META DEMITE FUNCIONÁRIOS ACUSADOS DE VENDER O DESBLOQUEIO DE CONTAS!

    A Meta, dona do Facebook, demitiu dezenas de contratados e funcionários em 2021 por usar ferramentas internas para comprometer ou assumir o controle de contas do Facebook e Instagram, em alguns casos supostamente em troca de pagamento.

  O mais novo escândalo envolvendo a plataforma foi revelado nesta quinta-feira (17) pelo Wall Street Journal.

  Segundo a publicação, funcionários da plataforma, incluindo contratados que trabalham como seguranças, foram acusados de usar seu acesso à ferramenta de recuperação Oops (abreviação de Online Operations).

  Esse serviço foi criado logo no início do Facebook para permitir que seus funcionários ajudassem amigos, familiares ou até celebridades a recuperar o acesso à conta, caso perdessem a senha ou fossem bloqueados.

    Ocorre que uma equipe de funcionários criou uma indústria paralela dentro da empresa que estaria vendendo os seus acessos, o que criou problemas de segurança para a Meta, diz o jornal.

  A reportagem cita o caso da modelo Brooke Millard que diz ter pago a um corretor US$ 7 mil para recuperar o acesso a sua própria conta no Instagram, que tem 650 mil seguidores. Ela conta ter sido bloqueada e até agora não entendeu os motivos. 

  A gigante da mídia social disse que comprar ou vender contas ou ainda pagar por um serviço de recuperação das mesmas é uma violação dos termos de serviço da rede social.

“Pessoas que vendem serviços fraudulentos estão sempre visando plataformas online, incluindo a nossa, e adaptando suas táticas em resposta aos métodos de detecção que são comumente usados ​​na indústria”, disse o porta-voz da Meta, Andy Stone, ao Journal.

  Ele disse ainda que a empresa “continuará tomando as medidas apropriadas contra os envolvidos neste tipo de esquema”.

  Entre os demitidos, estão dois seguranças da empresa Allied Universal, que tiveram acesso à rede interna da Meta, embora isso não tenha sido incluído em seu treinamento. 

  Os dois afirmaram que não sabiam do esquema e que desbloqueavam contas apenas para amigos e familiares.

  Um deles também é acusado de redefinir contas de usuários em nome de hackers em troca de milhões de dólares em bitcoin.

   Esse novo caso entra para o ranking dos problemas da Meta, cujas ações estão despencando, o que levou à demissão de 11 mil funcionários.


MANIFESTAÇÕES: PALÁCIO DUQUE DE CAXIAS, NO RIO, ONDE A HISTÓRIA DO BRASIL É ESCRITA!

 

   O Brasil vive um momento histórico: há milhões de pessoas nas ruas há 15 dias, lutando pela liberdade, abuso de poder, contra a censura e prisões ilegais.

  É uma revolução pacífica, sem armas, sem brigas ou depredações, um grito de basta à impunidade entoado de norte a sul do país, que vive hoje um totalitarismo sem precedentes. 

  Ela é patrocinada pelo povo desta nação miscigenada: pessoas de todas as classes sociais, idades e etnias estão desde o dia 1º de novembro, dormindo e acordando em frente aos comandos militares nacionais. E a imprensa não mostra, ignora. 

  A principal palavra de ordem é um pedido de socorro às Forças Armadas. O povo entende que não tem mais para onde correr.   

  Um dos locais que se tornou símbolo do movimento, batizado de Resistência Civil, é o Palácio Duque de Caxias, no centro do Rio de Janeiro, hoje sede do Comando Militar do Leste. 

  Essa região nos arredores da praça da República foi cenário de alguns dos mais importantes acontecimentos políticos da história do Brasil, como a aclamação de Dom João 6º como rei de Portugal e o Dia do Fico – quando dom Pedro 1º discursou como imperador do Brasil.

  Com a chegada da família real ao Brasil, houve a necessidade da criação de uma sede para o Exército. Foi projetado em 1811, construído em sete anos e ampliado em 1861, quando se tornou sede do Ministério da Guerra, sob o comando de Duque de Caxias. Em 1967, passou a ser chamado de Ministério do Exército.

   Durante o Estado Novo passou por uma grande reforma. Na ala principal, voltada para a av. Getúlio Vargas, há dez andares, uma torre central com 13 pavimentos, além de subsolo e sobrelojas.

   Ao fundo, uma ala de seis andares, fecha o complexo. Nos arredores também está o panteão de Duque de Caxias.   

 Em 1971, o Ministério da Defesa foi transferido para Brasília e três anos depois o conjunto arquitetônico recebeu o nome de Palácio Duque de Caxias, em homenagem ao patrono do Exército brasileiro.

     E nesta terça-feira, 15 de novembro, data nacional da Proclamação da República, o Palácio Duque de Caxias entra em cena novamente como um dos protagonistas da história.

  São aguardadas ali milhares de pessoas que, curiosamente, defendem a República em pleno século 21. O mesmo vai acontecer em mais de 250 cidades brasileiras. Todas em frentes aos quartéis, por uma questão de segurança.

  As maiores manifestações estão previstas no Comando Militar do Sudeste, no Ibirapuera, em São Paulo, e no entorno do Quartel General do Exército, em Brasília, já ocupado há 15 dias por uma multidão. 

  O que virá a partir daí? Ninguém sabe. 


  

LANÇAMENTO DE LIVRO SOBRE GLOBALISMO REÚNE NOMES DA CENA POLÍTICA EM SÃO PAULO

 

   Quer entender os bastidores do controle da sua mente, do poder e de tudo que estamos vivendo hoje no mundo, especialmente no Brasil?

   O livro Globalismo, a verdade inconveniente, de Paulo Mello, surge no timing perfeito, acendendo a luz no túnel escuro da desinformação que nos atordoa.

  Mostra ainda que a liberdade é o nosso bem mais precioso e um direito inegociável nestes tempos de profundas transformações mundiais.

 

O autor Paulo Mello e Luiz Phillipe

  A noite de autógrafos será nesta sexta-feira (11), em São Paulo, onde o autor receberá convidados ilustres, como Luiz Phillipe de Orleans e Bragança, deputado federal e cientista político, o jornalista Jorge Serrão, hoje na Jovem Pan, e Wellington Santos, especialista em direito público, para uma mesa de debate. O livro também já à venda na internet.

   Com uma linguagem direta e didática, a obra revisita o passado, apontando com exemplos concretos como ocorreram os arranjos geopolíticos após a Segunda Guerra Mundial, os avanços e retrocessos na democracia, chegando até os dias atuais sob o conceito do globalismo.

  Mas, afinal o que vem a ser o tal globalismo? É um movimento formado por homens poderosos, que sempre estiveram à frente dos negócios globais, e que hoje colocam em risco o liberalismo econômico, além de o próprio livre arbítrio do ser humano.

   Os que se consideram donos do mundo atuam por meio do establishment, que são forças políticas unidas, entre elas a mídia, para definir os rumos de uma nação. Eles utilizam crises e miséria para se perpetuarem no poder, manipulando mentes, fundamenta o autor.

  Como define muito bem a obra, “os globalistas não têm pátria; a pátria deles é o mundo, daí sua ânsia por acabar com as soberanias nacionais”.

  Os milhões de brasileiros que estão nas ruas há dez dias lutando por liberdade e a soberania do país já entenderam o cenário. 


SERVIÇO – Globalismo, a verdade inconveniente (Ibesec editora)

Prestissimo Pizza & Wine Bar

Al. Joaquim Eugênio de Lima, 1135 – Jardim Paulista – SP, 19h