HOSPITAIS AMERICANOS DEMITEM EM MASSA PROFISSIONAIS DE SAÚDE NÃO VACINADOS!

    Alguém conseguiria imaginar que pessoas, vivendo em regimes democráticos, seriam discriminadas e até demitidas de seus empregos por se recusarem a tomar vacinas? Pois isso virou rotina em alguns países.

  Primeiro, foi a França que suspendeu centenas de profissionais de saúde, sem direito à remuneração, por desobedecerem as ordens do presidente Emmanuel Macron de receberem a vacina contra a covid-19. 

  Agora, o mesmo fato se repete nos Estados Unidos, até então a maior democracia do planeta.

  Na Carolina do Norte, cerca de 175 funcionários da área de saúde foram demitidos de um sistema hospitalar. A medida foi considerada uma das maiores rescisões em massa de todos os tempos. 

  A Novant Health é uma rede hospitalar que inclui 15 hospitais, 800 clínicas e centenas de outras instalações em quatro estados americanos, empregando mais de 35 mil pessoas.

  Há alguns dias, o grupo anunciou que cerca de 375 de seus funcionários tinham sido suspensos. Eles receberam cinco dias para cumprir a determinação da empresa de tomar a vacina.

  Alguns obedeceram, mas outros 175 não e foram dispensados. A única exceção foi aberta aos que enviaram uma justificativa religiosa ou isenção médica aprovada.

  Mesmo assim, devem se submeter a testes semanais de covid, usar máscaras e proteção ocular durante o trabalho.

  A Indiana University Health, o maior sistema hospitalar do estado, também demitiu cerca de 125 trabalhadores não vacinados.

  Eles haviam sido suspensos por duas semanas, prazo dado para que tomassem a vacina, sem remuneração. Os que não acataram – 61 deles trabalhando em período integral – foram obrigados a deixar os empregos.

  Em Nova York, os profissionais de saúde tinham até a última segunda-feira para cumprir ordem estadual determinando que recebessem a vacina COVID-19 ou não trabalhassem.

  Antes da ordem, executivos de hospitais de Nova York demonstraram preocupação de que a mudança forçaria seus sistemas a encerrar certos serviços, incluindo maternidades e departamentos de cirurgia eletiva.

  No Brasil, os funcionários que se recusarem a tomar a vacina também podem ser demitidos por justa causa uma vez que o Supremo Tribunal Federal estabeleceu ser constitucional cobrar vacinação obrigatória.

CÃES VÃO ‘FAREJAR’ PASSAGEIROS COM COVID NO AEROPORTO DE MIAMI!

    A mais nova medida contra o combate à pandemia é usar cães farejadores para detectar passageiros em trânsito que estejam com covid. O projeto piloto será implantado no Aeroporto Internacional de Miami, um dos mais movimentados dos Estados Unidos.

  Os dois novos “fiscais” um pastor belga de nome Cobra e um pastor holandês, chamado de One Belta. Caso eles detectem o vírus em um viajante, ele será direcionado para fazer um teste de covid-19. 

  O projeto piloto é uma iniciativa do aeroporto em parceria com a companhia American Airlines. É o primeiro aeroporto dos EUA a utilizar cães para esse tipo de tarefa.

  A administração diz que os animais foram treinados para detectar compostos orgânicos voláteis que são eliminados pela respiração dos seres humanos. E somente eles são capazes de identificar pelo faro uma vez que eles têm capacidade olfativa 44 vezes maior do que os homens.

  Os cães foram treinados no Centro Global de Ciência Forense e Justiça da Universidade Internacional da Flórida, onde apresentaram taxas de precisão entre 96% e 99% durante o treinamento.

  Em 2020, outros dois aeroportos – Dubai, nos Emirados Árabes, e Helsinque, na Finlândia – tiveram operação semelhante e os resultados foram quase de 100%.

  Mas, se as pessoas só podem entrar nos EUA vacinadas e devem apresentar teste de covid antes do embarque, por que a necessidade de cães farejadores?

 

TEXAS FARÁ AUDITORIAS EM MAIS QUATRO CONDADOS SOBRE AS ELEIÇÕES DE 2020!

