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   Você pertence ao grupo daqueles que sonham em viajar para o exterior, mas se sente inseguro por conta da pandemia? Pois saiba, que não é o único: 7 em cada 10 brasileiros dizem que não irão ao exterior até serem vacinados. 

    Este é o resultado da mais recente pesquisa da Booking.com, plataforma digital líder de viagens, que entrevistou mais de 28 mil pessoas em 28 países, no início de 2021. 

   O levantamento online revela também que 67% dos brasileiros só viajarão a países que têm programas de vacinação, sendo que 70% deles aceitariam comprovar que foram imunizados antes do embarque.

   Apesar da instabilidade geral causada pelas ondas de covid-19 e suas variantes, 3 em cada 4 brasileiros (76%) ainda têm esperança de viajar em 2021.

  Comparativamente, esse índice ocupa o 3º lugar do ranking entre as nacionalidades que mais sonham em viajar este ano. Empatam com os indianos, ficando atrás somente dos israelitas (80%) e vietnamitas (82%).

   Embora mais otimistas, os brasileiros entrevistados reconhecem que a privação das viagens em 2020 provocou mudanças em seu bem-estar.

  Quase a metade deles (48%) mencionou um impacto negativo em sua saúde mental e 64% disseram ter se sentido presos em suas próprias casas devido às restrições de viagens.

  Por isso, dizem, viajar agora será ainda mais especial!

    Mais um sinal de alerta envolvendo as vacinas contra a covid-19: um único estado dos EUA, Connecticut, registrou 18 casos de miocardite (inflamação do coração) em vacinados.

   Autoridades locais confirmaram ter sido notificadas sobre esses pacientes e que todos foram hospitalizados por alguns dias, segundo o jornal The Epoch Times. 

  Porém, “os casos têm sido raros e leves”, afirmou a comissária de Saúde, Deirdre Gifford.

  O Departamento de Saúde de Washington divulgou um comunicado dizendo estar “ciente de relatos de um pequeno número de casos de miocardite ou pericardite em alguns pacientes, pós-vacinação”. Mas que é preciso mais investigação para determinar se estão relacionados efetivamente às vacinas.

  Os sintomas de miocardite incluem dor no peito, batimento cardíaco anormal e falta de ar.

  O grupo de segurança de vacina do Centro de Controle de Doenças (CDC) informou que “há poucos relatos até o momento” e que os casos, a maioria leves, ocorrem predominantemente em adolescentes e adultos jovens quatro dias após a vacinação”.

  Os especialistas do grupo estão acompanhando esses registros. E a gente, por aqui, também!

  

 

   O ex-presidente Donald Trump disse que agora tem poucas dúvidas de que o coronavírus se originou de um laboratório chinês.

  O comentário de Trump foi feito nesta segunda-feira (24) durante uma entrevista com Dan Bongino, da Fox Nation depois que um relatório de inteligência apontou que três cientistas chineses foram hospitalizados em novembro de 2019.

  O relatório da inteligência americana foi publicado no domingo (25) pelo Wall Street Journal, afirmando que três cientistas do laboratório foram internados com sintomas parecidos aos causados pela covid, três semanas antes de a epidemia atingir a China e paralisar o mundo.

  Desde o início da pandemia, em 2020, Trump levantava a hipótese de que o vírus havia escapulido do laboratório de virologia de Wuhan e fez duras críticas à China.

  A Fox também noticiou que o governo da Tailândia contatou o Centro de Controle de Doenças (CDC) e o escritório do virologista Tony Fauci para dizer que seu serviço de inteligência detectou anomalias biológicas no laboratório de Wuhan em 19/11/2019, mais ou menos na época que os pesquisadores do laboratório ficaram doentes.

 O relatório publicado pelo Wall Street Journal, no entanto, não informa sobre o que teria acontecido aos cientistas, nem detalhou seus diagnósticos, mas acendeu a chama para a teoria do vazamento do vírus, mais uma vez.

  Um comunicado do Departamento de Estado, divulgado cinco dias antes de Trump deixar o cargo, dizia que “o governo dos EUA tem motivos para acreditar que vários pesquisadores do laboratório de Wuhan ficaram doentes no outono de 2019, antes do primeiro caso do surto.”

   Na semana passada, um grupo de 18 cientistas escreveu uma carta à Science, defendendo que a ideia merecia investigação.

   “Saber como a Covid-19 surgiu é fundamental para formar as estratégias globais e para evitar o risco de surtos futuros”, disseram eles.

  O governo Biden pede que a China coopere em uma investigação transparente. “Não temos como confirmar ou negar isso”, disse a secretária de Imprensa da Casa Branca, Jen Psaki, quando foi indagada sobre o relatório.

   A China negou as acusações e disse que só foi informada oficialmente sobre o vírus em 30 de dezembro de 2019.

 

    Enquanto alguns países travam batalhas para ter mais vacinas, outros criam incentivos para aumentar a vacinação. É o caso dos Estados Unidos, onde alguns estados oferecem loterias com prêmios em dinheiro, dão guloseimas aos americanos e até benefícios em aplicativos de namoro aos que ainda estão indecisos.

