AUDITORES ENCONTRAM DISCREPÂNCIAS NAS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2020 NO TEXAS!

    Está confusa a situação no Arizona por conta da auditoria que já dura três meses em Maricopa, o maior condado do estado, sobre as eleições presidenciais de 2020 nos EUA.

    Sob o comando do Cyber Ninjas da Flórida, os auditores disseram nesta quinta-feira (15) ter encontrado “discrepâncias importantes” e reivindicam mais itens para análise.

   Querem, por exemplo, imagens do envelope da cédula, do roteador e discos rígidos que talvez ajudem a solucionar alguns problemas identificados por eles.

  Segundo o CEO da Cyber Ninjas, Doug Logan, os auditores não encontram nenhum registro de Maricopa enviando mais de 74 mil cédulas pelo correio.

  Em depoimento no Senado estadual, acrescentou que cerca de 18 mil pessoas votaram, mas foram removidas das listas eleitorais logo após a eleição.

  Outros 11.326 eleitores que não estavam nas listas em 7 de novembro de 2020, apareceram listados em 4 de dezembro, além de 3.981 pessoas que votaram após se registrar.

A empresa CyFIR, que também atua na auditoria, informou que a análise do sistema de gerenciamento das eleições e da rede revelou “graves problemas de segurança cibernética” e que os programas antivírus não estavam atualizados.

A senadora republicana Wendy Rogers foi ao Twiiter para defender a realização de nova eleição no condado, onde Biden venceu Trump por 10,5 mil votos.

“Peço que os eleitores de Biden sejam chamados de volta. Os eleitores do Arizona não devem ser premiados de forma fraudulenta e precisamos acertar isso”, escreveu.

 Já o presidente do Conselho de Supervisores do Condado de Maricopa, Jack Sellers, afirmou que os auditores são incompetentes.

  E a novela continua!

CUBA JULGARÁ SEVERAMENTE OS QUE COMETERAM CRIMES, DIZ PRESIDENTE!

    Depois da violenta repressão aos manifestantes e pressionado pela comunidade internacional, o presidente cubano Miguel Díaz-Canel, deu uma “amenizada’ no discurso nesta quarta-feira, informa o Miami Herald.

   Ele afirmou que “precisa analisar criticamente os distúrbios” para que não se repitam.

  Segundo o líder cubano, havia “mercenários e delinquentes” nas manifestações, mas também pessoas com insatisfação “legítima”, que não foram adequadamente atendidas pelo estado. 

  Díaz-Canel negou a repressão contra manifestantes pacíficos, defendendo as ações da polícia e dos apoiadores do governo. Reconheceu a escassez e atribuiu os protestos ao embargo dos Estados Unidos.

  Ele afirmou ainda não saber quantas pessoas ficaram feridas – oficialmente foi confirmada a morte de um homem de 36 anos – e que “aqueles que cometeram crimes serão julgados severamente.”

  Há cerca de 100 pessoas desaparecidas na ilha, segundo grupos de familiares, diz a CNN Brasil.

REMÉDIOS E COMIDA

   Para contornar a escassez geral, o governo suspenderá as restrições para que viajantes possam levar alimentos, remédios e produtos de higiene ilimitados, sem pagar taxas alfandegárias.

   A medida entra em vigor na próxima segunda-feira, anunciou o primeiro-ministro, Manuel Marrero, e foi tomada depois que milhares de pessoas saíram às ruas no último domingo (11) em um protesto histórico em várias cidades de Cuba.

   Apesar da grande escassez, o governo havia restringido a entrada de mercadorias estrangeiras para impedir que pessoas as levassem para vender na ilha, onde todas as lojas são estatais. 

  Ocorre que o número de voos para Cuba foi reduzido devido à pandemia, por isso essa liberação só deverá surtir efeito quando a situação voltar ao normal.

   Algo que também pode não ser rápido: a pandemia continua batendo recordes na ilha. Somente nesta quarta-feira foram registrados 6 mil novos casos.

    Os cubanos que vivem no exterior pedem ao governo que aceite ajuda humanitária para aliviar a grave crise econômica.

  Vários países do mundo também realizaram manifestações em solidariedade à população de Cuba.

CUBA: REPRESSÃO, PRISÕES E TODA ILHA PERMANECE INCOMUNICÁVEL!

    Um país sob dura repressão e praticamente incomunicável. Assim está Cuba três dias após o histórico 11 de julho, quando foram deflagrados vários protestos no país.