   O Texas vai fazer uma auditoria em mais quatro condados para apurar eventuais fraudes nas eleições de novembro de 2020.

  O anúncio foi feito pelo governador Greg Abbott depois que o ex-presidente Donald Trump se pronunciou a respeito. 

“Apesar da minha grande vitória no Texas, ouvi dizer que os texanos querem uma auditoria eleitoral! Você sabe que seus colegas texanos têm grandes dúvidas sobre as eleições de novembro de 2020 ”, afirmou Trump.

  Segundo a imprensa americana, o escritório do secretário de estado informou que “uma auditoria forense completa e abrangente está em andamento nos condados de Dallas, Harris, Tarrant e Collin.

  Pelos resultados oficiais, o presidente Biden venceu em Dallas, Harris e Tarrant, enquanto Trump ganhou em Collin.

  Os democratas reagiram de imediato.

 “Deixe-me ser o primeiro a parabenizar o ex-presidente em desgraça Donald Trump por ele aparentemente se tornar o novo governador do Texas”, escreveu o presidente do comitê democrata da Câmara, Chris Turner no Twitter.

  Nesta sexta-feira, foi divulgado o relatório da grande auditoria feita no condado de Maricopa. 

  Os números apontam para fatos, no mínimo, questionáveis. Por exemplo:

  Foram encontradas 23.344 cédulas enviadas pelo correio de eleitores que não moravam mais no condado. Houve ainda mais cédulas duplicadas do que originais (mais de 50 mil), quatro vezes maior do que a vitória de Biden sobre Trump, por 10.457 votos.  

  Senadores republicanos já pedem que a eleição seja anulada em Maricopa.

  A saga continua! 

CHINA ‘ESPALHOU ‘INTENCIONALMENTE’ O VÍRUS EM WUHAN, DENUNCIA DISSIDENTE DO PCC!

    Um desertor disse que a China espalhou deliberadamente a Covid-19 em um torneio esportivo dois meses antes que o resto do mundo tomasse conhecimento sobre o vírus.

  Wei Jingsheng, ex-membro do Partido Comunista Chinês, acredita que os Jogos Militares Mundiais de outubro de 2019 teriam sido o primeiro evento super disseminador do vírus.

  Curiosamente, o torneio internacional foi realizado em Wuhan, origem da pandemia, dois meses antes de a China notificar a Organização Mundial de Saúde sobre os primeiros casos.

  Para Jingsheng, não foi por acaso que alguns dos 9 mil atletas militares internacionais, que participaram do evento, supostamente adoeceram com uma doença misteriosa.

  As denúncias foram feitas pelo desertor para o novo documentário da Sky News, What really happened in Wuhan (O que realmente aconteceu em Wuhan).  


 Ele contou que tinha ouvido falar sobre um “exercício incomum” que estava sendo realizado pelo governo chinês durante os jogos.

  “Sabia da possibilidade de o governo usar algumas armas estranhas, incluindo armas biológicas, porque eles estavam fazendo experimentos desse tipo”, disse ele.

  Essas informações foram endossadas pelo ex-conselheiro principal da China do Departamento de Estado dos EUA, Miles Yu.

   Ele revelou que atletas franceses, alemães e americanos adoeceram durante o torneio com sintomas semelhantes aos da covid, mas nunca foram testados para o vírus.

  Exilado nos Estados Unidos anos atrás, Jingsheng contou que recebia informações por meio de membros do partido de Pequim, que estavam temerosos com a situação e principalmente pelo encobrimento do surto pelo governo 

  Durante o programa, o dissidente afirmou que procurou gente importante da administração Trump (não quis relatar os nomes), em novembro de 2019, para compartilhar suas suspeitas, mas ninguém lhe deu muita atenção. 

  Na ocasião, o regime comunista chinês agiu pesado para silenciar os denunciantes e quaisquer discussões sobre o vírus nos primeiros estágios do surto em Wuhan, com centenas de vítimas fatais.

  Todas as referências sobre um novo vírus postadas nas redes sociais chinesas foram censuradas.

