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   A partir de 8 de novembro serão abertas as fronteiras dos EUA para vários países, entre eles o Brasil, e o governo de Joe Biden está lançando novas medidas de vacina para viajantes internacionais.

   A primeira exige que os cidadãos não americanos e não imigrantes sejam totalmente vacinados contra a covid-19 e apresentem certificado de vacinação antes do embarque.

  As companhias aéreas internacionais aceitarão certificados digitais e em papel. Melhor levar os dois, caso fique sem conexão com a internet.

  Estarão isentos aqueles que tiverem restrições médicas, crianças menores de 18 anos e pessoas de países com menos de 10% da taxa total de vacinação devido à falta de disponibilidade de vacinas.

  Hoje, há cerca de 50 países com taxa de vacinação de menos de 10%, segundo a Casa Branca.

   Caso o viajante não for vacinado, deverá apresentar um teste de covid-19 negativo feito um dia antes do voo, independente da cidadania.

   Já os totalmente vacinados devem mostrar teste negativo, realizado três dias antes do embarque. 

  Por fim, os viajantes deverão fornecer informações de contato às companhias aéreas antes de viajarem aos EUA. 

    Os brasileiros voltaram a viajar de avião e, a boa notícia para a economia do país, é que o turismo doméstico está aquecido. O Aeroporto Internacional de São Paulo registrou em setembro último o movimento de cerca de 2,2 milhões de passageiros. 

  Esse volume representa um crescimento de 60,4% em relação a setembro de 2020. Mas, ainda está longe de ser o que era antes da pandemia. Uma comparação com setembro de 2019, mostra ainda uma redução de 33,8% no trânsito de passageiros. 

  Deste total, 1,87 milhão de pessoas optaram por destinos nacionais, em uma média de 478 pousos e decolagens, 49% a mais do que em 2020. Porém, os voos nacionais cresceram 78,3% quando comparados a 2019. 

   O tráfego internacional representou apenas 14,8% do total de passageiros atendidos no aeroporto em setembro, com 10,8 mil viajantes por dia. 

   Em relação ao mesmo período de 2019, representa uma queda de 72,7%, quando a média diária era de 39,6 mil passageiros internacionais. 

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    O ator Alec Baldwin ficou “histérico e inconsolável por horas” depois que atirou e matou acidentalmente a cineasta Halyna Hutchins no set de filmagem.

   O acidente fatal ocorreu na última quinta-feira (21) em Santa Fé, Novo México, onde a equipe gravava o novo filme Rust. A diretora de fotografia não resistiu ao ferimento. 

   Baldwin está procurando ‘tirar algum tempo para si mesmo e se centrar”, publicou a revista People. Segundo uma fonte, ele está cancelando todos os outros projetos.

  O filme no gênero faroeste também teve a produção interrompida. “Isso foi muito devastador” disse a fonte à publicação americana.

  No sábado (23), dois dias após a tragédia, o ator foi visto abraçando o marido de Halyna, Matthew Hutchins. Ambos saíram juntos de um hotel em Santa Fé. O viúvo estava acompanhado do filho do casal, Andros, de 9 anos. 

   Pai e filho foram a um memorial privado, em Santa Fé, onde Baldwin também estava presente. O marido da vítima diz que o ator “tem sido muito solidário” desde que aconteceu a tragédia.

   Ao chegar em Santa Fé, Matthew disse que o “legado de sua esposa morta é muito significativo ara ser resumido em palavras.”

  No sábado, ele também publicou em sua conta do Instagram algumas fotos, com a legenda: “Sentimos muito a tua falta, Halyna.”

Matthew, Halyna e o filho do casal, Andros            Instagram

SET SEM ARMAS

  A morte de Halyna, que tinha 42 anos, provocou vigílias e manifestações.

  A change.org fez uma petição pedindo que Hollywood banisse o uso de armas de fogo em sets de filmagem, que reuniu mais de 10 mil assinaturas.

  A iniciativa partiu do diretor Bandar Albuliwi, amigo de Hutchins.

  “Não há desculpa para que algo assim aconteça no século 21. Armas de verdade não são mais necessárias nos sets de produção de filmes”, disse ele.

  

 

     Depois de forte reação dos funcionários e de grandes prejuízos financeiros, companhias aéreas americanas começam a rever suas posturas sobre vacinas. 

     Algumas dizem que não vão demitir ninguém até dia 9 de dezembro, primeiro dia da vigência do mandato obrigatório do presidente Joe Biden. 

    A Southwest, com sede em Dallas, teve um prejuízo de US$ 75 milhões, no trimestre, depois que milhares de voos foram cancelados ou sofreram atrasos no início de outubro.

  Na ocasião, a empresa atribuiu todo o transtorno ao clima e a questões não especificadas com funcionários.