  A conexão de internet móvel continua interrompida, embora uma minoria tenha recuperado o serviço de dados e alguns jovens estejam conseguindo acessar a rede com a ajuda de plataformas VPN.

  Até esta quarta-feira (14), a maioria dos cubanos ainda não tinha acesso à internet pelo celular, o que na prática representa um apagão quase total, já que na ilha existe uma pequena minoria de domicílios que podem pagar por uma conexão wi-fi.

  Por isso, os cidadãos, principalmente os jovens, recorrem aos serviços VPN e outros truques para driblar a censura e acessar redes de dados móveis 3G e 4G, controladas pelo monopólio estatal de telecomunicações Etecsa.

  Mas, eles têm dificuldades de usar aplicativos, como o WhatsApp, para passar mensagens.

  Na terça-feira, uma jornalista independente que cobria os protestos foi levada pelas forças de segurança de Cuba enquanto fazia uma live com uma emissora de TV espanhola.  

  Especialistas acreditam que o governo cortou a internet para evitar que os protestos aumentem, embora também considerem que a medida pode ser contraproducente ao aumentar o descontentamento da população com as autoridades.

  Para piorar ainda mais a situação, o corte de dados interrompeu a rotina dos trabalhadores, cuja a maioria está trabalhando em sistema home office, incluindo o sistema educacional em função da pandemia. 

  

 

OCUPAÇÃO DE UTIS ESTÁ ABAIXO DE 90% NO BRASIL PELA PRIMEIRA VEZ EM SETE MESES!

    Uma boa notícia para os brasileiros: pela primeira vez, desde dezembro, a taxa de ocupação das UTIs está abaixo dos 90% em todos os estados do país, divulgou a Fiocruz nesta quarta-feira (14).

  E essa tendência de queda foi mantida na semana entre 4 e 10 de julho, pela terceira vez consecutiva nos leitos para adultos do SUS.

  Tanto o número de casos quanto o de óbitos vêm caindo há três semanas em cerca de 2% ao dia, mas ainda permanece em alto patamar. A taxa de letalidade está mantida em 3%, considerada ainda elevada.

  Os pesquisadores avaliam que o avanço na vacinação reduziu a taxa de óbitos e internações nos grupos prioritários e entre aqueles com doenças crônicas.

   O crescimento na procura por leitos cresceu apenas em quatro estados da região Norte (Rondônia, Amazonas, Piauí e Tocantis, e em Goiás, no centro-oeste.

  Já o Nordeste, Sudeste, Sul e Mato Grosso do Sul tiveram tendências de queda nas taxas de internação.

  Em São Paulo, a taxa de ocupação de leitos é de 61%.

  O Brasil já aplicou 114 milhões de doses de vacina. Hoje, aqui há 30,6 milhões de pessoas totalmente imunizadas (14,5% da população). 

  A Fiocruz alerta, no entanto, que as vacinas combatem a gravidade dos casos, mas não reduzem a disseminação do vírus.

  Por isso, é importante evitar aglomerações e seguir os protocolos sanitários para que o número de mortes e internações continue em queda.

  

LIBERTÉ: MILHARES DE FRANCESES SAEM ÀS RUAS CONTRA PASSAPORTE E VACINAS OBRIGATÓRIOS!

     Milhares de franceses estão nas ruas neste 14 de julho para protestar contra o passaporte sanitário e a vacinação obrigatória.

   Paris, Saint-Étienne, Bordeaux, Lyon, Montpellier, Estrasburgo, Annecy, Toulouse, Avignon, Chambéry, Rouen, Marselha, Caen, Martinica, Reunião…. as convocações se multiplicaram em várias cidades da França.

  Em Paris, centenas de pessoas se reuniram na Place de la République no início da tarde, antes de subirem o Boulevard Saint-Martin e serem parados pela polícia

  Os franceses protestam após o discurso do presidente Emmanuel Macron, na noite de segunda-feira, que estabeleceu a vacina obrigatória para cuidadores e outras profissões, além de a extensão massiva do passe de saúde na maioria dos locais públicos.

  As palavras de ordem nesta data nacional foram “liberdade”, “contra a ditadura” e “contra o passe sanitário”.

   Em alguns lugares, a polícia usou gás lacrimogêneo para dispersar os manifestantes e vários cafés foram evacuados, como mostram vídeos circulando na internet.

   Na Place de Clichy, ao norte da capital, os coletes amarelos se reuniram à multidão.

