ENCHENTES NO RIO INUNDAM A INTERNET DE SOLIDARIEDADE!

        Em tempo de grandes tragédias, cresce a solidariedade nas mídias sociais. A última enchente no Rio de Janeiro, que deixou a cidade submersa no dia 8 de abril, movimenta as doações online.


     Amigos, amigos dos amigos, parentes, colegas de trabalho, conhecidos e desconhecidos se mobilizam em várias campanhas no site Vakinha para ajudar os desabrigados.


     Tem, por exemplo, a campanha da Tia Ceia que perdeu cama, sofá, roupas, fogão e documentos, com o agravante de que seu marido precisa de cuidados especiais e fica na cama boa parte do tempo.


     Os amigos de Mirely, doente de cama desde maio de 2017, contam na página da campanha que um barranco atrás de sua casa deslizou e a família perdeu tudo o que tinha.   


     Já os colegas de trabalho se uniram para ajudar Luis. “No momento em que escrevo esse pedido de ajuda, ele se encontra ilhado com sua família sobre a lage de sua casa, no bairro de Santa Cruz, zona oeste do Rio. 


   “O Vakinha trouxe a possibilidade de doar sem limitações geográficas e poder acompanhar o destino do dinheiro. As pessoas são essencialmente solidárias, mas querem transparência”, diz Cristiano Medisch, diretor de marketing do site, que recebe em média três doações por minuto.
















BRASIL ESTÁ ENTRE OS QUATRO PAÍSES MAIS TRISTES DO MUNDO!

               O país do samba, do carnaval e do futebol agora ocupa um ranking bem diferente: hoje está em 4º lugar no Misery Index 2018, o índice anual dos países mais infelizes do mundo.


          O levantamento foi feito por Steve Hanke, professor de economia aplicada na Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos. 


          A metodologia usada por Hanke é relativamente simples: se uma nação tem inflação, endividamento e desemprego altos, torna-se triste. Mas, se está com a economia forte, inflação, juros e desemprego baixos, a tendência é ser bem mais feliz. 

         O 1º lugar ficou com a Venezuela, que vive uma crise sem precedentes. Sob o comando do ditador Nicolás Maduro, o país é pole position  no índice da tristeza de 2015.


         Em 2º lugar, está a Argentina que um ano antes ocupava a 4º posição. Mas, com uma nova desvalorização de sua moeda e aumento de preços ao consumidor mudou de patamar. Em 3º lugar, aparece o Irã.


          Para o economista, o presidente Jair Bolsonaro tem um grande desafio pela frente. Em artigo publicado na revista Forbes, Henke diz que “ele vai precisar cumprir a promessa de reformar o sistema previdenciário falido do Brasil”. 


          Basta que o Congresso entenda essa premissa básica. Assim, quem sabe, seremos felizes de novo!

QUEM É E COMO VIVE A GERAÇÃO QUE VAI REVOLUCIONAR O CONSUMO?

        Depois dos millenials (geração nascida na era da tecnologia), há um novo grupo em ascensão. Já ouviu falar dos perennials? Segundo especialistas em marketing, eles vão mudar tudo na análise de comportamento social e de consumo.


     Uma recente pesquisa da MindMiners buscou identificar essa nova tribo. Eles ainda representam 17% da população, mas correspondem ao dobro disso em potencial de consumo e na capacidade de influenciar os demais.


     Os perennials não se relacionam por idade, mas por identidade. São pessoas de várias idades, que vivem o presente, adotam tecnologia precocemente e têm amigos em múltiplas faixas etárias.


    Para eles, a amizade e os relacionamentos são com base em interesses comuns, muito mais que faixa etária, proximidade física ou grau de parentesco. 

    A pesquisa diz ainda que os perennials são 85% mais interessados em tecnologia, 33% em games, 42% em livros e 24% em cinema quando comparados à média da população geral.


    É uma geração que se liga em conteúdo. Gosta de ficar em casa, assistindo streamings online em vez de ir a festas, dando preferência para documentários e jornalismo. A TV aberta também não os atrai muito. 


    Os perennials gostam ainda de marcas com atitude, propósito. Isso mostra porque empresas como Amazon e Netflix lideram esse processo. Elas segmentam seus produtos por comportamentos e estilos de vida – e não mais por idade. 

