AS JOIAS RARAS DA BULGARI

Para celebrar os 130 anos da Bulgari, o Museu Nacional de Tóquio, no Japão, vai exibir até 29 de novembro a exposição The Art of Bvulgari. São mais de 250 joias, que incluem até mesmo a coleção particular de Elizabeth Taylor, fã incondicional da marca.


 

                                                                                                                                   fotos Divulgação





 Sempre com um design personalizado, a joalheria foi fundada em 1884 por Sotirios Voulgaris, que abriu a Bulgari, em Roma, onde criava peças vintage. Nos anos 1960, a geração mais jovem da família lançou a marca própria, misturando várias culturas, como os estilos greco-romano, o renascentista italiano e peças românticas inspiradas no século 19. 

O resort Bulgari, em um dos locais mais privilegiados de Bali                                             fotos Divulgação



 Sinônimo de requinte, a marca foi muito além das joias: vende perfumes, acessórios, relógios e tem até uma rede hoteleira, a Bulgari Hotels & Resorts, em alguns dos lugares mais bonitos do planeta, que são puro luxo. Na Indonésia, o cinco estrelas é debruçado sobre o mar de Bali, com uma vista deslumbrante.
 Já o de Milão tem um design chic e diferenciado, especialmente nos seus incríveis jardins.

                                                                                                             Bulgari Milano: jardins inspiradores


HOTEL RITZ PARIS REABRE EM MARÇO COM O PRIMEIRO SPA CHANEL

Uma das principais estrelas da place Vandôme, em Paris, vai voltar a brilhar em março de 2016. Estou falando do legendário Hotel Ritz, que ficou fechado desde o verão de 2012 para uma mega reforma. E uma das grandes novidades desta nova fase é o spa Chanel au Ritz Paris, o primeiro da marca no mundo, com alguns dos melhores tratamentos e produtos.


 O palácio francês, que sempre foi sinônimo de luxo e requinte (presente nos mínimos detalhes, da fechadura das portas às luvas brancas dos mordomos) e que nunca havia fechado desde que foi comprado por César Ritz, no século 19, reabrirá com toda a elegância típica e estilo preservado, mas que agora ganha reforço da alta tecnologia do século 21. Ou seja: o que já era bom, vai ficar melhor ainda.


 O Ritz, membro do The Leading Hotels of the World, terá 15 suítes históricas, de alto luxo e com vista panorâmica, que receberam os nomes – e decoração à altura – de seus hóspedes mais famosos, como Coco Chanel, Marcel Proust, F. Scott Fitzgerald e o Duque de Windsor, entre outros. Os seus quartos também foram totalmente restaurados.




 Terá ainda três restaurantes, três bares (incluindo o famoso Bar Hemingway) e um outro, de estilo parisiense, jardins franceses e um terraço na cobertura com teto retrátil e aquecimento de piso. Isso significa que poderá ser frequentado nas quatro estações do ano. E, com certeza, terá uma das mais belas vistas de Paris.


 Os hóspedes e não hóspedes poderão desfrutar de três restaurantes. E a famosa escola de culinária Ritz Escoffier (onde eu tive o prazer de cozinhar com um grupo de jornalistas e, depois, jantar ao lado do chef, aliás uma experiência inesquecível) também foi modernizada. No Salão Proust será servido o chá da tarde, no melhor estilo art de vivre francês. 

                   “O Ritz é a minha casa” (Coco Chanel) 

  

  Além do spa em homenagem a Coco Chanel, que morou no hotel por cerca de 30 anos e teve a sua suíte totalmente preservada ao longo do tempo, o hotel de luxo ganhou um moderno fitness center. Sem falar, é claro, de sua maravilhosa piscina no piso inferior ao lobby. Como esquecer um mergulho ali?


 Foi ainda construído pela primeira vez um túnel sob a place Vendôme, reservado aos hóspedes para que eles possam entrar e sair, pela garagem – na maior privacidade!


  As diárias chegam aos 19 mil euros na suíte Imperial. Ulalá!


http://www.ritzparis.com/fr-FR

POR QUE OS PAÍSES MILIONÁRIOS DO GOLFO SÃO ALVO DE CRÍTICAS NA CRISE MIGRATÓRIA?

