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   O ex-presidente Donald Trump deve ser indiciado nesta quarta-feira (22), mas não comparecerá perante um juiz em Nova York até a próxima semana, publicou o site DailyMail.com., do jornal britânico Dayly Mail

“Não haverá acusação esta semana”, disse uma fonte familiarizada com o processo ao site na terça-feira (21)

Acredita-se que Trump, hoje morando na Flórida, seja formalmente acusado nesta quarta-feira.

 Depois, o escritório do promotor distrital de Manhattan entrará em contato com Trump para que ele se apresente à Justiça. 

  Ainda segundo o jornal, ele então voará para Nova York, onde será indiciado, terá impressões digitais recolhidas e posará para foto de identificação.

QUAL O MOTIVO?

  Os promotores federais trabalham duro para encontrar indícios de crimes cometidos por Trump antes e durante seu mandato como presidente. Mas, até agora não apresentaram nenhuma acusação formal.

  Uma das mais comentadas seriam os pagamentos clandestinos feito a duas atrizes do cinema pornô.

  Caso o indiciem, será a primeira vez que um processo criminal é aberto contra um ex-presidente americano.

MANIFESTAÇÕES

  A eventual prisão de Trump foi anunciada por ele mesmo no último sábado. Ele também convocou seus apoiadores para “protestar”. 

  Assim, a cidade de Nova York está sendo palco de diversas manifestações – umas a favor, outras contra o ex-presidente.

  Funcionários públicos de Nova York e Washington, DC, estão em alerta para eventuais distúrbios e manifestações, caso a prisão de Trump realmente aconteça.

  Os aliados de Trump afirmam que tudo não passa de perseguição política para dificultar sua candidatura à presidência em 2024.

  

   Novas revelações surgem no caso do pedófilo Jeffrey Epstein, condenado por tráfico sexual e que morreu em uma prisão dos Estados Unidos.

 Jes Staley, ex CEO do Barclays – banco britânico multinacional com sede em Londres -, fez referências sugestivas às princesas da Disney em e-mails para Epstein, apontam documentos judiciais revelados na noite de quarta-feira (15).

 O executivo trocou cerca de 1,2 mil e-mails com Epstein e vieram à tona em um processo movido contra o banco JP Morgan pelo governo das Ilhas Virgens, nos EUA, onde Epstein tinha uma ilha particular. 

  Segundo o processo, o JP Morgan fechou os olhos para o tráfico sexual de jovens promovido por Epstein, permitindo que ele e seus parceiros mantivessem contas bancárias.

  Os e-mails entre os dois foram trocados entre 2008 e 2012, da conta de Staley do JP Morgan, enquanto Epstein estava preso.

  As mensagens revelam um “relacionamento pessoal próximo e uma amizade profunda” entre os dois e até sugerem que Staley pode estar envolvido na operação de tráfico sexual envolvendo jovens, dizem os documentos. 

  Em um desses e-mails, Staley escreveu “diga oi para Branca de Neve” e perguntou se “A Bela e a Fera” era grátis.

  Epstein respondeu: “Bem, um lado está disponível”, aparentemente se referindo à Bela.  

  Em outra mensagem, Epstein enviou a Staley fotos de uma jovem em uma pose sedutora, mostram os documentos judiciais. 

  Os e-mails revelam ainda que Staley “visitou a a ilha de Epstein em várias ocasiões” e o pedófilo até o aconselhou em relação as suas negociações salariais no JP Morgan em julho de 2008.  

  Em 1º de novembro de 2009, enquanto Epstein ainda estava preso, Staley lhe enviou um e-mail enquanto estava na casa da ilha caribenha.

  Ele escreveu: 

“Quando todo o inferno se abrir e o mundo estiver desmoronando, eu virei aqui e estarei em paz. Agora, estou na banheira de hidromassagem com uma taça de vinho branco. Este é um lugar incrível. Realmente incrível. Da próxima vez, estaremos aqui juntos. Eu devo muito a você. E eu aprecio profundamente nossa amizade. Tenho poucos amigos tão profundos.” 

  O caso Epstein está longe de acabar e as revelações podem estar somente no início. 

    

   A Casa Branca “riu” das notícias de que alienígenas estariam envolvidos nos três objetos não identificados que teriam sido abatidos na América do Norte durante o último fim de semana. 

 A assessora da imprensa Karine Jean-Pierre rejeitou qualquer alegação de que uma atividade extraterrestre estava por trás das eventuais três quedas de OVNIs no Alasca, Canadá e Michigan. 

“Não há indicação de alienígenas ou atividade extraterrestre com essas recentes derrubadas”, disse Jean-Pierre durante seu briefing na Casa Branca nesta segunda-feira (13).