 
#perennials

UNIÃO RELÂMPAGO: NICOLAS CAGE CASA E DESCASA EM APENAS 4 DIAS!

       Nicolas Cage disse sim e não quase ao mesmo tempo: o seu quarto casamento durou… quatro dias. Ele e Erika Koike se casaram no sábado, 25 de março, e na quarta-feira, o ator entrou oficialmente com um pedido para anular a união.

     Quem contou essa história foi o site TMZ. Cage teria justificado sua decisão à Corte americana com o argumento de que o casamento ocorreu de forma impulsiva, segundo fontes da publicação.


     Não se conhece ainda a decisão da Justiça, mas caso seja atendido, a união será anulada como se nunca tivesse ocorrido. Do contrário, ele vai precisar entrar com um pedido de divórcio. As suas últimas três esposas foram Patricia Arquette, Lisa Marie Presley e Alice Kim.


    Não é a primeira vez que Nicolas Cage se envolve em problemas amorosos. Em 2018, ele foi acusado de abuso por uma ex-namorada. 




EUROPA TEM NOVAS LEIS PARA INTERNET E MILLENNIALS PROTESTAM!

        Polêmica à vista: o Parlamento Europeu aprovou nesta terça-feira (26) legislação que reforça duramente as leis de direitos autorais na internet. Esse movimento tem super contestado por empresas de tecnologia, intelectuais e internautas.


     Dois artigos em particular são bastante controversos. Um deles, de nº 11 e já batizado de “imposto de link”, exige que empresas, como o Google, mantenham licenças para links de editores.


     O de nº 13 estabelece que empresas digitais policiem suas plataformas por infrações de direitos autorais, além de filtrar conteúdos ofensivos. O medo dos internautas era de que essas medidas iriam acabar com os memes – marca registrada da internet.  


     Mas, o parlamento europeu logo tratou de acalmar os ânimos, informando que memes e GIFs seriam excluídos da nova legislação.



   No domingo (24), milhares de pessoas fizeram manifestações nas ruas da Alemanha, Suécia, Polônia, Suíça, Áustria e Portugal, entre outros países europeus, em protesto pelas mudanças. As empresas do setor, millenals, criadores e intelectuais também se manifestaram contra, usando a tag #SaveYourInternet.


  Será o fim da internet livre?









CÂMERAS TRANSMITIAM EM TEMPO REAL NOS MOTÉIS DA COREIA DO SUL!!

      A Coreia do Sul vive uma epidemia de vazamentos de vídeos na internet. A polícia prendeu esta semana dois homens que instalaram câmeras espiãs ilegais em motéis para filmar e transmitir vídeos de cerca de 1,6 mil frequentadores.


      Segundo a polícia, eles e dois acompanhantes entravam nos motéis como usuários para instalar secretamente as câmeras (spy cam, em inglês) camufladas em caixas de televisão, tomadas e até dentro do secador de cabelo. As imagens eram transmitidas ao vivo.


     Elas foram colocadas em 42 quartos de 30 motéis em todo o país desde agosto de 2018. O quarteto faturou, só nos últimos três meses, US$ 6,2 mil. 


    As filmagens ilegais aumentaram muito com o uso crescente de celulares, mas “este foi o primeiro caso de vídeos transmitidos ao vivo pela internet”, informou a polícia sul-coreana. 


      Em 2018, mais de 6,6 mil registros de filmagens ilícitas foram denunciados. Eles representam um quinto de todos os casos de abuso sexual investigados.

     
       Essa situação levou milhares de mulheres às ruas de Seul, a capital, no ano passado, para protestar contra os vídeos ilegais,  abuso sexual e violência, além de exigir uma punição mais rigorosa.   


      A lei foi modificada em novembro de 2018, com penas de até cinco anos para filmagens ilegais e também para a distribuição de imagens sem consentimento, informa a Reuters. 


      Na última quinta-feira, dia 22, outro escândalo sacudiu o país: um cantor de K-pop e celebridade da TV, foi preso por acusações de compartilhar seus vídeos secretos de sexo. Babado forte!


      
        
   


    .





   

    

CONDOMÍNIOS RESIDENCIAIS QUEREM PROIBIR LOCAÇÃO POR APLICATIVOS!

