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    Mais de 25 mil toneladas de resíduos plásticos relacionados à pandemia estão poluindo o oceano globalmente, ameaçando a vida marinha e ecossistemas.  

   Esses dados constam de recente estudo divulgado pelo jornal Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS).

 Esse estudo diz que a pandemia de covid-19 aumentou a demanda por plástico de uso único e também aumentou o terrível problema ambiental.

  Foram 8 milhões de toneladas de lixo plástico produzidos pelo mundo durante a pandemia, a maior parte procedente de hospitais. Ele se acumula principalmente nas praias e sedimentos costeiros.

  Os resíduos hospitalares superam em quantidade os produtos de proteção individual, como máscaras, e embalagens de compras feitas online.

  Segundo os pesquisadores do estudo, “os plásticos liberados podem ser transportados por longas distâncias no oceano, que podem afetar, causando ferimentos e até mesmo a morte, de animais marinhos selvagens”.

  Eles observam que “os detritos de plástico também podem facilitar a invasão de espécies e o deslocamento de contaminantes, incluindo o vírus da covid-19.”

  Aqui no Brasil, cientistas encontraram uma máscara de proteção  no estômago de um pinguim morto.

  O estudo mostra ainda que houve registros de peixes presos em uma luva médica. 

  Para os autores, é preciso descobrir tecnologias inovadoras para uma melhor coleta, classificação, tratamento e reciclagem de resíduos plásticos, além do desenvolvimento de materiais mais ecológicos.

     O presidente Joe Biden determinou a vacinação obrigatória, agora nacionalmente. O decreto se aplica a empresas com 100 ou mais funcionários. Todos deverão estar vacinados até 4 de janeiro de 2022.

   Segundo a imprensa americana, a medida deve incluir cerca de 84 milhões de trabalhadores.

  Os empregadores precisarão mostrar que todos seus funcionários estão totalmente vacinados até a data determinada ou adotar políticas que permitam aos colaboradores submeter-se a testes semanais e uso de máscara.

  Para quem descumprir a lei nacional, as penalidades podem variar entre US$ 13.653, por violação grave, e US$ 136.532, caso uma empresa desrespeite as regras intencionalmente.

  Esperam-se muitas contestações nos tribunais do país, mas uma fonte do governo Biden afirmou à imprensa nesta quinta-feira (4) que a regra anulará qualquer política estadual.

    A ação foi sem aviso prévio: na noite do último domingo (31) a Disneylândia de Xangai, na China, fechou seus portões, impedindo que 34 mil pessoas saíssem do parque. O motivo? Todas elas foram submetidas a um teste de covid-19. 

   A mega operação de rastreamento de contato ocorreu depois que uma mulher que visitou o parque na véspera testou positivo na província vizinha de Jiangxi.

  Quem estava dentro foi proibido de sair e quem estava do lado de fora não entrava. Até a estação de metrô próxima acabou fechada pelas autoridades de saúde. 

     Enquanto os fogos coloriam o céu no tradicional show pirotécnico da Disney, os visitantes foram surpreendidos por um batalhão de profissionais da saúde vestidos com macacões especiais e centenas de policiais. E só puderam sair após os resultados dos testes.

Nesta segunda-feira (1), Xangai anunciou que nenhuma das milhares de pessoas que foram testadas apresentou resultado positivo, segundo a The Associated Press. Mas, elas terão que ser testadas novamente.

  No fim de semana, visitaram o parque cerca de 100 mil pessoas, o que significa que todas deverão passar por um segundo teste.

  A Disneylandia chinesa e a Disneytown permaneceram fechadas na segunda e terça-feira. E ainda não se sabe quando vai reabrir.

  As autoridades prometeram reembolsar ou trocar os ingressos dos participantes que foram afetados pelo súbito lockdown.

   Enquanto isso, a capital Pequim estabeleceu restrições, fechando cinemas e centros de entretenimento em algumas regiões com o registro de novas infecções.

   O governo chinês também orientou a população a estocar comida durante o inverno, temendo eventuais novos surtos de covid. 

   O governador da Flórida, Ron DeSantis, e o estado entraram com processo contra o presidente Joe Biden, a Nasa e outras agências governamentais pela obrigatoriedade de vacinar os funcionários federais. 

  No início de setembro, Biden anunciou vacinas obrigatórias aos trabalhadores federais e empresas com mais 100 ou mais funcionários. Até 8 de dezembro, todos devem estar vacinados.

  Assim, DeSantis e o procurador-geral da Flórida, Ashley Moody, decidiram processar Biden, o administrador da Nasa, Bill Nelson, e funcionários do Escritório de Administração e Orçamento da Casa Branca e do Departamento de Defesa, informou a Fox News. 