  A equipe médica que tentou alertar o mundo acabou presa e forçada a assinar falsas confissões. 

  O governo chinês só relatou o surto à OMS em 31 de dezembro, quando já não conseguia mais esconder que vivia uma situação de emergência sanitária.

  O resto da história a gente já sabe: o mundo nunca mais foi o mesmo e ainda ninguém conseguiu comprovar a origem do vírus!

MINISTRO DA SAÚDE TESTA POSITIVO PARA A COVID E FARÁ QUARENTENA EM NOVA YORK!

   O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que foi com a comitiva do presidente Jair Bolsonaro à Assembleia da ONU, em Nova York, testou positivo para a covid e vai ficar 14 dias em quarentena nos EUA.

  A informação foi dada pelo próprio Queiroga na noite desta terça-feira (21) em sua conta no Twitter.

  Ele disse que fez o teste antes da viagem de volta e não pôde embarcar. Falou também que está sem sintomas.

  Nos dois dias que passou em Nova York, Queiroga circulou bastante, mas estava sempre usando máscaras inclusive nos momentos mais informais, como a parada com alguns ministros para comer pizza na rua.

  Além disso, contou que já estava vacinado – tomou as duas doses da Coronavac e é um dos maiores defensores da vacina.

  O mais curioso é que Bolsonaro foi criticado o tempo todo pela mídia, inclusive a internacional, por ser o único líder mundial não vacinado durante o encontro.

  Falaram tanto sobre o assunto na segunda-feira, véspera da abertura em que ele faria o discurso, que a sensação era que assembleia-geral da ONU de 2021 era só para comentar quem havia tomado vacina ou não, apesar de todos os problemas graves que o mundo está enfrentando. 

  Chegaram até a dizer que ele foi comer pizza na rua porque não tinha o passaporte sanitário. 

  Uma desinformação porque os restaurantes da cidade exigem certificado da vacina em suas áreas internas, mas nas externas, não. E há centenas de locais com mesas ao ar livre.

    Nos testes para o retorno ao Brasil, Queiroga foi o único da comitiva que testou positivo. Os demais já estão voando de volta, entre eles, o presidente brasileiro, o único não vacinado.

  

  

3 MIL PROFISSIONAIS DE SAÚDE SÃO SUSPENSOS NA FRANÇA POR NÃO TOMAREM VACINA!

    Milhares de profissionais de saúde foram suspensos de seus empregos na França, sem indenização, por se recusarem a tomar a vacina contra a covid-19. 

  A medida foi tomada dois dias depois que médicos e trabalhadores da saúde participaram de protestos em massa contra a vacinação obrigatória, que eles entendem como um ataque às suas liberdades civis. 

  O ministério da saúde do país informou que 3 mil profissionais foram afastados de seus empregos. Eles trabalhavam em centros de saúde e clínicas.

  Na semana passada, a agência nacional de saúde pública francesa estimou que em torno de 12% dos funcionários de hospitais e 6% dos médicos em consultórios particulares ainda não tinham sido vacinados.

  Em julho, o presidente Emmanuel Macron deu um ultimato a funcionários de hospitais, trabalhadores de lares de idosos e bombeiros que tomassem pelo menos uma dose da vacina até 15 de setembro, ou seriam suspensos sem pagamento. 

  O ministro da saúde, Olivier Venan, disse ainda que “várias dezenas” entregaram suas demissões em vez de se vacinarem.

  Com base em números fornecidos por hospitais individuais, o número de suspensões podem ser ainda maior. 

  Segundo a imprensa local, 340 trabalhadores foram suspensos no sistema hospitalar de Paris. Já em cidades menores, como Nice, 450 estão afastados do seu trabalho.

  A França registra atualmente cerca de 10 mil novas infecções por dia. E os moradores estão há quase dois meses fazendo protestos consecutivos contra o passaporte de covid, obrigatório em bares, restaurantes e centros comerciais.

  

MULHERES VACINADAS TÊM ALTERAÇÕES NO CICLO MENSTRUAL. MÉDICOS PEDEM ESTUDOS!