       Quem mora ou tem um imóvel em condomínio e costuma alugá-lo pelos aplicativos de hospedagem, como Airbnb e Booking.com, talvez não possa mais contar com a renda extra. É que os condomínios devem proibir esse tipo de locação.


      Pesquisa da Associação das Administradoras de Bens e Imóveis e Condomínios de São Paulo (AABIC) revelou que 64% dos condomínios residenciais, que levaram o tema à votação nas assembleias, decidiram proibir a locação de propriedades por apps, enquanto 36% optaram por liberar.


    A principal queixa dos que não querem mais essa prática está relacionada à segurança, seguida por perturbação de sossego, falta de funcionários para receber os hóspedes, mau uso das áreas comuns e desrespeito às normas de regulamento interno.


   Alguns condomínios alegam que têm estrutura residencial e não comercial. Há uma lei que define a locação de diárias em um apartamento como característica essencial dos serviços de hospedagens (flats, hotéis e pensões). Além disso, pela atual legislação é proibido explorar meios de hospedagem sem um registro na Embratur.


     Já quem defende a hospedagem colabotativa diz que a locação por temporada que não ultrapasse 90 dias já está prevista em um decreto que permite a modalidade ao proprietário. 


     Mesmo os condomínios que a aceitam criaram algumas condições, como a exigência de cadastro prévio de todos que vão ocupar o imóvel. Outros estabelecem limite de pessoas por apartamento, prazos de permanência e a obrigatoriedade de constar no contrato regras sobre o uso de elevadores, descarte de lixo, barulho e circulação de animais.


    A associação diz ainda que seis locatários entraram com ação judicial contra os condomínios para continuar anunciando seus imóveis nos aplicativos. Quatro foram julgadas em favor dos condomínios e em apenas uma o proprietário ganhou. A sexta ação ainda não foi decidida pela Justiça.


    Definição mais clara sobre o assunto só será possível quando o Senado aprovar o novo projeto de lei do inquilinato (já em trâmite) para disciplinar o comportamento de imóveis residenciais pela internet!


    A tecnologia revolucionou o mundo, mas as leis ainda são antigas!

ROMANCE COM PATROCÍNIO: POLÊMICOS SITES SUGAR ATRAEM JOVENS NO BRASIL

     
    
