veio daquele laboratório”. 


   As desconfianças sobre a falta de transparência da China no início da epidemia em Wuhan, tentando encobrir a gravidade do surto, não ocorrem apenas nos EUA.


   Muitas questões ainda estão sem explicações e vários países buscam respostas para entender a pandemia que paralisou a economia global e já matou mais de 247 mil pessoas no planeta.


    Diante da pressão crescente, a China faz propaganda para desviar o foco e acusa “políticos americanos” de contar mentiras sobre a pandemia, diz a CNN.


    Essa discussão vai longe!
    

EMPRESÁRIOS SE UNEM E LANÇAM APLICATIVO PARA CRIAR EMPREGOS!

    Enquanto a ordem para enfrentar o vírus é “fique em casa”, os empresários do varejo foram à luta: eles criaram uma plataforma online de geração de empregos no setor.


    O aplicativo Vagas no Varejo está disponível em todas as plataformas móveis, exigindo inicialmente a conexão com a rede social ou e-mail.


    Ao ter a conta criada, o profissional precisa somente destacar sua área de atuação, experiências anteriores e disponibilidade de horários. Pode também incluir o seu currículo. As entrevistas e avaliações serão feitas online 


    As empresas interessadas em contratar também terão espaço exclusivo no portal www.vagasnovarejo.com.br onde podem cadastrar suas vagas.


   Elas serão responsáveis por excluir as vagas preenchidas e assinarão um termo no qual se comprometem a não utilizar as informações dos candidatos para qualquer outra finalidade, como venda de produtos ou serviços.

NÚMEROS DO SETOR

  • 19,24% do PIB do país
  • Movimentou cerca de R$ 1,40 trilhão (crescimento real de 1,8% em 2019)
  • Gerou 644 mil empregos em 2019 
  • 1,3 milhão de empresas no comércio em 2019
  • 1,5 milhão de lojas e pontos de venda
  • 930 mil lojas virtuais




    O projeto, inédito, foi idealizado pela Abrafarma, que representa farmácias e drogarias, pela Abrappe, de prevenção e perdas, e pela Abras, associação dos supermercados. E logo ganhou a adesão e apoio de mais de 17 entidades com milhares de associados.

    “Juntos, queremos ajudar o país a passar por essa epidemia com menos danos econômicos possíveis”, diz João Sanzovo Neto, presidente da Abras.  



     Iniciativa mais do que bem-vinda porque, segundo indicadores, a crise deve gerar mais de 12,6 milhões de desempregados e reduzir em cerca de 15% a renda dos trabalhadores! 







VOOS AIR FRANCE-KLM: USO OBRIGATÓRIO DE MÁSCARA E SERVIÇO DE BORDO LIMITADO!

     A Air France-KLM vão solicitar aos passageiros usem máscaras de proteção a bordo e durante o embarque a partir do dia 11 de maio de 2020.


     A medida vale tanto para os voos saindo da França e da Holanda, como também aos demais países onde a companhia continua operando, entre eles o Brasil. 

    Nas situações em que o distanciamento físico não pode ser garantido, o uso de máscaras será recomendado ou tornado obrigatório. Alguns destinos já exigem máscaras durante os voos. E, até segunda ordem, esse procedimento será mantido até 31 de agosto. 


    As duas companhias estabeleceram várias medidas preventivas, como uso obrigatório de máscaras para todos os membros da tripulação e distanciamento físico no aeroporto.


   O serviço de bordo também foi adaptado aos tempos de pandemia: em voos domésticos e curtos na Europa, os serviços de refeições e bebidas foram suspensos para evitar a interação entre tripulantes e passageiros.


  Nas rotas de longa distância, o serviço de cabine é limitado, com preferência aos produtos embalados individualmente.


   No quesito desinfecção, o ar na cabine é renovado a cada três minutos e o sistema de reciclagem usa os mesmos filtros de alta performance das salas de cirurgia nos hospitais. 


  A limpeza diária das aeronaves também foi reforçada, especialmente nas superfícies em contato com os passageiros, como apoios de braços, mesas e telas.

   Embora, tenha reduzido em 95% seu plano global de voos, as empresas aéreas continuam operando em rotas estratégicas pelo mundo.


    Entre elas, as da Air France, de Paris ao Rio de Janeiro (uma vez por semana) e São Paulo (três vezes por semana), e da KLM, de Amsterdã para São Paulo (dois voos semanais). 


   A maioria deles são para repatriação de cidadãos e transporte de cargas essenciais.  




LIVRO DE FICÇÃO DOS ANOS 80 QUE FALA SOBRE O VÍRUS DE WUHAN CHEGA AO BRASIL!

     Já está à venda o livro Os Olhos da Escuridão, escrito em 1981 pelo americano Dean Koontz e que ganhou enorme visibilidade, não apenas pelas coincidências com a situação de pandemia vivida pelo mundo, como pelo número de fake news que foram publicadas sobre a obra.


    O livro, publicado aqui pela Citadel Editora, é uma obra de ficção, cujo enredo narra os bastidores de uma arma biológica viral, que causa graves problemas respiratórios e mata em até 24 horas.


    O mais curioso é que o nome desse vírus é Wuhan-400 e, na trama, foi criado pelo cientista Li Chen em um laboratório secreto na periferia de Wuhan, na China onde na vida real, 39 anos depois, surgiram os primeiros casos de covid-19. 


   Outra estranha coincidência é o cientista chinês da ficção ter o mesmo nome de um pesquisador real, que publicou estudos sobre classes de coronavírus em 2018, na revista especializada Emerging Microbes & Infections.


   É neste cenário que se passa a história de Tina Evans, mãe que busca a aceitar a morte de seu filho, Danny, em um acampamento de férias, onde todos que ali estavam também morreram de forma misteriosa.


   Acreditando que o filho possa estar vivo, Tina mergulha em uma investigação obstinada que a levará até a verdade, encontrando segredos mortais sobre o vírus Wuhan-400.   


“— Para entender isso, você precisa voltar vinte meses no tempo — Dombey falou. — Foi mais ou menos nessa época que um cientista chinês chamado Li Chen veio para os Estados Unidos, trazendo com ele um disco com o registro da mais importante e perigosa nova arma biológica da década feita pela China. Eles chamam essa coisa de ‘Wuhan-400’ porque ela foi desenvolvida nos laboratórios de rDNA na periferia da cidade de Wuhan, e essa foi a quadringentésima cepa viável de micro-organismos criados pelo homem nesse centro de pesquisa”, diz um dos trechos.  

     Com esse enredo, a ficção do romancista americano virou no século 21 uma espécie de obra premonitória sobre a pandemia de coronavírus, divulgada pelos internautas mundo afora.
    
     Vale dizer que quando o livro foi lançado, em 1981, o vírus se chamava Gorki-400, porque teria sido criado pelos russos. Com o final da guerra fria entre os EUA e a então União Soviética, ele decidiu alterar o nome para Wuhan-400.


    Mas, a mudança do nome ocorreu no final da década de 80, e não recentemente, como chegou a ser veiculado.


   Além disso, o autor descreve o vírus como altamente infeccioso e com manifestação em até quatro horas. Já na vida real, o covid-19 tem um ciclo de infecção diferente no qual a pessoa pode manifestar a doença entre 5 e 14 dias após o contágio. E também ainda não se sabe se foi criado em laboratório, como na ficção.


   Para os que gostam do gênero, o livro pode servir para uma grande reflexão em tempos de quarentena. Está à venda nas principais livrarias online (R$ 44,90) e em e-book (R$ 31,90).