  Mas, nos bastidores dizem que pilotos e outros funcionários interromperam o trabalho por conta da exigência da vacina.

  Nesta sexta-feira, a companhia disse à Fox News que “não quer perder nenhum funcionário” e que despedir algum trabalhador por conta da vacina “não faz sentido”.

  Um discurso bem diferente do que foi dado no início de outubro, quando a Southwest declarou que todos deveriam estar totalmente vacinados para continuarem no trabalho.

  A American Airlines também informou que não demitirá funcionários até o dia 9. 

 

    O ator Alec Baldwin disse que seu “coração está partido” depois da tragédia no set de seu novo filme, Rust: ele atirou e matou acidentalmente a cineasta Halyna Hutchins. O diretor do filme também foi atingido, mas sobreviveu.

  A tragédia ocorreu na última quinta-feira (21) durante filmagens num rancho em Santa Fé, Novo México.

  A cineasta tinha 42 anos, era casada e mãe de dois filhos. Ela foi transportada de avião para o hospital, mas não resistiu. Já o diretor Joel Souza, também hospitalizado, teve alta na noite de quinta-feira.

   Nesta sexta-feira, o ator de 63 anos escreveu no Twitter:

    “Não há palavras para expressar o meu choque e tristeza em relação ao trágico acidente que tirou a vida de Halyna Hutchins, esposa, mãe e colega profundamente admirada.”   

  Em outro post, afirmou:

  “Estou cooperando totalmente com a investigação policial para resolver como essa tragédia ocorreu e estou em contato com o marido dela, oferecendo meu apoio a ele e sua família. Meu coração está partido por seu marido, seu filho e por todos que conheciam e amavam Halyna.”

    Embora a polícia ainda esteja investigando, acredita-se que ele tenha disparado um único tiro de uma hélice que atingiu a cineasta e o diretor. 

  Baldwin foi interrogado pelo departamento do xerife local, chorou muito e depois, liberado sem qualquer acusação.

O QUE ACONTECEU?

  É comum em sets de filmagem que atores usem armas reais carregadas com espaços em branco ou balas falsas para um efeito mais realista ao atirar. 

  Não se sabe, porém, como um espaço em branco poderia ter atingido mortalmente a cineasta ou como uma bala verdadeira foi parar na arma de Baldwin.  

  Steve Wolf, especialista em armas de fogo cenográficas, disse à CNN, que “não há desculpa para algo assim acontecer”.

  Para ele, simples medidas teriam evitado a tragédia, como a inspeção no cilindro da arma antes da cena.  

  Um porta-voz da Rust Movie Productions LLC afirmou que “todo o elenco e equipe estão absolutamente devastados pela tragédia e enviamos nossas mais profundas condolências à família e entes queridos de Halyna.”

  Ele disse ainda que a produção do filme foi interrompida por tempo indeterminado e que estão prestando todas as informações ao Departamento de Polícia de Santa Fé.

PROMESSA DE HOLLYWOOD

    Filha de um soldado, Halyna Hutchins nasceu na Ucrânia em 1979 e cresceu em uma base militar soviética no Círculo Polar Ártico.

  Formada em jornalismo pela Universidade de Kiev, começou sua carreira como repórter investigativa para produtoras britânicas na Europa.

  Mudou-se para Los Angeles, onde se dedicou ao cinema, sendo considerada um dos melhores talentos de Hollywood.

  Ela vivia em Venice Beach, com seu marido e dois filhos.

    Roma assistiu a um protesto inusitado: dezenas de comissários de bordo da extinta Alitalia tiraram seus uniformes, silenciosamente, no centro da capital italiana.

  Enfileirados em uma praça no topo do Capitólio de Roma, começaram por remover suas bolsas dos ombros e, em sincronia, tiraram seus sobretudos, jaquetas de uniforme, saias, calças e sapatos de salto.

 Permaneceram em silêncio, descalços, trajando apenas uma combinação. Depois, pegaram suas roupas e sapatos, gritando juntos: “Nós somos a Alitalia”.

  A companhia fez seu último voo no dia 14 de outubro, depois de enfrentar diversos problemas financeiros ao longo de anos.

  No dia seguinte, a ITA, nova companhia aérea italiana, começou a voar, usando alguns aviões da Alitalia. A empresa também comprou a marca Alitalia, mas está contratando menos de 3 mil dos 10 mil funcionários.

   Link relacionado 

  Líderes sindicais dizem que os salários são bem mais baixos e pressionam o governo para estender o seguro-desemprego por até cinco anos.

    Você sabia que, se não tomou as vacinas, sua vida social está seriamente comprometida no estado de São Paulo?

   Eu descobri meio que por acaso quando um conhecido ligou, perguntando se era preciso apresentar teste negativo para ir a uma festa.