    Já ouviu falar no padrão sugar de relacionamento? Com o crescimento dos
aplicativos de namoro, adaptou-se à internet um modelo de negócios (até então
praticado no oculto há anos), que ganhou nome em inglês (
sugar, açúcar em português) e está sendo muito
utilizado, especialmente pelos jovens que sonham em encontrar na rede um
provedor (ou provedora) para ter um melhor padrão de vida ou adquirir coisas que o seu salário não permite comprar.
    São parcerias baseadas em condições financeiras e benefícios mútuos preestabelecidos. Homens mais velhos e bem-sucedidos, batizados
de sugar daddies, procuram mulheres
jovens, educadas, atraentes e ambiciosas para os acompanharem em viagens e
passeios, sem vínculos emocionais.
   Elas se tornam suas sugar babies. Em contrapartida, eles precisam ser generosos: podem
financiar a faculdade, academia, roupas de marca, levá-las a restaurantes caros
e bancar viagens de luxo, como exige-se de um provedor.
   Já os garotos buscam por mulheres mais velhas,
estabelecidas profissionalmente, e que estejam dispostas a lhes darem alguns
presentinhos ou patrocinarem seus estudos em troca de companhia ou algo mais
que elas queiram. Elas são chamadas de sugar
mommy
.
    Por se tratar de um
negócio, exige investimento. Ao contrário dos demais sites de relacionamento,
estes são mais elitistas e ninguém interage ali sem pagar. Há uns mais caros,
outros mais acessíveis. Apenas o registro é grátis. Depois, todas as ferramentas
só são liberadas, inclusive a possibilidade de falar um oi, mediante a
assinatura do plano, que pode variar de R$ 199,00 por mês a R$ 800,00 por alguns meses (parcelados no cartão).  
JOGO ABERTO     
    Os que
entram sabem o que estão procurando. Os sites divulgam claramente as regras do
jogo e têm blogs com fotos de casais glamourosos, dicas de beleza, moda e lifestyle, como hotéis de
luxo preferidos das sugar babies, além de depoimentos.
    Os
participantes são informados de que não estão ali para arrumar simplesmente uma companhia. “Você é um sugar daddy/mommy querendo mimar o seu parceiro? Ou um
sugar baby que busca alguém que acrescente na sua vida com conhecimento,
networking, viagens ou até a sua alma gêmea?”, publica a home de um deles. É um relacionamento patrocinado, sem vínculos emocionais.
   Não podem postar fotos de nudez (só de maiô
na praia ou piscina), devem ter mais de 18 anos e todos “são proibidos de
promover atividades ilícitas (como prostituição) ou comerciais de qualquer tipo.”
     Além disso, as
expectativas do casal devem ser alinhadas desde o início, prática denominada
por eles de “relações transparentes”.  
No Brasil, há dois
sites específicos:
Meu Patrocínio (com 500 mil inscritos) e Universo Sugar (cerca de 400 mil).
   No Universo Sugar, para ser um Daddy o usuário deve informar sua renda (mínima de R$ 10 mil), patrimônio pessoal anual (não pode ser inferior a R$ 100 mil) e quanto pretende gastar com sua baby. Ela por, sua vez, precisa especificar em seu perfil quanto deseja receber em mesadas, mimos, jantares e viagens etc.    
REALIDADE OU FANTASIA?
     Para entender melhor esse ‘relacionamento doce, me cadastrei no Universo Sugar. Fui direcionada à categoria sugar mommy. Depois de pagar, já era a mais nova integrante do “pote de açúcar” (é assim que eles
vendem esse mundo).
      Entre os mais de 200 sugar babies que visitaram o meu perfil, a maioria tinha entre 18 e 25 anos. Vez por
outra surgia algum na faixa dos 30 anos. Os mais jovens ganham destaque.  De
fato, há rapazes bonitos, que aparecem nas fotos em corpos atléticos e
bronzeados. Não sabemos se são exatamente usuários ou apenas modelos.
     No catálogo real do site,
encontramos jovens de praticamente todas as regiões do Brasil e de diversos
tipos físicos. Não vi nada de glamour. A maioria não tem o padrão top model, mas cada um deles poderia arrumar
facilmente uma namorada na balada e até mesmo no Tinder. São rapazes educados
e comunicativos, alguns até muito simples. Mas, sonham com os benefícios prometidos pelo relacionamento sugar.
     A pergunta mais comum feita por todos com os
quais conversei foi: “Você se importa com a diferença de idade entre nós”? E
quando questionava o motivo de estarem no site, vários me responderam que “se
sentiam atraídos por mulheres mais velhas”.
     Os mais objetivos disseram que gostariam de
“ganhar uns mimos”. Um rapaz, de 23 anos, me pediu logo no
dia seguinte que começamos a trocar mensagens, um celular para que conversássemos
melhor, visto que era o dia do seu aniversário e o aparelho dele havia
quebrado. Outro me contou que estava em busca de “melhores condições
financeiras”. Um terceiro tentou marcar um cinema para assistirmos o novo filme
da Marvel.
      Acredito também (pelo
nível das conversas) que ali estariam interagindo jovens menores de 18 anos, porque você pode colocar a idade ou a foto que quiser. Não há checagem do site
nesse sentido.
Ninguém ligou para avaliar o meu perfil. 
       Dessa forma, a plataforma pode ser frequentada com
relativa privacidade por pedófilos ou por pessoas com desvios de personalidade, que dizem ser uma coisa e são outra –e a gente sabe o quanto isso é prática
comum na internet. Fica o alerta para os pais. É bem provável que eles nem imaginem que seus filhos sejam candidatos a sugar babies.       
        Jennifer Lobo,
CEO do Meu Patrocínio, vê o relacionamento sugar como um fator positivo
para as mulheres. “Jovens, estudantes ou em início de carreira têm buscado na
figura do provedor uma forma de driblar as diferenças salariais no mercado de
trabalho, garantindo a manutenção do seu estilo de vida. O dinheiro ainda é
tabu nas parcerias emocionais. É evidente que ser mulher custa mais caro.”
       O site
Meu Patrocínio também informa que nem todos os sugar são tão daddy assim (só homens
mais velhos) e que hoje 28% dos inscritos estão na faixa dos 30
aos 36 anos, sendo igualmente empresários e bem-sucedidos – o sonho de consumo de muitas garotas.
 