   Especialistas britânicos pedem que sejam investigadas eventuais mudanças sofridas no ciclo menstrual das mulheres vacinadas contra a covid-19.

  Victoria Male, especialista em reprodução do Imperial College London, em um artigo para um jornal científico, ressalta a necessidade de estudos depois que cerca de 35 mil mulheres relataram alterações e períodos menstruais mais dolorosos. 

 A partir de 2 de setembro, essas mulheres dizem ter sofrido uma interrupção em sua menstruação depois de receberem vacinas da Pfizer, Moderna e AstraZeneca.

  Para a especialista, é fundamental investigar supostos efeitos colaterais porque a hesitação à vacinação entre mulheres jovens é em grande parte motivada pela crença de que as vacinas podem prejudicar suas chances de gravidez no futuro.

 “Deixar de investigar detalhadamente os relatos de alterações menstruais após a vacinação provavelmente alimentará esses temores”, diz a médica.

  Ela acrescenta:

“Informações claras ​​são particularmente importantes para aquelas que confiam na capacidade de prever seus ciclos menstruais para conseguir ou evitar a gravidez.”

  Até o momento, as alterações no ciclo menstrual não estão listadas entre um possível efeito colateral das vacinas contra o coronavírus.

  Segundo a médica, “é provável que seja o resultado da resposta imunológica à vacinação em vez de um componente específico da vacina”.

  Autoridades de saúde afirmam que seus dados de vigilância não incluem uma ligação entre as mudanças nos períodos menstruais e as vacinas porque o número de notificações é baixo em relação ao de pessoas vacinadas e a prevalência de distúrbios menstruais.

  Na avaliação de Jo Mountfield, vice-presidente do Royal College of Obstetricians and Gynecologists, “qualquer alteração da menstruação após a vacina pode ser preocupante e apoiamos mais pesquisas para entender essas mudanças”.

   Ele alerta que qualquer mulher que tenha sangramento intenso e que seja incomum para ela, especialmente após a menopausa, procure um profissional de saúde. 


BIDEN SE REÚNE COM CEOS DA DISNEY, MICROSOFT E OUTROS PODEROSOS PARA AUMENTAR VACINAÇÃO!

    A luta para incentivar os americanos a se vacinarem contra a covid-19 é árdua: o presidente Joe Biden se reuniu nesta quarta-feira (15) com alguns dos mais poderosos líderes empresariais do país para pedir que eles estimulem seus funcionários a tomarem a injeção.

   No encontro estavam os presidentes da Walt Disney Co, da Microsoft e do Walgreens Boots Alliance, entre outros, informa a Reuters.

  “Trata-se de vencer o vírus e salvar vidas”, disse Biden na reunião.

  Na semana passada, Biden determinou que as vacinas sejam obrigatórias para quase todos os trabalhadores federais, contratantes e empresas com mais de 100 funcionários.

  A pandemia aumenta no país, há maior ocupação de leitos hospitalares em algumas regiões e o uso de máscaras também voltou.

  A Casa Branca também pressiona os governos estaduais e locais, empresas e escolas que tornem obrigatória a vacina. Mas, alguns governos não aceitam por entenderem que a medida fere a liberdade de escolha e a Constituição americana. 

  Com apenas 63% da população tendo recebido pelo menos uma dose, os EUA agora estão atrás do índice de vacinação da maioria das economias desenvolvidas.

  A Casa Branca espera que a reunião de quarta-feira sirva “como um grito de guerra para que mais empresas em todo o país tomem uma atitude e instituam medidas semelhantes”, disse uma autoridade à Reuters.

  O atual governo atribui à variante Delta a rápida disseminação do vírus, novas mortes no país e aos não vacinados. 

  Biden não está economizando esforços para vacinar a população, mesmo porque como candidato prometeu o controle da pandemia.

  Parece não ser tão simples assim!

CIDADES CHINESAS FECHAM ESCOLAS PARA CONTER NOVO SURTO DE COVID EM SALAS DE AULA!

    Enquanto boa parte dos países discute sobre a vacinação em crianças e adolescentes, cidades do sul da China fecharam escolas e ordenaram testes em massa para tentar conter novo surto de covid.

