Lembram da repercussão com o orçamento de camarões, lagostas e vinhos importados do Supremo Tribunal Federal? Agora, tem mais: o STF vai gastar R$ 30 mil para abastecer com frutas selecionadas o lanche diário dos 11 ministros por um ano.
É uma festa tropical – e tudo de primeira qualidade. Segundo o jornal O Globo, o edital traz uma lista com 27 variedades de frutas. Convenhamos, um cardápio nada modesto.
São, 46 kg de ameixa preta, 180 kg de banana prata, 250 cajus, 2,5 mil cocos verdes, 30 kg de figo, 100 kg de goiaba vermelha, 110 kg de kiwi, 650 kg de melancia de primeira, 540 kg de melão, 93 kg e 93 kg de morango, entre outras variedades.
Ainda segundo a licitação, o valor mais caro fica para os cocos, pouco mais de R$ 7 mil, seguidos pelos 2 mil quilos de laranja lima premium, por R$ 6.960 e os abacaxis, por R$ 5.650.
Nada como fazer um feirão destes com dinheiro público, não?
MADAGASCAR: UMA FLORESTA CONSUMIDA PELO FOGO!
Enquanto todos os holofotes do mundo estavam sobre a
Amazônia, com celebridades postando fotos fake das queimadas e notícias alarmistas, os
agricultores de corte causam destruição pior em Madagascar, perto da costa
sudeste da África.
Só que o assunto não ganhou importância política, muito menos
ofertas de ajuda emergencial por parte dos países mais ricos ou proposta de “internacionalização”, como sugere o presidente da França, Emmanuel Macron, na Amazônia.
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| O lêmure de Madagascar: espécie única |
O país africano tem milhares de espécies e
animais que só existem lá – muitos deles, correndo risco de extinção, como o
lêmure, o menor primata do mundo. Ele pesa apenas 35 gramas e tem os olhos
esbugalhados.
Desolados com a
situação, ambientalistas aguardavam a chegada do Papa Francisco, o que aconteceu nesta sexta-feira (6), para que ele conscientizasse as pessoas sobre a importância de
conservar a floresta. O papa, como o restante do mundo, parece estar
mais interessado na Amazônia brasileira.
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| FOTOS REPRODUÇÃO |
Em Madagascar, grande
parte da cobertura florestal foi perdida nas décadas passadas por
desmatamento para as pastagens que, nesta época do ano, são queimadas para
preparar o solo aos agricultores. Ambientalistas locais dizem que a floresta
pode ser completamente destruída em três anos.
Madagascar tem mais plantas e animais do que o resto da África junto. Além dos
incêndios provocados pelos agricultores, a ilha enfrenta tempestades poderosas
e secas prolongadas causadas pelas mudanças climáticas.
mais prejudicadas é a floresta Kirindy, no oeste. Dados de satélite mostram que
ela perdeu 4% de sua área nos últimos dois anos. O exôdo de milhares de
agricultores para lá começou em 2016, quando uma colheita no sul foi perdida, acelerando
a destruição da floresta.
podemos ver são casas de madeira em meio a uma paisagem árida. Os solos
estão desgastados após três colheitas de milho e amendoim, que levaram agricultores
para a floresta. E há muitos tocos de árvore pelo caminho.
reportagem feita pela agência Reuters diz que empresários ligados a políticos
locais pagam cerca de US$ 13,40 por cada hectare de floresta
derrubada.
trabalhadores em um país onde 90% das pessoas sobrevivem com menos de US $ 2
por dia.
que sofre os efeitos das queimadas no continente africano. Uma imagem divulgada
pela NASA mostrou que na África Central havia mais incêndios do que no Brasil.
e no sul da República Democrática do Congo foram registrados 10 mil focos de fogo
ativo contra os 2.127 no território brasileiro.
ambientalistas locais, quem está preocupado com a destruição das florestas
africanas? Será que o Papa Francisco vai também se posicionar sobre isso, a exemplo do que faz com a Amazônia?
COMO SER HACKER VIRALIZA NOS SITES DE BUSCA DA INTERNET ENTRE BRASILEIROS!
O que alguns brasileiros estão procurando nos sites de busca? Eles pesquisaram mais de 1 milhão de vezes como ser um hacker para invadir as principais plataformas das redes sociais.