  Enquanto a mídia faz alarde com uma suposta derrubada de OVNIs, o governo Biden e o Pentágono ainda não revelaram nada sobre os objetos recentemente capturados do balão espião chinês, que sobrevoava o Oceano Atlântico.  

 

    Parece cena de um daqueles seriados da Netflix sobre narcotráfico, mas é vida real: o famoso traficante Joaquin ‘El Chapo’ Guzmán apelou ao presidente do México por ajuda devido a um  ‘tormento psicológico’ que estaria sofrendo em uma prisão dos Estados Unidos.

“Nos seis anos que Joaquin esteve nos Estados Unidos, ele não viu o sol”, disse Jose Refugio Rodriguez, advogado do fundador do cartel de Sinaloa, no México.

  Guzman, de 64 anos, foi condenado à prisão perpétua nos Estados Unidos por ações envolvendo drogas, que provocaram inúmeros assassinatos e caos por mais de 20 anos.

 Hoje, cumpre a sentença no ADX Florence, no Colorado. Segundo o advogado, Guzman só pode sair três vezes por semana para uma pequena área onde ‘não pega sol’ e recebe menos visitas ou telefonemas do que outros presos. 

  Uma boa notícia para quem precisa enfrentar as filas gigantes do consulado americano em busca de um visto de entrada: o governo dos Estados Unidos autorizou, até o final de 2023, que consulados e embaixadas dispensem, se necessário, a entrevista presencial.

  A medida tem por objetivo reduzir o tempo de espera na emissão dos documentos. Essas regras impactam vistos de estudantes, turismo, intercâmbio e trabalho. Os vistos de turismo representam cerca de 90% dos pedidos dos brasileiros.

 Hoje, o prazo de espera para agendar uma entrevista é de 505 dias na capital paulista (16 meses), uma das maiores filas de espera já registradas na cidade, diz Felipe Alexandre, sócio fundador do AG Imigration Group, escritório de advocacia imigratória, sediado em Washington, DC. 

  Segundo ele, a Embaixada dos EU no Brasil fez contratações no último ano de oficiais consulares e já anunciou outras novas.

  “O Brasil é um dos países que mais pedem visto de turismo no mundo. Acredito que a fila ficará mais rápida a partir do meio do ano”, afirma. 

  Agora, os oficiais consulares têm a prerrogativa para dispensar candidatos da entrevista nos casos de primeiro pedido ou renovação do visto H-2, voltado para estrangeiros que vão os EU realizar trabalhos temporários e sazonais.

  A regra também prevê que qualquer renovação de visto, incluindo os de negócio e turismo (B1 e B2), poderá ter a entrevista dispensada, se o anterior não tiver vencido há mais de 48 meses.

 Mas, segundo o comunicado,
alguns funcionários poderão ainda exigir a entrevista presencial mesmo nos
casos previstos de isenção, por isso é bom consultar antes os sites oficiais
dos consulados e embaixadas no Brasil.

 

   O Brasil vive um momento histórico: há milhões de pessoas nas ruas há 15 dias, lutando pela liberdade, abuso de poder, contra a censura e prisões ilegais.

  É uma revolução pacífica, sem armas, sem brigas ou depredações, um grito de basta à impunidade entoado de norte a sul do país, que vive hoje um totalitarismo sem precedentes. 

  Ela é patrocinada pelo povo desta nação miscigenada: pessoas de todas as classes sociais, idades e etnias estão desde o dia 1º de novembro, dormindo e acordando em frente aos comandos militares nacionais. E a imprensa não mostra, ignora. 

  A principal palavra de ordem é um pedido de socorro às Forças Armadas. O povo entende que não tem mais para onde correr.   

  Um dos locais que se tornou símbolo do movimento, batizado de Resistência Civil, é o Palácio Duque de Caxias, no centro do Rio de Janeiro, hoje sede do Comando Militar do Leste. 

  Essa região nos arredores da praça da República foi cenário de alguns dos mais importantes acontecimentos políticos da história do Brasil, como a aclamação de Dom João 6º como rei de Portugal e o Dia do Fico – quando dom Pedro 1º discursou como imperador do Brasil.

  Com a chegada da família real ao Brasil, houve a necessidade da criação de uma sede para o Exército. Foi projetado em 1811, construído em sete anos e ampliado em 1861, quando se tornou sede do Ministério da Guerra, sob o comando de Duque de Caxias. Em 1967, passou a ser chamado de Ministério do Exército.

   Durante o Estado Novo passou por uma grande reforma. Na ala principal, voltada para a av. Getúlio Vargas, há dez andares, uma torre central com 13 pavimentos, além de subsolo e sobrelojas.

   Ao fundo, uma ala de seis andares, fecha o complexo. Nos arredores também está o panteão de Duque de Caxias.   