   Diante
da crise migratória, muita gente está se perguntando: por que os refugiados escolhem
a Europa, morrendo muitas vezes pelo meio do caminho, em vez de serem acolhidos
pelos países do
Golfo Pérsico, que têm algumas rendas mais altas do mundo e
pertencem ao mundo árabe? Falam a mesma língua e, em tese, têm a mesma
religião, e uma cultura similar, o que facilitaria a adaptação?
  Só que a
história não é bem essa. O curioso é que alguns líderes desses países comentam
o tempo todo sobre a situação dos sírios, inclusive postando fotos em suas
redes sociais, especialmente de crianças. E os meios de comunicação locais cobrem a guerra civil sem
cessar.
                                                                                       Doha, a capital do Qatar, nos Emirados Árabes Unidos

  À medida
que a crise migratória se agrava (e isso é só o começo de um processo que ninguém sabe ainda como vai terminar), entidades humanitárias
estão fazendo pesadas críticas aos milionários países do Golfo, que receberam
um pequeno número de refugiados. Elas acusam ainda o mundo árabe de oferecer
uma ajuda insuficiente diante de seu potencial.
                                                                               Ferrari World, na Yas Island, a 40 km do centro de Abu Dhabi

 Segundo
o jornal The New York Times, há
milhares de sírios no Golfo, cujos países têm vasta riqueza de petróleo e há
muito tempo se tornaram os principais destinos para os moradores de países
árabes mais pobres e de outros lugares também. Embora alguns expatriados tenham
construído carreiras bem sucedidas lá, a maioria é formada por trabalhadores
com baixos salários, que desistem de seus direitos para conseguir emprego e
podem ser deportados com um pequeno aviso prévio.  
                                                      A atriz Angelina Jolie durante visita ao campo de refugiados na Jordânia
A
este grupo agora se reuniram muitos sírios que fugiram da guerra civil, mas
eles não recebem apoio financeiro, não entram como refugiados legais, não têm
estatuto de asilo e nem a garantia de uma futura cidadania, porque os países do
Golfo simplesmente não concedem.
 Representantes do Golfo rebatem as críticas,
dizendo que seus países têm oferecido generosamente ajuda humanitária e que é
melhor dar aos sírios oportunidades de trabalho do que deixá-los, sem nada para
fazer, lutando para sobreviver em outros países, ou em miseráveis campos de refugiados.
  “Se não
fosse pelos países do Golfo, esses milhões de refugiados estariam em uma
situação muito mais trágica do que estão”, afirmou ao The New York Times
Abdulkhaleq Abdulla, professor de ciência política nos Emirados Árabes Unidos.
Diz ele que foram recebidos 160 mil sírios nos últimos três anos. “Apontar o
dedo para o Golfo, dizendo que não está se fazendo nada, não corresponde à
verdade”.
“Por
que há só perguntas sobre a posição do Golfo, mas não sobre quem está por trás
da crise ou quem criou a crise?, pergunta Khalid al-Dakhil, professor de
ciência política na Universidade Rei Saud, em Riad, na Árabia Saudita.
  Ainda
segundo o The New York Times, a Arábia Saudita deu este ano US$ 18,4 milhões
para o fundo das Nações Unidas responsável pela Síria, enquanto o Kwait assinou
um cheque de US$ 304 milhões, tornando-se o terceiro maior doador do mundo. Os
Estados Unidos deram US$ 1,1 bilhão e concordaram em reassentar cerca de 1,5
mil sírios. 