O termo específico Como ser hacker foi digitado cerca de 67 mil vezes na internet, de janeiro a julho de 2019. Os números são de um estudo inédito realizado pela SEMrush, líder global em marketing digital.
E as plataformas de Mark Zuckerberg são as mais visadas: como invadir o Facebook foi pesquisado 602 mil vezes, ganhando a pole position nos interesses dos aprendizes de hacker.
O segundo alvo é o Whatsapp, com 210 mil buscas sobre como hackear o aplicativo, e o Instagram aparece em 3º lugar, com a pesquisa digitada 193 mil vezes.
Mesmo o Brasil sendo o segundo país com mais usuários das redes sociais, o Twitter não despertou grande interesse: 7,4 mil buscas, número muito menor do que os das demais redes.
O estudo revelou também que a Netflix, embora seja uma plataforma streaming de séries e filmes paga, despertou o interesse de 10 mil pessoas em invadi-la.
Vale lembrar que neste primeiro semestre o termo hacker foi exaustivamente divulgado com as publicações do site The Intercept, que invadiu os telefones de algumas das mais importantes autoridades da República.
Parece que a grande visibilidade dada ao americano Gleen Grenwald, dono do site, fez escola. Fica a dica para a Polícia Federal e para Zuckergerg também!
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REVISTA FORBES DESMENTE FAKE NEWS SOBRE A AMAZÔNIA
A revista americana Forbes publicou uma matéria derrubando as falsas notícias que celebridades internacionais, políticos, chefes de Estado, imprensa e ativistas disseram sobre a Amazônia nos últimos dias.
Com o título Por que tudo o que eles disseram sobre a Amazônia, incluindo o pulmão do mundo, está errado?, a reportagem traz informações sobre a real situação da floresta, ouvindo americanos e jornalistas brasileiros especializados em meio ambiente, longe do viés político.
O texto é assinado por Michael Shellenberger, “herói do meio ambiente”, segundo a revista Time, e vencedor do Green Book Award. Ele também colabora para os principais jornais dos EUA, como The New York Times, Washington Post, Wall Street Journal e Scientific American, entre outras publicações.
Citando informações do Times e da CNN sobre a tese de que a Amazônia seria o pulmão do mundo, o autor diz ter ficado curioso para saber o que Dan Nepstad, um dos principais especialistas mundiais em florestas amazônicas, pensava a respeito.
“É besteira”, disse ele. “Não há ciência por trás disso. A Amazônia produz muito oxigênio, mas usa a mesma quantidade de oxigênio através da respiração, portanto é uma lavagem.”
Ele questionou ao especialista: “O The New York Times afirma que, “se uma floresta tropical suficiente for perdida e não puder ser restaurada, a área se tornará savana, que não armazena tanto carbono, o que significa uma redução na” capacidade pulmonar “do planeta”?
“Isso também não é verdade, disse Nepstad, principal autor do último relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas. “A Amazônia produz muito oxigênio, mas também fazendas de soja e pastagens.”
COBERTURA ENGANOSA
Porém, o mito dos “pulmões” é apenas a ponta do iceberg, diz o texto. “Considere que a CNN tinha um longo segmento com a faixa Incêndios queimando a uma taxa recorde na floresta amazônica, enquanto um importante repórter climático afirmava: “Os atuais incêndios não têm precedentes nos últimos 20 mil anos”. Embora o número de incêndios em 2019 seja de fato 80% maior que em 2018, é apenas 7% maior que a média dos últimos dez anos, afirmou Nepstad.
Um dos principais jornalistas ambientais do Brasil concorda que a cobertura da mídia sobre os incêndios tem sido enganosa. “Foi sob Lula e a então secretária de Meio Ambiente Marina Silva (2003-2008) que o Brasil teve a maior incidência de queimadas”, contou-me Leonardo Coutinho por e-mail. “Mas nem Lula nem Marina foram acusados de colocar a Amazônia em risco.”
A perspectiva de Coutinho foi moldada por reportagens na Amazônia para a revista Veja por quase uma década. Por outro lado, muitos dos correspondentes que relatam os incêndios vêm fazendo isso nas cidades cosmopolitas de São Paulo e Rio de Janeiro, a quatro horas de avião a jato da Amazônia.
