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   Anthony Fauci, o conselheiro de saúde do governo americano, defende mais recursos para o desenvolvimento de “novas vacinas universais contra o coronavírus”.

  Em artigo publicado no dia 27 de janeiro no New England Journal of Medicine, o diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas (NIAID), diz ser esta uma “necessidade urgente”.

  Faucci defende uma vacina que poderia combater todos os coronavírus, procedentes de animais, e que são capazes de infectar humanos.

  “Esses fatos preocupantes sugerem que é improvável que o SARS-CoV-2 seja eliminado, muito menos erradicado. Provavelmente continuará circulando indefinidamente em surtos e endemias periódicos”, diz o texto.

  E acrescenta:

  “As limitações das vacinas SARS-CoV-2 sugerem que, em última análise, precisarão ser substituídas por vacinas de segunda geração que induzem uma imunidade mais protetora e mais durável”, acrescentam.

  Assim, Fauci – e mais dois integrantes do instituto que assinam o artigo – pedem um “esforço internacional para caçar esses vírus em animais selvagens e de criação”.

  Vale lembrar que o NIAID financiou o experimento de coronavírus em morcegos no Instituto de Virologia de Wuhan, na China, onde a pandemia começou.

  A abordagem da pesquisa para a criação de uma vacina universal é semelhante aos estudos realizados pela EcoHealth Alliance, que buscava coronavírus e parecia manipulá-los para ver até que ponto aumentavam a letalidade.

  Deu no que deu, mas gostaram da experiência e querem mais!

    Foi um domingo histórico em Washington D.C: milhares de pessoas marcharam ao redor do Lincoln Memorial contra passaportes de vacinas. Muitos criticaram a vacinação obrigatória imposta pelo presidente Joe Biden.

  A manifestação, considerada a maior nos Estados Unidos desde o início da pandemia,  reuniu médicos – alguns deles demitidos dos seus empregos por se recusarem a tomar a vacina – ativistas e atletas, entre outros.

  O país registrou nas últimas semanas rápida disseminação de casos de covid em cidades com altas taxas de vacinação.

  Além disso, um estudo recente dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) afirma que a imunidade natural é superior à oferecida pelas vacinas contra a variante Delta. 

  Em entrevista à Fox News, um dos organizadores do protesto, Will Witt, disse que a manifestação é importante para combater o que ele classificou como “medidas cada vez mais coercitivas vindas da Casa Branca”.

   “Você vai ouvir falar que este é um grande comício contra a vacina realizado por pessoas para negar a ciência. Mas, esta marcha é contra as medidas draconianas que estamos vendo em todo o país agora, especialmente em Washington, Nova York, Los Angeles e San Francisco”, afirmou.

  Ao longo do fim de semana, os organizadores do evento enfatizaram que eles se opõem contra a obrigatoriedade – nos EUA chamados de mandatos – e não contra a vacina.

   Nova polêmica envolvendo a rede 5G: os CEOs de grandes companhias aéreas e empresas de transporte dos EUA alertaram que o lançamento do serviço pode trazer consequências “catastróficas” para viajantes e para o comércio.

  Os executivos exigiram “intervenção imediata” do governo antes que os aviões sejam aterrados pela rede 5G que será implantada pela AT&T e pela Verizon nesta quarta-feira (19). 

  Em carta enviada a várias agências do país, eles afirmam temer que o serviço 5G interfira em instrumentos sensíveis que medem altitude em alguns aviões, resultando em interrupções de voos que “poderiam prender dezenas de milhares de americanos no exterior”.

  “A menos que nossos principais hubs sejam liberados para voar, a grande maioria do público de viagem e transporte estará essencialmente em terra”, dizia a carta assinada pelos CEOs da American Airlines, Delta Air Lines, United Airlines, Southwest Airlines e outros.

  Eles alertaram que qualquer interrupção no serviço também afetaria a cadeia de suprimentos. “O comércio do país vai parar”.

  Os CEOs pediram ainda que o 5G “seja implementado em todos os lugares do país, exceto dentro das áreas de pistas de aeroportos afetados”.

  A Federal Aviation Administration (FAA) respondeu à carta, afirmando que vai “garantir que os viajantes estejam seguros à medida que as empresas sem fio implantem o 5G”.

 A agência disse ainda que continuará trabalhando com a indústria da aviação e empresas para limitar atrasos e cancelamentos de voos por conta da instalação do serviço. 

  Não é de agora a polêmica entre as companhias aéreas e as de telecomunicações.

  No início de janeiro, as empresas concordaram em adiar o lançamento 5G por mais duas semanas devido a preocupações de segurança.

    O tenista Novak Djokovic foi expulso da Austrália depois que o Tribunal  Federal do país acatou os argumentos do governo de que ele se tornaria um símbolo do movimento anti vacinas.

    O tenista Novak Djokovic teve o seu visto cancelado pela segunda vez pelo governo australiano, a três dias da abertura do torneio Australia Open. Ele vai voltar ao hotel de imigração, onde esteve desde que chegou a Melbourne, e pode ser deportado.

   Toda essa confusão acontece porque ele não tomou a vacina contra a covid-19, obrigatória para todos os atletas que disputam campeonatos no país.

  O visto do tenista sérvio número um do mundo foi cancelado novamente pelo ministro da Imigração, Alex Hawke, “por motivos de interesse público”. Ele alegou “razões de saúde e de boa ordem”.  