  Segundo a Bloomberg News, o processo foi aberto na manhã desta quinta-feira (28) no Tribunal Distrital dos EUA.

  O argumento básico da ação judicial é que a Nasa e outras empresas “têm contratos com a Flórida e tentarão impor os requisitos ilegais da administração Biden” ao estado.  

   Um dos exemplos é o Kennedy Space Center, em Cape Canaveral, na costa leste do estado, próximo a Orlando.

“Não vamos deixar Biden entrar e efetivamente tirar os empregos de pessoas que trabalharam duro durante toda esta pandemia”, disse DeSantis durante uma entrevista coletiva, em Fort Myers. “Estou ofendido que um policial possa perder o emprego.”

  A Flórida já havia processado o governo Biden por prender e soltar migrantes na fronteira dos Estados Unidos com o México. O processo diz que as políticas do governo forçam a Flórida a “incorrer em despesas de milhões de dólares” como resultado da transferência dessas pessoas ao estado.

    Uma caravana gigante de migrantes da América Central e do Caribe cruza o México nesta quarta-feira (27) em direção à fronteira com os Estados Unidos.

  Mas, esta é apenas mais uma das inúmeras caravanas que tentaram cruzar a fronteira dos EUA recentemente.

  Eles fogem da fome e da violência crescente em países da América Central e algumas partes do Caribe.

  Nos últimos 12 meses, foram expulsos ou presos mais de 1,7 milhão de pessoas nessa situação pelos agentes da Alfândega e Proteção das fronteiras – um recorde no número de migração.

  Segundo a Reuters, cerca de 2 mil migrantes se reuniram em Huixita, no estado mexicano de Chiapas, no sul do México, para descansar e receber cuidados médicos antes de retomar a jornada para o norte.  A maioria desses cidadãos são famílias com crianças pequenas. 

   Alguns querem chegar à Cidade do México, acreditando que o processo de asilo seja mais rápido, enquanto outros planejam alcançar a fronteira com os EUA.

  Enquanto isso, o governo americano pressiona o México para conter os migrantes antes de chegarem à fronteira e o presidente Joe Biden recebe duras críticas, especialmente dos republicanos, sobre os altos índices de migração.

  O líder republicano do Senado, Mitch McConnell, culpa Biden pelo número recorde de migração e diz que hoje o país está diante de uma “fronteira intencionalmente insegura”.  

  Como o mundo vai acolher toda essa gente?

    Pesquisadores norte-americanos, incluindo os que aconselham o governo federal sobre vacinação de covid-19 e os financiados pelos Institutos Nacionais de Saúde dos EUA, participaram de uma conferência de virologia do Partido Comunista Chinês com cientistas militares do país e do Instituto de Virologia de Wuhan.

  O Simpósio Internacional de Virologia Moderna de Wuhan, entre 26 e 28 de setembro, foi organizado pelo State Key Laboratory of Virology da Wuhan University, segundo publicou o site The National Pulse.

   O evento reuniu algumas estrelas da ciência chinesa, como o diretor do Centro Chinês para Controle e Prevenção de Doenças, George Gao, e Shi Zhengli, do Instituto de Virologia de Wuhan.

  Ela ficou conhecida como “mulher morcego” por suas pesquisas de coronavírus com morcegos. Entre os demais participantes, sete oradores da conferência eram do Instituto de Virologia de Wuhan.

  Entre os participantes americanos, estava Stanley Perlman, que atua no comitê consultivo de vacinas e produtos biológicos relacionados, encarregado de aconselhar a Food and Drug Administration (FDA) sobra aprovação das vacinas contra a covid-19. 

  Perlman, que recentemente defendeu a autorização das doses de reforço, também atua em um comitê dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC).

  No início da pandemia, em 2020, ele foi um dos fortes defensores da “origem natural” do vírus, descartando precocemente a origem do vírus no laboratório de Wuhan. 

  Outro palestrante foi Zheng Zhiming, que é pesquisador sênior do Instituto Nacional de Saúde dos EUA.

  No site do evento, foi publicado que ‘”os intercâmbios e a cooperação entre os dois países têm promovido o desenvolvimento da pesquisa em virologia na China. ”

   Gostaram do layout deste avião? É a novidade que a Azul estará trazendo para os fãs de Minnie Mouse.

    Ele faz parte do projeto A Frota mais Mágica do Mundo, com aviões inspirados em personagens da Disney.

   O segundo avião temático da companhia aérea brasileira é um A321neo, que está sendo finalizado na fábrica da Airbus, na Alemanha. A previsão de entrega é novembro.

  A partir daí, voará pelas cidades brasileiras com as cores de uma das personagens mais queridas do mundo Disney.

  Hoje, a Azul tem cerca de 700 voos diários para mais de 120 destinos e 200 rotas.