                                                                                                                      Campo de refugiados na Turquia

RICOS X POBRES


 assunto é polêmico e as críticas ganham munição quando é mostrada ao mundo a enorme riqueza do Golfo, ostentada por eles mesmos com seus arranha-céus, shopping centers sofisticados,  alta tecnologia, carros folhados a ouro e imensas avenidas entupidas com suas SUVS reluzentes. Aliás, uma situação que não existe nos países vizinhos da Síria, como Líbano, Jordânia e Turquia, onde está a maioria dos 4 milhões de refugiados. No Líbano (um país com 3 milhões de habitantes), há 1,2 milhões de sírios, o que representa um quarto da população.
 Alguns sírios dizem ainda que os países do Golfo fazem
pouco caso da situação porque não querem nada que comprometa seu alto padrão de
vida. Omar Hariri, um sírio que fugiu da Turquia para Atenas, na Grécia, com
sua esposa e filha de 2 anos, disse ao jornal norte-americano “que viu esperança
na Europa, e não no Golfo”.


 Esta semana, o comentarista do Kuwait (foto acima) Fahad Alsahelaimi
disse em uma entrevista na TV que o seu país era muito caro para os refugiados,
mas adequado para os trabalhadores. E disse mais: 

 “Você não pode acolher
pessoas de outro lugar, que têm problemas no sistema nervoso, psicológicos ou traumas,
e inseri-los em sociedades.”

 Essa frase parece sintetizar a posição dos ricos países do Golfo em relação à crise migratória. Ou seja, os
refugiados representam “um perigo” para a sociedade.

 Enquanto isso, o restante do
mundo, especialmente a Europa, cuja situação econômica não é das melhores, se
pergunta agora: como acomodar os sobreviventes, entre eles milhares de crianças, de uma pátria destruída
por uma guerra estúpida, que já matou cerca de 270 mil pessoas, promovida por grupos insandecidos que derramam sangue em nome
de Allah? 

E que não sabem viver sem conflitos e armas porque fazem isso desde o início
dos séculos!

 

PROCURA-SE UMA NOVA GISELE BÜNDCHEN

   Tem
alguém de olho nas meninas do Brasil – e com uma missão nada simples: encontrar
a nova Gisele Bündchen. Trata-se de Jocler Turmina, que viaja praticamente
todas as semanas para várias cidades brasileiras em busca daquela que irá
ocupar o lugar da top model, que deixou sua marca nas passarelas do mundo
inteiro. “Vou para todos os cantos do país, participo de castings e
seletivas. É um trabalho intenso”, conta.
  
 Ele é discípulo de John Casablancas, o
empresário norte-americano (falecido há dois anos), fundador da Elite, a mais
importante agência de modelos do planeta, e que ficou famoso pela sua
sensibilidade em lançar modelos, como Claudia Schiffer, Cindy Crawford, Naomi
Campbell, Linda Evangelista e a própria Gisele.
  

 

Formado em artes cênicas, ele é o responsável
pelo departamento de New Faces e diretor do concurso The Look of The Year. Em
suas andanças pelo país, ele já descobriu inúmeras modelos da nova geração. Mas
ainda nenhuma que prometa substituir Gisele, que deixou as passarelas, mas
continua brilhando mundo afora em campanhas publicitárias.
 
   

 Não é tão simples assim se tornar uma top model de sucesso. “Mais do que
ser linda, é preciso ter proporção. Às vezes, encontro uma mulher de rosto
belíssimo, mas sem o perfil da profissão. Outras, porém, não chegam a ser
perfeitas, mas têm um conjunto que encanta. Em moda, a beleza é relativa”, diz
ele.

   Durante suas viagens, ele costuma revelar às
candidatas a realidade que fará parte de sua vida como modelo. “É preciso
ter muita persistência, profissionalismo e atitude. Muito do glamour que se vê
é resultado de muitos anos de trabalho. Essa sinceridade é fundamental. A
modelo iniciante precisa ter pé no chão, caso contrário não vai longe”, avisa.

   Enquanto a nova Gisele não aparece, o garimpeiro
de new faces continua sua jornada neste segundo semestre, com uma agenda intensa por várias cidades,
de norte a sul do país. “A expectativa é alta. Meu feeling é de que a
próxima top mundial será brasileira”, diz.