“O que está acontecendo na Amazônia não é excepcional”, disse Coutinho. “Dê uma olhada nas pesquisas na web do Google e procure por ‘Amazon’ e ‘Amazon Forest’ ao longo do tempo. A opinião pública global não estava tão interessada na ‘tragédia da Amazônia’ quando a situação era inegavelmente pior. O momento atual não justifica a histeria global. ”
E enquanto os incêndios no Brasil aumentaram, não há evidências de que os incêndios florestais na Amazônia tenham aumentado.
O especialista Nepstad também desmentiu informações dadas pela imprensa nacional, citando parte do texto de um jornalista brasileiro no New York Times, que dizia: “O que mais me machuca é a idéia vazia de milhões de Notre-Dame, altas catedrais da biodiversidade terrestre, queimando até o chão”.
Mas as altas catedrais da floresta amazônica não estão fazendo isso. “Vi a foto que Macron e Di Caprio twittaram”, disse Nepstad, “mas você não vê florestas queimando assim na Amazônia”.
Os incêndios florestais na Amazônia são ocultados pelo dossel das árvores e aumentam apenas durante os anos de seca. “Não sabemos se há mais incêndios florestais este ano do que nos últimos, o que me diz que provavelmente não existe”, afirmou Nepstad. “Estou trabalhando no estudo desses incêndios há 25 anos e nossas redes [no terreno] estão rastreando isso”.
O que aumentou em 7% em 2019 são os incêndios de mato seco e árvores cortadas para a criação de gado como uma estratégia para ganhar a propriedade da terra.
Contra o quadro pintado de uma floresta amazônica prestes a desaparecer, 80% permanecem em pé. Metade da Amazônia está protegida contra o desmatamento de acordo com a lei federal.
Tanto Nepstad quanto Coutinho dizem que a ameaça real é de incêndios florestais acidentais em anos de seca, que a mudança climática pode piorar. “A ameaça mais séria para a floresta amazônica são os eventos graves que tornam as florestas vulneráveis ao fogo. É aí que podemos obter uma espiral descendente entre fogo e seca e mais fogo “.
Hoje, entre 18% e 20% da floresta amazônica correm risco de ser desmatados. Segundo Nepstad, as restrições custam aos agricultores US$ 10 bilhões em lucros perdidos e restauração florestal. “Havia um Fundo da Amazônia, criado em 2010, com US$ 1 bilhão dados dos governos norueguês e alemão, mas nenhum deles chegou aos grandes e médios agricultores”, diz Nepstad.
Ele também comentou o twitter do presidente francês:
“Há indignação com Macron no Brasil. Os brasileiros querem saber por que a Califórnia recebe tanta simpatia por seus incêndios florestais, enquanto só apontam o dedo para o Brasil?”
A reação da mídia estrangeira, celebridades globais e ONGs no Brasil decorre de um anticapitalismo romântico comum entre as elites urbanas, dizem Nepstad e Coutinho. Para Nepstad, há muito ódio ao agronegócio. “Eu tive colegas dizendo: ‘Soja não é comida.’ Eu disse: ‘O que seu filho come? Leite, frango, ovos? Essa é toda a proteína de soja fornecida às aves.”
O especialista cita ainda os motivos políticos. “Os agricultores brasileiros querem estender o acordo de livre comércio UE-Mercosul, mas Macron está inclinado a encerrá-lo porque o setor agrícola francês não deseja que mais alimentos brasileiros entrem no país”, explicou Nepstad.
SEM HISTERISMO
Nepstad disse ainda a Forbes que, “apesar da mudança climática, do desmatamento e da cobertura ampla e enganosa da situação”, ele não perdeu a esperança. “A emergência da Amazônia deve levar a comunidade de conservação a reparar seu relacionamento com os agricultores e buscar soluções mais pragmáticas”, afirmou.
Na sua opinião, para que esse pragmatismo se estabeleça entre interesses divergentes, a mídia precisa melhorar sua futura cobertura do assunto.
“Um dos grandes desafios enfrentados pelas redações que cobrem questões complicadas emergentes e duradouras, como o desmatamento tropical”, disse o jornalista Revkin, “é encontrar maneiras de envolver os leitores sem histerismos. Há cada vez mais o jornalismo de chicotadas – que é a receita para o desengajamento do leitor ”.
É o melhor texto que li até agora sobre o assunto, um exemplo de bom jornalismo!