  A preocupação é com crianças em idade escolar não vacinadas. As autoridades de saúde do país aprovaram o uso emergencial de vacinas para crianças a partir dos três anos. 

  Os casos foram registrados em Putian, cidade de 3,2 milhões de habitantes na província costeira de Fujian. Cerca de 100 pessoas foram contaminadas.

  Segundo as autoridades, o paciente “suspeito” foi um homem que havia retornado recentemente de Cingapura e apresentou sintomas após a quarentena e teste negativo para o vírus.

  O filho de 12 anos deste homem e um colega de classe surgiram entre os primeiros pacientes infectados pela variante Delta, logo após o início do novo período escolar.

  Assim, mais de 36 crianças, incluindo oito do jardim de infância, apresentaram testes positivos de covid.

  Esta seria a primeira grande disseminação ligada a escolas no país desde o início da pandemia, afirmaram as autoridades nesta terça-feira (14). 

  A agência de notícias oficial Xinhua afirma que a China já aplicou mais de 2 bilhões de doses de suas vacinas até o último domingo, o que representa cerca de 70% da população.

  Mas, a maioria das crianças pequenas permanece não vacinada. Eles temem que este surto de Fujian possa atingir pessoas mais vulneráveis do país de forma desproporcional.

   Por isso, escolas da província de Putian foram fechadas e a cidade portuária vizinha de Xiamen fez o mesmo nesta terça-feira e ordenou que todos os moradores fizessem o teste.

VACINAÇÃO PARA MENORES DE 16 ANOS CAUSA POLÊMICA E TENSÃO NO REINO UNIDO!

 

  Está a maior polêmica no Reino Unido envolvendo pais, especialistas e sindicatos de professores. O motivo? A deliberação de vacinar contra a covid crianças saudáveis, entre 12 e 15 anos.

  Segundo a imprensa britânica, cerca de 3 milhões de menores de 16 anos devem ser vacinados a partir da próxima semana.

  Autoridades de saúde dizem que a medida ajudaria a prevenir surtos nas salas de aula e novas paralisações no ensino no próximo inverno europeu. 

  Um dos motivos da polêmica é que o consentimento dos pais será solicitado. Mas os filhos poderão anular a decisão se houver conflito, caso sejam considerados maduros o suficiente para deliberar. Ou seja: a palavra final é do adolescente.

  Muitos pais, indignados, criticaram a postura de deixar a decisão a cargo de crianças pequenas sobre uma vacina que traz riscos de efeitos colaterais, como a miocardite (inflamação do coração).

  Alguns professores afirmam que a medida poderá provocar assédio dos colegas àqueles que optarem por não tomar a vacina., causando discriminação e até exclusão.

  Diretores das escolas contam que já estão recebendo cartas de grupos, ameaçando com ações legais caso as instituições de ensino implementem um programa de vacinação em massa para menores de 16 anos. 

  O sindicato de professores exigiu garantias de que os médicos devem ser os responsáveis sobre o consentimento e a vacinação, em vez de transferirem a questão para as escolas, causando tensão entre os pais.


O QUE DIZ A CIÊNCIA?

 Como é praxe em tudo o que refere ao coronavírus, a comunidade científica está dividida sobre a vacinação de crianças saudáveis, porque o vírus representa um risco muito baixo para elas. Portanto, uma vacinação em massa não faz sentido.

  Muitos médicos também se mostram preocupados pelos efeitos adversos relatados em adolescentes. Muitos foram hospitalizados com miocardite após a vacinação. Houve também mortes de jovens em vários países. 

   A pandemia demonstra estar relativamente controlada no Reino Unido, um dos primeiros países a oferecer vacinas em massa a sua população. 

  As internações hospitalares sofreram redução de 14% na Inglaterra na semana passada e também caíram o número de testes positivos. Mas, as mortes aumentaram cerca de 36%.


E NO BRASIL?

  O Ministério da Saúde, seguindo avaliação da Anvisa, recomenda que menores de 18 anos não sejam vacinados.

  Resta saber se os governadores e prefeitos irão obedecer!