MENSAGENS FALSAS NO WHATSAPP USAM ZARA E H&M COMO ISCAS



Primeiro foi a marca Starbucks.
Agora as lojas de roupa
Zara e H&M estão sendo usadas por cibercriminosos
em mensagens fraudulentas no whatsapp. A tática é simples: é oferecido um
desconto nessas lojas, que supostamente será concedido após o usuário concordar
em completar uma pesquisa. O objetivo é acessar informações pessoais das
vítimas. Igual ao golpe anterior, que dava um “desconto” de R$ 500,00 na
Starbucks.
Assim que a vítima clica na pesquisa,
vizualiza um anúncio pedindo que compartilhe a mensagem com mais 10 contatos
para que possa receber o tal bônus “bônus” da Zara ou H&M, de acordo com a
sua localização. Então, a campanha se espalha e aumenta o potencial de vítimas.
Além disso, como ambas vendem roupas para homens e mulheres, o golpe atinge
muito mais gente.

 CUIDADO COM AS OFERTAS
“Precisamos ser cautelosos com as ofertas que
são compartilhadas nas redes sociais e em mensagens de chat, porque na maioria
das vezes elas não são legítimas”, aconselha Dmitry Bestuzhev, diretor de
pesquisa e análise da Kaspersky na América Latina, uma empresa especializada em
segurança digital. Ele aconselha não fornecer informações pessoais em troca de
prêmios, porque “seus dados, reputação e seguran
ça podem estar em risco”.

MILHARES DE PESSOAS SE VESTEM DE BRANCO NO CENTRAL PARK

  O Central Park, em Nova York, ficou tingido de branco e amarelo nesta quinta-feira (3). Não foi nenhuma festa brasileira, não. Mas sim o White Tour, promovido pela empresa canadense Lolë´s, que atraiu cerca de 7 mil pessoas ao parque mais famoso da cidade para fazer yoga.  

 Vestidos de branco (a cor da paz e da serenidade), os novaiorquinos deitaram em colchões amarelos e viveram, segundo eles, uma verdadeira experiência espiritual. Foi a primeira vez que o yoga fest aconteceu no parque.


 Que essa boa vibração se espalhe pelo mundo. Afinal, paz é o que todos nós precisamos! 

UZA LANÇA SANDÁLIAS EM PARCERIA COM A BLOGUEIRA FASHION LALA RUDGE

  A Forneria San Paolo, na descolada rua Amauri, no Itaim, virou nesta quinta-feira (3) uma grande vitrine, recheada de sandálias, orquídeas, bom cardápio e muita gente bonita, entrando e saindo a todo momento.


   Eram os convidados da blogueira de moda Lala Rudge, que faz o maior sucesso no mundo virtual e agora também nos negócios. Ela organizou um almoço de lançamento da linha de verão de calçados em parceria com a marca UzaShoes.


 Há sandálias tipo clássicas, gladiadoras, rasteirinhas com pérola, tacheadas e outras ainda com estampas de animal print. Os modelos são super descolados e feitos sob medida para as suas milhares de seguidoras. Os tons vão do vermelho, ao preto com rosa, branco, bege e preto.


 Prepare-se, porque os saltos estão muito altos e finos, como as garotas gostam. E tem um modelo mais lindo do que o outro!


A blogueira de moda Lala Rudge




FOTOS DE ANGELINA JOLIE JOVEM SERÃO VENDIDAS EM LONDRES

Magérrima (como sempre), linda e intensa. É assim que aparece Angelina Jolie, aos 20 anos, posando para a fotógrafa Kate Garner. As duas fotos em preto e branco (aliás, imagens muito raras) serão colocadas à venda na Zebra One Gallery, em Londres. Elas foram feitas em 1995.


Em uma das imagens, a então jovem estrela fez diversas poses espontaneamente sem exigir nenhuma direção da fotógrafa. Amarra as pernas por conta própria. 



 Sobre as fotos, Kate Garner contou ter gostado muito de clicar Angelina, “embora ela se mostrasse um pouco conservadora”, segundo a revista Harpers Baazar americana. “Ela ficou quieta, mas foi incrivelmente intensa, muito gentil e extremamente criativa”, completou Kate.


A galeria vai vender 50 cópias de cada uma das fotografias, cada uma por £ 1.800 (ou US$ 2,7 mil).