VACINAS OBRIGATÓRIAS VIRAM REGRA EM ALGUNS PAÍSES E BANIR CIDADÃOS DE ESPAÇOS PÚBLICOS, TAMBÉM!

    A curto prazo duas ‘raças’ vão poder interagir em sociedade: a dos vacinados e a dos não vacinados contra a covid-19. O ministro da Saúde da França, Olivier Véran, afirmou que a partir de 15 de setembro os cuidadores não vacinados “não poderão mais trabalhar e nem receber seus salários.”

  A declaração foi feita depois que o presidente Emmanuel Macron incluiu a categoria na lista de vacina obrigatória.

  Até aí, tudo bem, eles lidam com grupos vulneráveis. Mas, o que incomoda a muitos é a ameaça, a intimidação. 

  Na Grécia, país que vive do turismo, o primeiro-ministro, Kyriakos Mitsotakis, anunciou que “a partir da próxima sexta-feira até o final de agosto, todas as áreas internas, boates, bares, cinemas e teatros funcionarão exclusivamente para vacinados”.

  Abu Dhabi, a capital dos Emirados Árabes Unidos, também vai banir pessoas não vacinadas de todos os espaços públicos a partir do dia 20 de agosto.

  Isso significa que elas não poderão frequentar shoppings, bares, restaurantes, universidades, escolas públicas e creches. O acesso aos não imunizados será limitado a lojas de serviços essenciais, como supermercados e farmácias.

Link relacionado

http://www.simonegalib.com.br/2021/06/emirados-arabes-vao-proibir-nao.html 

  À medida que os países conseguem adquirir mais vacinas, os cidadãos perdem o dinheiro de escolha. 

  A Europa, que não recomendava a obrigatoriedade, já começa a agir diferente.



CUBA LIBRE: GOVERNO DA FLÓRIDA QUER OFERECER INTERNET AOS CUBANOS!

     O governador da Flórida, Ron DeSantis, está estudando a possibilidade de as empresas do estado fornecerem conexão à Internet para residentes em Cuba. 

  No terceiro dia de protestos, a falta de comunicação – a internet foi bloqueada pelo governo – prejudicam o fluxo de informações. Eles estão praticamente incomunicáveis.

“O que o regime faz quando você começa a ver essas imagens? Eles fecharam a internet, não querem que a verdade seja revelada”, afirmou DeSantis durante uma mesa redonda com legisladores republicanos e membros da comunidade cubana exilada em Miami.

“Então, uma das coisas que acho que devemos ser capazes de fazer com nossas empresas privadas ou com os Estados Unidos é fornecer parte dessa Internet via satélite. Temos empresas na Costa do Espaço que lançam essas coisas ”, acrescentou.

  Ele informou ainda que entraria em contato com algumas empresas americanas para saber quais opções possam ser usadas para que os cubanos tenham acesso ao wi-fi.   

  A ativista cubana Rosa Maria Payá, diretora executiva da Fundação para a Democracia Panamericana, disse que, além de oferecer internet a Cuba, gostaria que o governo Biden não negociasse com o governo cubano durante o período de transição do comunismo. 

 “O acesso à Internet agora pode salvar vidas em meio a repressão”, disse ela.


O QUE OS EUA FARÃO SOBRE O PEDIDO DE SOCORRO DE CUBA?

    Os protestos históricos pró-democracia em Cuba do último domingo (11), independente dos desdobramentos, já são um divisor de águas na política do país com os Estados Unidos. E o que acontecerá daqui para a frente foi um dos assuntos mais comentados entre os americanos. 

  Nesta segunda-feira (12), dezenas de pessoas voltaram a se manifestar em frente ao restaurante Versalhes, em Little Havana, reduto dos cubanos em Miami, que também foi palco de manifestações no domingo.   

   O prefeito de Miami, Francis Suarez, disse que os protestos do dia anterior foram “um levante espontâneo nunca visto nos últimos 60 anos e que se espalhou por mais de uma dúzia de cidades da ilha”, acrescentando que os EUA e a comunidade devem fazer algo agora.”

REAÇÃO DOS LÍDERES

   O governo comunista de Cuba atribuiu a grave crise às sanções impostas pelos EUA durante a gestão Trump. 

   Ocorre que desde o início do governo Biden não houve nenhuma mudança em relação a isso. Segundo a imprensa americana, em março a Casa Branca reconheceu que não era uma das principais prioridades de sua gestão.

   Mas, os protestos contra o regime e a liberdade colocam agora Joe Biden no centro do debate.