   Ele estava meio aflito por se tratar do casamento de seu filho, com uma recepção para 200 pessoas em um hotel do interior paulista, que estava exigindo teste PCR dos convidados.

   E se as pessoas que não quisessem ser testadas deixassem de ir à festa?  

  Mesmo porque o teste PCR não é oferecido de forma gratuita como a vacina, e também não custa pouco. Os preços variam entre R$ 200,00 e R$ 300,00, sendo que alguns hospitais da capital cobram até R$ 400,00. 

  Embora a exigência do passaporte sanitário não tenha sido oficialmente adotada em todas as cidades do Estado, um decreto do governo de São Paulo estabeleceu regras para os não vacinados frequentarem qualquer tipo de evento, inclusive festas de casamento.

   Funciona assim: para quem tomou as duas doses ou dose única da Jansen, sinal verde. Ou seja: não precisa comprovar testagem.

   Para os menores de 12 anos e aqueles que tomaram apenas uma dose, os testes são obrigatórios e quem não tomou vacina nenhuma, não entra. Essas restrições valem até novembro.

  Portanto, prestem atenção ao saírem com suas crianças. E se você não tomou vacina alguma, melhor ficar em casa para não ser barrado no baile!

   A Itapemirim, mais nova companhia aérea brasileira, realizou o seu primeiro voo com tripulação 100% feminina. No comando da aeronave, Jaqueline Guglielmi e a co pilota Michele Santos.

  O A320 decolou na terça-feira (19) do GRU Airport com destino a Florianópolis, com 158 passageiros a bordo. A data foi escolhida em homenagem ao Dia Internacional de Combate ao Câncer. 

  “No Grupo Itapemirim, as mulheres ocupam diversas funções, de diretoria, de coordenação, de supervisão, de comandante, como eu, e de manobrista de ônibus”, disse a comandante Jaqueline durante o voo.

  A participação de pilotas na empresa é superior à maioria à da maioria das companhias aéreas, de 8%. No Brasil, segundo dados da Agência Nacional de Aviação (Anac), apenas 3% dos pilotos são mulheres.  

    Integrantes do serviço das cinco Forças Armadas dos EUA, funcionários e contratados civis federais entraram com uma ação coletiva contra o Departamento de Defesa do país pela exigência da vacina contra a covid-19. 

   A ação, impetrada pelo Conselho da Liberdade, escritório jurídico cristão em nome de 24 pessoas, cita o presidente Joe Biden, o secretário de Defesa, Lloyd Austin e o secretário de Segurança Interna Alejandro Mayorkas como réus, informa o jornal The Epoch Times.

  Eles pedem à Justiça que emita uma ordem de restrição temporária para que os mandatos de vacina entrem em vigor e, em última instância, emita uma liminar para impedir o Pentágono de exigir vacinação obrigatória.

  No início de setembro, Joe Biden emitiu ordem executiva exigindo que os funcionários federais sejam vacinados como condição de emprego. Funcionários federais civis e contratados têm até 22 de novembro para serem totalmente vacinados.

  Segundo o processo, muitos dos 24 tiveram seus pedidos de isenção religiosa negados, enquanto outros “foram ameaçados com demissão desonrosa, corte marcial, rescisão ou outras medidas disciplinares”.

   As cinco Forças Armadas decretaram prazos, entre novembro e dezembro, para suas tropas serem vacinadas.  

    A China exigirá que mais de 200 mil jornalistas credenciados tenham pelo menos 90 horas de cursos a cada ano para garantir que sejam “politicamente firmes”, “profissionalmente excelentes” e que estejam alinhados com o partido.

  A medida, anunciada em um documento preliminar da Administração Nacional de Imprensa e Publicações e do ministério de recursos humanos do país, é a mais recente tentativa de aumentar o controle sobre os jornalistas.

 A estratégia já está sendo colocada em prática antes do congresso do Partido Comunista Chinês de 2022, onde o presidente Xi Jinping buscará seu terceiro mandato como líder, diz o jornal britânico The Times.

    Recentemente, Pequim propôs a proibição do investimento privado no setor de notícias.

  Isso significa que todos os meios de comunicação do país são controlados pelo Estado, com os mais influentes dirigidos diretamente pelo partido.

  Desde que Xi Jinping assumiu o poder, em 2012, ele deixou claro que todos os meios de comunicação devem servir ao partido.

  Segundo ele, o país deve melhorar a maneira como conta suas “histórias” para uma audiência global, enquanto busca desenvolver uma voz internacional que reflita seu status no cenário mundial, informou a agência oficial de notícias Xinhua.  

   O controle da mídia é uma das ferramentas mais utilizadas pelos regimes totalitários. 

   Por esse motivo, a liberdade de expressão, hoje tão ameaçada, é a maior conquista dos países democráticos.