O brilho de Angelina vem da essência. Não importa a sua idade!

 

IMAGENS DO MUNDO COLOREM A MOSTRA DA NATIONAL GEOGRAPHIC

   Se você gosta de fotos incríveis, assinadas por grandes profissionais, não deixe de ir à exposição Simply Beautiful, com mais de 50 imagens do arquivo da National Geographic. A mostra é inédita e recheada por um acervo que marcou a história da fotografia no mundo, como a foto acima de autoria de James P. Blair, feita na Louisiana.

    Tem de tudo um pouco: vida selvagem, paisagens deslumbrantes, pessoas em seu dia a dia e locais pitorescos. As fotos revelam que a beleza é universal e pode estar em um ângulo que passaria despercebido se um profissional, com o olhar apurado, não o tivesse registrado, tornando-o eterno. 

Simply Beautiful The National Geographic Exhibit, Notting Hill, Londres                     by Jode Cobb

Simply Beautiful The National Geographic Exhibit  pelicanos no rio Mississipi, Louisiana          by Annie Griffiths

Simply Beautiful The National Geographic Exhibit  Crianças da Eslováquia   by James L. Stanfield

   Com curadoria da premiada fotógrafa norte-americana Annie Griffiths, primeira mulher a trabalhar para a National Geographic, a mostra reúne outros grandes nomes, como James L. Stanfield, Gordon Gahan, Joe Petersburger, William Albert Allard, Melissa e Farlow e David Edwards.
  
 

Simply Beautiful The National Geographic Exhibit         by Ian Nichols

 
 Entre os trabalhos, os highlights são a foto de Ian Nichols, especializado em animais selvagens, que clicou um gorila em um pântano do Congo, segurando delicadamente um ramo de planta aquática. O Brasil é representado pelo trabalho de Joel Sartore, que fotografou boiadeiros no Pantanal no pôr do sol, sempre maravilhoso, daquela região. A exposição ficará em cartaz até dia 20 de setembro, no MorumbiShopping e tem entrada gratuita.


Ótimo programa para quem vai passar o feriado em São Paulo.


Simply Beautiful The National Geographic Exhibit  Pescador no lago Chad           by Gordon Gahan

Simply Beautiful The National Geographic Exhibit   Pássaros na Hungria                        by Joe Petersburger 

 

SERVIÇO


De segunda a sábado, das 10 às 22h; aos domingos, das 14 às 20h

 

MorumbiShopping

 Av. Roque Petroni Júnior, 1089, piso lazer, próximo ao elevador panorâmico.

O LUGAR ONDE O OUTONO É UMA PINTURA






  É tempo de outono no Hemisfério Norte. O verde hiberna e cede o seu espaço a outras tonalidades, como vermelho, laranja, marrom e amarelo. São cenários bucólicos, que remetem à magia da natureza e acabam movimentando o turismo. Então, anote: um dos lugares mais bonitos desta estação é Vermont, na região da Nova Inglaterra, nos Estados Unidos.


 Admirar a folhagem (processo batizado de foliage) é praticamente um esporte no outono de Vermont. Todos os anos, cerca de 3,5 milhões de pessoas viajam para lá nesta época do ano, deixando aos cofres públicos uma receita em torno de US$ 460 mil.   

 O estado verde da montanha, como costuma ser chamado, faz jus ao seu nome. Isso porque é coberto por 75% de florestas e a maioria das árvores centenárias do país está ali.

 A impressionante coloração das folhagens, com tons que vão do vermelho flamejante, laranjas acentuados até amarelos muito brilhantes, começa na última semana de setembro e dura até a primeira quinzena de outubro.





  Claro que alguns fatores, como temperatura, chuva e a quantidade de açúcar nas folhas podem interferir no período da coloração. Mas nada consegue tirar a beleza deste lugar, repleto de cenários bucólicos e de paisagens que nos fazem sonhar acordados. Sem falar no clima romântico…




  Portanto, se você for aos Estados Unidos, vale a pena percorrer os caminhos dourados do outono de Vermont. O estado fica a cerca de uma hora e meia de voo a partir de Nova York.