   Nesta segunda-feira (12), os parlamentares republicanos do sul da Flórida pediram a Biden que não alterasse nenhuma das mudanças feitas pelo ex-presidente Donald Trump.

  Já alguns democratas solicitaram o fim do antigo embargo, demonstrando preocupação com o potencial de intervenção dos EUA em resposta aos protestos.

  Nada mudou desde que Trump, pouco antes de deixar o cargo, listou Cuba entre os Estados acusados de patrocinar o terrorismo, impondo sanções comerciais.

  Biden manifestou no Twitter apoio ao povo cubano:

“Estamos ao lado do povo cubano enquanto ele corajosamente afirma seus direitos fundamentais e universais e quando todos clamam por liberdade e alívio das trágicas garras da pandemia e das décadas de repressão e sofrimento econômico.”

  Nos comentários da postagem, alguns americanos criticaram o fato de o presidente inserir “as trágicas garras da pandemia” no contexto da mensagem.

  “Este é um tweet rídículo. Pessoas em #Cuba estão protestando contra 62 anos de socialismo, mentiras, tirania e miséria, e não expressando preocupação com o aumento de casos/mortes de COVID“, escreveu o senador da Flórida Marco Rubio no Twitter.

   O ex-presidente Donald Trump também divulgou uma nota em apoio ao movimento:

  “Estou 100% com o povo cubano em sua luta pela liberdade. O governo deve deixá-los falar e ser livres! Joe Biden deve enfrentar o regime comunista ou – a história se lembrará. O povo cubano merece a liberdade e os direitos humanos! Eles não têm medo.”  

 

 

  

 

VARIANTE DELTA DE COVID SERÁ PREDOMINANTE NO MUNDO, DIZ OMS!

     A variante indiana Delta, muito mais transmissível, “em breve será predominante no mundo”.

   O alerta foi feito nesta segunda-feira (12) pelo diretor-executivo da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.

   Diz a OMS que a variante já está presente em mais de 104 países e  é preocupante a desigualdade existente entre nações pobres e ricas na imunização de suas populações, especialmente entre os profissionais de saúde, que atuam na linha de frente.

   De fato, vários países registram aumento no número de casos, apesar de campanhas bem-sucedidas de vacinação, como a Grã-Bretanha e os Estados Unidos.

  A Austrália registrou no fim de semana a primeira morte em 2021 por covid e algumas cidades do país, como Sidney, voltaram ao lockdown.

  No Brasil, há cerca de 20 casos da variante, que estão sendo monitarados, informou a CNN. 

   

 

IMIGRANTES CUBANOS TOMAM AS RUAS DE MIAMI PARA DENUNCIAR O REGIME DA ILHA!

   Os protestos inéditos vistos em Cuba neste domingo (11) contra a dura crise provocada pela pandemia e contra o governo ganharam eco nas ruas de Miami.

   O bairro Little Havana, reduto dos imigrantes cubanos na Flórida, foi palco de manifestações com centenas de pessoas portando bandeiras para denunciar o governo comunista da ilha.

  “Os cubanos são dignos e estão prontos para governar a si mesmos, sem tirania”, disse o prefeito de Miami, Francis Suarez, que apareceu na manifestação realizada em frente ao Versailles, famoso restaurante cubano do bairro. 

  O governador do Estado, Ron DeSantis, também manifestou solidariedade ao povo cubano no Twitter.

 CULPA DO IMPERIALISMO

  Enquanto isso, em Havana, várias pessoas foram presas pela polícia e apoiadores do regime se misturaram à multidão, gritando palavras de ordem. Um fotógrafo da Associeted Press chegou a ser atingido. 

   O presidente do país, Diaz-Canel foi às ruas da pequena cidade de San Antonio de los Banos, onde também houve protestos. 

    Ele atribuiu parte dos problemas às redes sociais.

  ‘Como se não houvesse surtos de pandemia em todo o mundo, a máfia cubano-americana, pagando muito bem nas redes sociais influenciadores e youtubers, criou uma campanha e convocou manifestações em todo o país,’ disse a repórteres.

   Cuba atravessa uma das piores crises de sua história, agravada pelo coronavírus. O sistema de saúde colapsou, faltam medicamentos e comida. O governo atribui os graves problemas às sanções impostas pelos EUA durante o governo Trump.

  A ilha está sem internet, telefones fixos e a energia foi cortada em Havana para dispersar os manifestantes.