ALUGUE UMA FERRARI EM SÃO PAULO E CAIA NA ESTRADA!
Gosta de velocidade e carros super esportivos de luxo? Se você estiver em São Paulo poderá alugar uma Ferrari F430, entre outros ícones do automobilismo que fizeram história, e cair na estrada para uma volta cheia de adrenalina.
A locadora Movida lançou o programa Experience, que oferece a oportunidade de pilotar os carrões por 11 km (cerca de 20 minutos) pela rodovia Castelo Branco, que liga a capital ao interior. Essas aventuras custam a partir de R$ 350,00.
Os clientes têm ainda um desconto de 25% na filmagem a bordo e no acompanhante no banco traseiro em carros que ofereçam essa possibilidade. Há também a opção de fazer up grade dos 11 km para 24 km com 20% de desconto.
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Entre os carros disponíveis, estão um Porsche Boxter S, um Dodge Charger RT V8; um Shelby Cobra 1976 V8 e um Camaro RS 1991 V8, além de clássicos, como o Rolls Royce Corniche 1978 e o Impala 1963.
Escolhe o seu -e acelere!
SERVIÇO
BNDES FEZ USO POLÍTICO COM O CASO DOS JATOS, DIZ DORIA
O governador João Doria, que chamou a imprensa nesta quarta-feira, 21, no Palácio dos Bandeirantes, para anunciar um projeto turístico em parceria com a Gol em São Paulo, não teve como escapar da política. E foi sabatinado por alguns jornalistas sobre os temais mais polêmicos da semana.
Doria não gostou de ter seu nome envolvido na divulgação da lista dos compradores de jatos executivos da Embraer. “Não foi uma atitude correta do BNDES. Não cabe a um banco divulgar informações de seus clientes”, afirmou.
Ele disse ter comprado uma aeronave de forma legal, dentro das propostas do BNDES, um tipo de negócio, segundo ele, muito praticado pelos quatro grandes fabricantes de aviões no exterior. “Eles oferecem financiamentos até em condições melhores”, disse, acrescentando que essa venda resultou em US$ 1 bilhão para a Embraer.
Para ele, usar o seu nome e o do apresentador Luciano Huck revela “um processo político, tão nocivo agora quanto foi no passado recente do país”.
FILHO MEU, NÃO!
Perguntado se indicaria algum filho seu a cargos políticos (em alusão ao nome de Eduardo Bolsonaro para a Embaixada dos EUA), respondeu: “Nem para a embaixada e nem para lugar nenhum. Não consigo adequar que qualquer membro da família tenha cargo público.”
O governador de São Paulo disse também que “não temos alinhamento político com Jair Bolsonaro, mas apoiamos todas as medidas do governo, que são boas para o Brasil, nas áreas econômica e social. “Vamos apoiar, mas não vou me eximir do espírito crítico”.
BEM-VINDO
Sobre a filiação de Alexandre Frota no PSDB, Doria disse que o deputado foi muito bem recebido no partido. “Ele recebeu seis convites de outras legendas, mas aceitou o nosso.”
O QUE PENSAM OS AMERICANOS DE GLEEN GREENWARLD?
Vivemos muitas situações inéditas nos últimos anos. E agora presenciamos uma guerra cibernética, que tenta atingir o âmago da Lava-Jato, apoiada em massa pelos brasileiros.
Os ataques partem de um ex-advogado americano, Gleen Greenwald, dono do site The Intercept, que cria encrencas mundiais, abrigando-se sob a capa do jornalismo.
Gleen, que aqui virou “Verdevaldo” na linguagem debochada dos internautas, está há um mês publicando mensagens editadas e hackeadas das conversas do aplicativo Telegram, usado pelos procuradores da Lava-Jato e pelo juiz Sergio Moro, hoje ministro da Justiça e da Segurança Pública.
Embora a força-tarefa tenha prendido empresários dos mais diversos setores e políticos de vários partidos, o alvo de Gleen é um só: tirar Sergio Moro do governo e Lula (condenado em três instâncias) da cadeia. O resto é perfumaria.
Com uma boa conta bancária e apoio maciço dos partidos de esquerda, Gleen achou que não seria complicado praticar crimes em nome do jornalismo. É o seu modus operandi e que lhe trouxe sérios problemas em seu país de origem.