  Ohio, Nova York e Maryland estão dando milhões de dólares por meio de loterias especiais. Em Ohio, os prêmios chegam a US$ 5 milhões.

  Uma rede de cafeterias aposta na distribuição de donuts aos eventuais candidatos à vacina contra a covid-19.

   Já a Casa Branca anunciou que está fazendo parcerias com vários sites de namoro para motivar os que se imunizarem contra a covid-19.

  Os internautas vacinados terão benefícios extras no Tinder, Hinge, OkCupid, BLK, Chispa, POF, Bumble e Badoo, como super likes, desde que apresentem prova de vacinação.

   Além disso, os usuários também poderão filtrar possíveis correspondências por status de vacinação ou agendar consultas para se imunizar por meio dos aplicativos.

   Os anúncios dividiram a opinião pública nas redes sociais. Muitos elogiaram. Outros, se sentiram indignados, argumentando que esse tipo de iniciativa seria prejudicial para milhões de pessoas vulneráveis e profissionais de saúde nos países em desenvolvimento que ainda não têm acesso à vacina.

   Para se ter uma ideia, o COVAX, projeto de compartilhamento de vacinas da OMS, deve beneficiar apenas 27% das populações de baixa renda mundo afora. O restante deverá esperar até o ano que vem. 

  Porém, não são apenas os países mais pobres que ainda não vacinaram a população. A Austrália está vacinando apenas maiores de 50 anos. A França e Alemanha planejam abrir a vacinação para todos os adultos nas próximas semanas. E o Japão ainda nem começou a vacinar o público em geral.

 

 

    Será que vai começar tudo outra vez? Uma nova variante de covid ‘mutante triplo com uma combinação estranha’ de genes está sendo investigada por virologistas no Reino Unido. 

   Segundo a imprensa britânica, até agora 49 casos da nova cepa foram identificados. Autoridades de saúde investigam a mutação, apelidada de “variante sob investigação”.

  A descoberta dá um sinal de alerta aos principais cientistas. Eles estimam que a taxa que mede a propagação do vírus no país está agora entre 0,9 e 1,1, um pouco acima da estimativa mais baixa de 0,8 da semana passada.

  É a taxa de reprodução mais próxima da que desencadeou o pico da segunda onda em janeiro deste ano.

 Os pesquisadores dizem, no entanto, que ainda não é motivo para alarde visto que têm monitorado a variante tripla mutante e não encontraram indícios de que seja mais transmissível ou resistente às vacinas.

  Uma varredura do Office for Nattional Statistics (ONS) descobriu que cerca de 50 mil pessoas foram infectadas com o vírus na semana passada, o que equivale a 1 entre 1.110 pessoas e representa aumento de 20% em relação aos sete dias anteriores. 

  Porém, a chefe de análises para a a pesquisa de infecção da covid, Sarah Crofts, disse que “as taxas continuam baixas e é muito cedo para dizer que esse fato é uma tendência.

  A Grã-Bretanha registrou nesta sexta-feira (20), outros 2.829 casos de Covid e nove mortes. Mais de 37,5 milhões de britânicos já receberam pelo menos uma dose de vacina.

 

 

    Os americanos totalmente vacinados estão livres de usar máscaras na maioria dos ambientes, inclusive em locais fechados e lotados. A orientação é do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA, com base em dois fatores. 

  O primeiro indicativo é que o vírus da covid-19 raramente se espalha ao ar livre. O segundo está vinculado à imunização: as pessoas que já tomaram as duas doses da vacina não correm risco de contrair doenças graves e o risco é mínimo de transmitir o vírus para os outros, revelam pesquisas feitas nos últimos meses.

  Esta nova diretriz também traz uma mensagem explícita: o incentivo à população a se vacinar. Embora não faltem imunizantes no país, muitos ainda não se vacinaram.

  “Depois de um ano de trabalho árduo e tanto sacrifício, a regra é muito simples: vacine-se ou use uma máscara até o fim”, afirmou o presidente Joe Biden.

  Biden e os senadores republicanos reunidos na Casa Branca retiraram suas máscaras na quinta-feira (13).

  Dessa forma, os vacinados podem a partir de agora levar uma vida praticamente normal nos Estados Unidos. 

  Sem máscaras, podem se reunir com familiares e amigos, abraçar seus avós e netos, ir a restaurantes, cinemas e participar de cultos religiosos.

  Mas, há exceções, como lares de idosos, hospitais e prisões. Muitas pessoas nesses ambientes são vulneráveis ​​e as máscaras podem proteger contra pequenos riscos de coronavírus e outras doenças contagiosas.

  Para os não vacinados, a mensagem também é clara: devem continuar usando máscaras na maioria dos ambientes, inclusive ao ar livre.

  Especialistas americanos alertam que nos próximos meses, os riscos não cairão a zero, mas a vida volta aos poucos ao normal, um alívio para a sociedade que se privou do contato humano durante muito tempo.

  Infelizmente, nem todos os países têm a disponibilidade de uma vacinação em massa para que a vida volte a ser um pouco parecida como era antes.