 Em 1971, o Ministério da Defesa foi transferido para Brasília e três anos depois o conjunto arquitetônico recebeu o nome de Palácio Duque de Caxias, em homenagem ao patrono do Exército brasileiro.

     E nesta terça-feira, 15 de novembro, data nacional da Proclamação da República, o Palácio Duque de Caxias entra em cena novamente como um dos protagonistas da história.

  São aguardadas ali milhares de pessoas que, curiosamente, defendem a República em pleno século 21. O mesmo vai acontecer em mais de 250 cidades brasileiras. Todas em frentes aos quartéis, por uma questão de segurança.

  As maiores manifestações estão previstas no Comando Militar do Sudeste, no Ibirapuera, em São Paulo, e no entorno do Quartel General do Exército, em Brasília, já ocupado há 15 dias por uma multidão. 

  O que virá a partir daí? Ninguém sabe. 

  

    A área da baía de São Francisco, na Califórnia, foi abalada por um terremoto de magnitude 5,1 que sacudiu prédios e janelas.

  O tremor ocorreu às 11h42 desta terça-feira (25) com epicentro em San Jose. Relatórios preliminares do US Geological Survey mostram que tinha 4,2 milhas de profundidade (cerca de 7 km).

 O terremoto foi seguido por outro secundário de magnitude 3,1, mas o Serviço Nacional de Meteorologia disse que não acreditar em tsunami.

  O fenômeno agora é o maior a atingir a área. O último ocorreu em Napa, em 2014, com magnitude de 6.

  Segundo a polícia de San José, não há relatos de feridos ou danos.

     O médico Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos EUA, admitiu saber que as políticas “draconianas” da covid-19, que ele tanto defendeu, prejudicariam a economia e crianças em idade escolar.

 Esses comentários foram feitos por ele durante um encontro, organizado pelo veículo de comunicação The Atlantic, com a participação da mídia, governo e ativistas políticos.  

  Faucy, que na pandemia atuou como principal conselheiro médico do governo, antes de admitir saber dos efeitos colaterais das restrições, culpou as mídias sociais por transformarem cada uma de suas orientações em uma declaração confusa e controversa.  

 “Quando há uma divisão na sociedade, toda vez que você diz algo existe um certo número de pessoas nas mídias sociais procurando atacá-lo, o que aumenta a confusão, compreensível quando se está lidando com um surto em evolução”, afirmou Fauci.

  Mesmo sabendo das consequências negativas à sociedade, Fauci diz que tomou tais decisões porque os hospitais estavam lotados, com unidades de terapia intensiva sendo colocadas nos corredores.

  Essas declarações de Fauci ocorrem dias depois da divulgação de um relatório do Departamento de Educação dos EUA, revelando que os bloqueios da pandemia levaram ao “maior declínio médio de pontuação em leitura desde 1990, e ao primeiro lugar no declínio em matemática entre as crianças em idade escolar do país.

  

  

   Brasília, sede do poder no país, está entre as dez capitais que menos dormem no mundo. Outro dado curioso é que também figura entre as que têm a menor carga horário de trabalho anual. Já a capital argentina, Buenos Aires, é a que mais descansa. 

   Foi o que revelou um levantamento da Preply, plataforma online que conecta alunos e tutores nativos globalmente por meio do aprendizado de mais de 50 idiomas para comparar as cidades mais agitadas e tranquilas do planeta.

  O levantamento incluiu fatores como população, horas médias de trabalho por ano, férias anuais, número de feriados, horas de sono no país, quantidade de academias e universidades, número de atrações e tempo gasto no trânsito. 

  Assim, Brasília conquistou o 5º lugar entre as que dormem menos (média diária de 7 horas), empatando com Bancoc, na Tailândia, Hanói, no Vietnã, Jacarta, na Indonésia, Bogotá, na Colômbia, Riade, na Arábia Saudita, e Moscou, na Rússia.  

  A capital do Distrito Federal foi classificada também como a 7ª com a menor carga horária de trabalho anual, em torno de 1.708 horas por ano ou 6 horas e 47 minutos por dia.

  Segundo o levantamento, Buenos Aires é a capital que mais descansa no mundo – os argentinos dormem em média 10 horas e têm uma jornada de trabalho de 1.780 horas anuais (7 horas e 4 minutos por dia). 

 Em Cidade do México e Pequim (China), as pessoas dormem cerca de 9 horas. Os mexicanos também trabalham cerca de 2.622 horas por ano (10 horas e 24 minutos por dia), enquanto os chineses dedicam ao emprego em torno de 2.096 horas anualmente (8 horas e 20 minutos diários). 

  Na Europa, as capitais mais sonecas são Paris e Roma, com uma noite de sono estimada em 8 horas e 3 minutos. Já Berlim, na Alemanha, é o lugar mais inquieto do mundo, diz a pesquisa. Seus moradores descansam apenas 6 horas por noite.