Ele fez isso em 2013, nos Estados Unidos, quando publicou informações da Agência Nacional de Segurança (NSA), vazadas pelo amigo Edward Snowden, caso que ganhou repercussão internacional.
À época, o deputado americano Peter King defendeu que “ele deveria ser preso antes de publicar mais segredos dos EUA”, segundo o jornal The Washington Post. Gleen respondeu que King queria processá-lo “por crime de fazer jornalismo” – o mesmo argumento equivocado que usa no Brasil.
Foi rebatido com veemência. Nos EUA, é crime publicar informações classificadas, revelando criptografria governamental ou inteligência de comunicações. A lei é muito clara:
“Quem
conscientemente e intencionalmente comunica, fornece, transmite ou
disponibiliza de qualquer outra forma a uma pessoa não autorizada, ou publica,
ou usa de qualquer maneira prejudicial à segurança ou interesse dos Estados
Unidos ou para o benefício de qualquer governo será multado sob este título ou preso não mais que dez anos, ou ambos.”
Um artigo da revista New Yorker, publicado em agosto de 2018, define Gleen como “um crítico de esquerda, de longa data, de políticos centristas, liberais e especialistas. Durante os últimos dois anos, ele se exilou da esquerda norte-americana”.
“Debater com ele (Gleen) era como olhar o diabo nos olhos” (Michael Hayden, ex-diretor da CIA)
Diz ainda a revista que Greenwald não é conhecido por sua gentileza aos críticos. Michael Hayden, ex-diretor da CIA e da NSA, escreveu que debater com ele “era como olhar o diabo nos olhos”.
E prossegue: “Alguns líderes progressistas americanos chamam Greenwald de valentão e troll . Um deles afirmou que ele faz tudo em guerra”, afirma a New Yorker.
Não levado nada a sério em seu país de origem, ele veio para o Brasil, onde mora há 15 anos. É casado com David Miranda (que virou deputado da noite para o dia como suplente de Jean Willys), adotou dois filhos e ganhou cidadania no governo Dilma. Aos americanos, diz que ama o Brasil. Só que resolveu atacá-lo!
A resposta ainda não veio das autoridades, que investigam os crimes dos hackers, mas dos próprios brasileiros, que apoiam tudo o que Moro fez pelo Brasil nos últimos cinco anos e pelo que tem feito para combater o crime organizado em apenas seis meses como ministro.
Na sexta-feira, dia 13, Gleen foi alvo de protesto na Flip, a feira literária de Paraty, onde foi fazer uma palestra sobre a cobertura da imprensa na Lava-Jato. Sim, ele é ousado!
Com bandeiras verdes-amarelas, cantando o Hino Nacional e a música Pavão Misterioso (sim, Gleen, também foi hackeado por aqui pelo perfil do Twitter que tem o nome da música, expondo todo o plano contra a força-tarefa), fizeram um barulho ensurdecedor durante a palestra, que não conseguia ser nem iniciada. Ao final, ele saiu rapidamente de barco.
À imprensa diz que sua vida mudou completamente. “O que eu mais gostava era andar sozinho nas ruas do Rio. Agora, não posso mais”. Contou ainda que a bela casa onde mora tem 30 câmaras de segurança e só anda em carro blindado e segurança particular 24 horas.
Para completar, até agora todas as mensagens vazadas e que seriam um “escândalo”, na visão do Intercept, não apontam nenhuma irregularidade entre as conversas do então juiz Sergio Moro com os integrantes da força-tarefa. E ele se recusa a entregar as mensagens para serem periciadas.
Mesmo com apoio de alguns veículos da grande mídia, hoje tão em baixa quanto Gleen diante da opinião pública, os jornalistas sérios deste país sabem que espionagem e hackear telefones de autoridades da República são crimes – jamais jornalismo!
Ele não poderá se abrigar sob a lei de imprensa por muito tempo, uma vez que pode proteger a fonte, mas as provas devem ser lícitas e verificadas.
Como vai terminar essa novela? O que os brasileiros que apoiam Moro (e são milhares) é que Verdevaldo vaze a jato do país!
REFUGIADOS VIRAM ANFITRIÕES DO AIRBNB COM CARDÁPIOS DE EXPERIÊNCIAS CULTURAIS
Não basta defender a inclusão social, é preciso praticá-la. Assim, 20 refugiados e imigrantes são os mais novos anfitriões de Experiências no Airbnb em São Paulo.
