Mês: setembro 2023

    Os brasileiros estão mais solitários? Pelo menos na hora de viajar, sim. O fato é que embarques de passageiros que viajam sozinhos vêm crescendo muito no país.

  Essa tendência, que é global, aqui ganha muitos adeptos. E as mulheres representam 52% dos passageiros que compram bilhetes individuais, segundo levantamento da startup wemobi, de viagens rodoviárias e 100% digital.

  Hoje, o percentual de passageiros não acompanhados representa 47% das viagens, contra 32% em 2021.

 Os destinos preferidos dessa turma são Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte e Curtiba.

  Além de viajar com mais independência, a plataforma atribui esse comportamento, especialmente entre as mulheres, a uma ferramenta como a weHelp.

  Ela permite que o passageiro denuncie csaso tenha sido vítima de importunação sexual dentro do ônibus durante a viagem.

      Um novo caso envolvendo sexualização precoce das crianças causa polêmica em Brasília: um conteúdo contendo cenas de nudez e imagens consideradas pornográficas foi entregue aos alunos do jardim de infância da 302 Norte.

  O deputado Thiago Manzoni (PL) encaminhou um ofício à Secretaria de Educação do Distrito Federal solicitando que o orgão “adote as medidas necessárias para evitar a distribuição de materiais impróprios nos institutos de ensino”.

Fotos Reprodução Twitter

    A denúncia foi feita pelo pai de uma menina de 4 anos que frequenta o jardim da infância. Ele encaminhou as imagens ao parlamentar que as publicou no X (antigo Twitter).

  Diante da rápida repercussão do caso, a Secretaria divulgou uma nota dizendo que “adotará todas as providências pertinentes para verificar o ocorrido no jardim da infância 302 Norte”.

  A direção da escola enviou uma carta aos familiares, dizendo que foi um “grave descuido do artista Toninho de Souza, convidado para conversar com as crianças durante a Semana da Arte.”

  “Não acredito que tenha sido intencional que cinco entre 170 revistinhas tenham vindo de uma coleção com obras inadequadas ao acesso das crianças”, diz a carta, publicada na íntegra pela Revista Oeste .

   O JPMorgan Chase concordou em pagar às Ilhas Virgens Britânicas, nos Estados Unidos, US$ 75 milhões para resolver uma ação judicial, na qual é acusado de ter contribuído para a rede de tráfico sexual do pedófilo Jeffrey Epstein ao ignorar os sinais de alerta relacionados às contas de Epstein no banco de investimento.

  Segundo o jornal The New York Post, o acordo ocorre a um mês do julgamento, em Manhattan, pelas ligações do banco com Epstein.

  O CEO da instituição, Jamie Dimon, alegou em depoimento, em maio último, que nada sabia até que Epstein foi preso, em 2019.

 O acordo estabelece a contribuição de US$ 30 milhões a instituições de caridade nas Ilhas Virgens e US$ 25 milhões para melhorar a infraestrutura local. Os outros US$ 20 milhões irão cobrir honorários de advogados.

Apesar do acordo, o JPMorgan não admitiu qualquer irregularidade

“A empresa lamenta profundamente qualquer associação com este homem e nunca teria continuado a fazer negócios com ele se acreditasse que estava usando o banco de alguma forma para cometer seus crimes hediondos”, disse o JPMorgan em comunicado.

 As Ilhas Virgens reivindicavam inicialmente pelo menos US$ 190 milhões para resolver o processo, incluindo US$ 150 milhões em multas civis e pelo menos US$ 40 milhões em penalidades – mais que o dobro do resultado do acordo, fechado na terça-feira (26).

  Patricia Wexler, porta-voz do banco, disse que o acordo “reconhece que o JPMorgan continua comprometido com esforços contínuos para combater o tráfico de pessoas através do seu programa de combate à lavagem de dinheiro”.

 Em junho, o JPMorgan concordou em pagar US$ 290 milhões para resolver um processo com as vítimas de Epstein durante um período de 15 anos.

  Segundo o jornal, após esses ultimos acordos o JP Morgan conclui a saga jurídica envolvendo sua relação com Epstein. Os processos revelaram laços profundos do banco de investimentos com o empresário e que foi preso acusado de pedofilia. Ele foi encontrado morto em sua cela numa prisão de Nova York. 

   A onda de calor em plena primavera mudou a rotina dos animais do Zoológico de São Paulo. Para enfrentar temperaturas em torno dos 33º, técnicos do parque realizam várias atividades para manter a hidratação e o conforto térmico dos animais.

  Eles ganham, por exemplo, frutas ricas em água e “picolés” à base de frutas ou caldo de carne congelados, obedecendo ao hábito alimentar de cada espécie.

Fotos Paulo Gil / Divulgação

  Ainda para espantar o calorão, os animais tomam banhos de mangueira simulando chuvas. 

  Enquanto isso, tartarugas e hipopótamos, têm piscinas em suas próprias casas.

  A ambientação inclui ainda uso de plantas, casinhas, tocas, tanques, lagos e abrigos em áreas abertas, permitindo que os moradores escolham onde querem ficar quando está muito quente.

 Outro fator positivo para os animais é a própria localização. O Zoo de São Paulo fica no Parque Estadual Fontes do Ipiranga, com vegetação abundante, o que ameniza a temperatura e melhora a umidade relativa do ar. 

  Com certeza, estão passando bem melhor do que muita gente aqui na cidade, onde o asfalto anda fervendo!