  Em sua declaração, ele afirmou que o governo do primeiro-ministro Scott Morrison “está comprometido em proteger as fronteiras da Austrália, particularmente em relação à pandemia”.

   O primeiro-ministro referendou a deportação (ainda pendente) do atleta:

  “Os australianos fizeram muitos sacrifícios durante esta pandemia e esperam, com razão, que o resultado desses sacrifícios sejam protegidos”, disse Morrison.

ENTENDA O CASO 

 Djokovic conseguiu uma isenção médica para não tomar a vacina, justificando que teve covid em dezembro. 

  Essa isenção foi aprovada pelo governo do estado de Victoria e pela Tennis Australia, mas rejeitada pela imigração que cancelou o seu visto quando desembarcou no país, em 5 de janeiro. 

  Ele ficou quatro noites em um hotel de detenção para imigrantes até que um juiz, na última segunda-feira, revogou essa decisão.

  A liberdade permitiu ao atleta se mover por Melbourne, onde ele estava treinando para disputar o torneio, o qual venceu nos últimos três anos. 

  Para o advogado de imigração de Melbourne, Kian Bone, os advogados do atleta agora enfrentam uma tarefa “extremamente difícil” para obter ordens judiciais no fim de semana a fim de que o tenista possa jogar.

  A sua defesa precisa de duas medidas urgentes: impedindo a deportação, como a que ele conquistou no tribunal na semana passada, ou a ordem judicial para que seu visto seja liberado e ele possa jogar.

   Com certeza, o campeão enfrenta a partida mais difícil da carreira, quando o que está em jogo fora da quadra é a liberdade!

   As pessoas estão surtando? Um passageiro invadiu a cabine de um avião da American Airlines no aeroporto em Honduras, danificou o avião e tentou sair pela janela da frente antes de ser preso.

  O caso inusitado aconteceu na terça-feira (11), quando o passageiro, identificado pela imprensa local como Aaron Christopher Ebanks Fuentes, invadiu a cabine de voo, danificou os controles da aeronave e tentou pular da janela enquanto os pilotos tentavam detê-lo, disse a companhia aérea.

  O voo 488 estava embarcando do Aeroporto Internacional Ramon Villeda Morales, em San Pedro Sula, com destino a Miami. O homem descontrolado foi preso e não houve relatos de feridos.

  Mas, o que teria provocado essa reação?

  Relatos de testemunhas dizem que o passageiro ficou irritado depois de ser instruído pela tripulação a guardar sua bagagem.

  A partir daí, ele entrou na cabine que estava com a porta ainda aberta, e danificou o Boeing 737-800, que tinha a bordo 121 passageiros e seis tripulantes.

  Assista ao vídeo

    Boa notícia: células produzidas pelo corpo para combater o resfriado comum podem proteger as pessoas contra a covid-19, mostra um novo estudo feito por pesquisadores do Imperial College London, publicado na revista Nature.

   As células T foram reconhecidas como uma medida de proteção contra a covid grave e pesquisas anteriores também mostraram que a recuperação de resfriados comuns poderia fornecer algum nível de proteção.    

  Os pesquisadores avaliaram 52 contatos de casos recém-diagnosticados de covid para identificar quando foram expostos pela primeira vez.

  Descobriram, então, que as pessoas testadas negativo para covid-19 tinhas níveis mais altos de células T reativas cruzadas.

  Eles também coletaram amostras de sangue dos participantes em seis dias após a exposição.

  “Nem sempre estar exposto ao vírus resulta em infecção e estamos ansiosos para descobrir o motivo. Descobrimos que altos níveis de células T pré-existentes, criadas pelo corpo quando infectado com outros coronavírus humanos, como o resfriado comum, podem proteger”, diz Rhia Kundu, do Imperial´s National Heart & Lung Institute.

  Para o professor Ajit Lalvani, “essas células T fornecem proteção ao atacar proteínas dentro do vírus em vez da proteína spike em sua superfície”.

  Ele acrescenta que “a proteína spike está sob intensa pressão imunológica do anticorpo induzido pela vacina, que impulsiona a evolução dos mutantes de escape da vacina. Em contraste, as proteínas internas visadas pelas células T protetoras, que identificamos, sofrem muito menos mutações.” 

   O tenista Novak Djokovic foi liberado pela Justiça da Austrália para deixar o hotel em que ficou detido por cinco dias por não ter tomado a vacina contra a covid. Em Melbourne, houve muita comemoração.

  O número um do tênis quebrou o silêncio e postou na mídia social, na noite desta segunda-feira (10) que estava “feliz e grato” pela decisão da Justiça e apoio dos fãs.  Seu irmão revelou que Djokovic deixou o escritório do seu advogado, discretamente, direto para os treinos.

 Na véspera, o juiz Anthony Kelly, responsável pelo caso, disse que o atleta parece ter fornecido todas as evidências pedidas quando ele chegou à fronteira com a Austrália.

   “O que me deixa agitado é saber o que mais esse homem poderia ter feito?”

  Embora tenha “vencido o primeiro set” na Justiça, a estrela do tênis ainda não ganhou esse jogo. Agora o ministro da Imigração australiano vai decidir se deporta ou não o atleta.

  Ele tem poder para revogar o visto de Djokovic, decisão que também pode banir o atleta do país por três anos.

     Em sua conta no Twitter, Djokovic postou:

  “Apesar de tudo o que aconteceu, eu quero permanecer e disputar o @AustralianOpen. Permanecerei focado nisso. Eu voei até aqui para disputar um dos mais importantes eventos na presença de incríveis fãs.”