O objetivo do programa, batizado de Experiências de Impacto Social, é conectar este público à sociedade brasileira por meio do empreendedorismo, funcionando como uma alternativa de lazer tanto para os paulistanos, como para os visitantes.
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| Manier-Sael e os segredos da cozinha do Haiti Fotos Divulgação |
A plataforma, em parceria com a ONG Migraflix, traz 20 experiências em várias regiões da capital oferecidas por anfitriões de nove países (África do Sul, Bolívia, Colômbia, Guiana Inglesa, Haiti, México, Congo, Síria e Venezuela).
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| A arqueóloga Yaman-Saad e as grandes experiências em Damasco |
Esses imigrantes oferecem atividades culturais, como um legítimo jantar sírio servido na casa de uma refugiada do país, apresentação de música de trabalhadores venezuelanos e até aula de dança e turbantes africanos, dada por uma ex-miss congolesa.
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| O banquete de comida síria por Ghazal Baranbo |
As novas experiências estão localizadas em várias regiões da capital. Por exemplo: a degustação de doces da Venezuela pode ser feita no bairro da Pompeia. Na Vila Gumercindo, você pode aprender a fazer o pão sírio folha ou até ouvir música de uma banda haitiana na Liberdade.
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| A professora de dança Nduduzo Siba, da África do Sul |
Há também oficinas para aula de danças zulu africana ou para costurar a sua própria boneca de pano. Essas experiências custam entre R$ 40 e R$ 130 por pessoa e a renda é 100% revertida para a ONG.
Gostou do projeto? Este blog amou. No site estão todos os detalhes!
#airbnb, #refugiados, #experiencias
VAZOU: GRUPO ANÔNIMO REVELA O PLANO PARA DESTRUIR A LAVA-JATO!
A partir de agora, você vai ouvir falar muito nas hashtags #oppavãomisterioso e #ShowDoPavão. O perfil Pavão Misterioso revelou no Twitter, na tarde deste domingo (16), como teriam sido hackeadas as conversas nos telefones de Sergio Moro e dos procuradores da República para denegrir a imagem da operação Lava-Jato.
As postagens contêm denúncias envolvendo o jornalista Gleen Greenwald, editor do site The Intercept, que publicou trechos de conversas entre o ex-juiz Sergio Moro e o procurador Dalton Dallagnol. E passou a semana atacando em entrevistas a conduta do ministro Moro.
Quem está por trás deste perfil? Eles se autodenominam crackers, pessoas que sabem tudo de informática e invadem os sistemas a fim de quebrar os códigos de segurança.
Mas, ao contrário do site Intercept, os crackers publicam provas das denúncias, como o recibo de pagamento (em moeda Bitcoin) para o jornalista. A história também envolve um hacker russo.
As primeiras mensagens surgiram no começo da madrugada (vi alguns posts por volta das 4h). Eles prometiam que novas informações seriam divulgadas às 17h. E assim aconteceu. Logo na sequência, o perfil foi desativado e as mensagens desapareceram. Mas, os prints foram arquivados.
Na abertura, diz o Pavão Misterioso
ADVOGADA ABANDONA O CASO DE ACUSAÇÃO CONTRA NEYMAR!
Mais uma baixa de advogados no caso Neymar: Yasmin Pastore Abdalla abandonou a defesa de Najila Trindade – a mulher que acusa o jogador de estupro. A informação foi dada pelo Estadão.
Quem assume a defesa é Danilo Garcia de Andrade, o terceiro em menos de um mês para assessorar a acusadora do atacante. A cada novo detalhe, outros personagens são envolvidos na história, como um torvelinho.
Enquanto isso, Neymar foi cortado da seleção brasileira por ter sofrido uma lesão no amistoso contra o Qatar nesta quarta-feira (5), em Brasília. Apesar de toda a tensão, o Brasil venceu por 2 x 0.
E o jornalista Mauro Naves está afastado temporariamente da cobertura esportiva da Globo, porque deu o telefone do pai do Neymar para o advogado José Edgar da Cunha, o primeiro a deixar o caso.
Fase brava para o garoto!
#neymar





