 
  Diz
ainda que eles estão migrando para esse tipo de relacionamento para
impressionar o seu grupo social. “Estar ao lado de uma jovem exuberante faz com que se destaque e alimenta o ego masculino.” Assim, “quando se exibem com esta mulher, incentivam os amigos a entrar plataforma.”
         Outro fator destacado por eles, diz o site, é que “as babies são mais
compreensivas e não fazem tantas cobranças”. Ou seja: sabe que estão envolvidos com suas
carreiras e não têm 100% de tempo disponível para dar atenção a elas. Um relacionamento sem estresse.
       Renato F., empresário de
36 anos, conta que “será difícil buscar uma outra relação fora do modelo sugar. A maioria dos meus amigos ainda está na fase de achar companhia em barzinhos, na balada. Fico cansado e com preguiça só de
pensar. Aqui, tenho o poder de escolha, posso ter a garota que eu
quiser, quando quiser, sem precisar me submeter a joguinhos de sedução.
Enquanto estou satisfeito com minha baby, está tudo bem. Quando não dá mais, é só
buscar outra. As opções são muitas”.
      Diante de tudo isso, a gente se pergunta: seria o
padrão sugar apenas tendência dos novos relacionamentos impulsionados
pela internet ou uma forma de jogar calda de açúcar em uma das profissões mais
antigas do mundo? 
        O conceito é polêmico. Cada um que tire
as suas próprias conclusões!



DIA DA MULHER: ATÉ QUE A MORTE NOS SEPARE!

    Hoje, 8 de março, é o Dia Internacional da Mulher. Mas, as brasileiras não têm muito o quê comemorar. Não que sejam desmerecedoras de todas as homenagens. Ao contrário. Mas, porque estão em risco e em muitas famílias o clima é de luto e muita dor. Os números assustam. 


    Apenas nos primeiros 20 dias de 2019, o Brasil registrou 107 casos de feminicídio, 69 deles consumados e 39 classificados como tentativas. O país hoje ocupa o 5º lugar no mapa global da violência contra a mulher.


    O levantamento foi publicado pelo jornal O Globo tendo como base um estudo feito pelo professor Jefferson Nascimento, doutor em Direito Internacional pela USP. Os crimes ocorreram em 94 cidades brasileiras de 21 estados. E boa parte deles dentro de casa, o que é mais assustador ainda!


    Com certeza, esses números já aumentaram – e muito. No Carnaval, houve vários casos de mulheres espancadas e assassinadas por seus namorados ou companheiros, a maioria por motivos banais, segundo relatos da polícia.


   No Espírito Santo, uma mulher de 39 anos teve o rosto desfigurado e foi jogada na estrada pelo namorado. Somente nesta sexta-feira, data em que o mundo rende suas homenagens, já temos o registro de dois feminicídios. E olha que o dia ainda não terminou.


    Foram muitas conquistas femininas até agora. Mas, no Brasil, hoje, infelizmente, as mulheres perdem a sua mais importante bandeira e a única que realmente interessa: o direito à vida!


  #diainternacionaldasmulheres   


     

BAR FAZ BAILINHOS DE CARNAVAL VINTAGE EM SÃO PAULO!

     

  Se você  gosta de pular Carnaval  no embalo das marchinhas antigas e não quer se jogar na multidão dos blocos, pode curtir a folia vintage no Drosophyla. Os bailinhos começam nesta sexta-feira, dia 1º de março, e vão até domingo, 3, com matinê para crianças e adolescentes. 

     Instalado em um belo casarão dos anos 20, tombado pelo Patrimônio Histórico na região central de São Paulo, o bar resgata a nostalgia dos antigos carnavais, com marchinhas históricas, como Abre Alas, Allah-Lá-Ô, Máscara Negra e Cidade Maravilhosa, além de carimbó e frevo. A decoração é inspirada nos bailes de máscaras. 


    Na matinê de domingo para as famílias, das 17h às 23h, os pequenos terão um cardápio especial que inclui sucos naturais, batatinhas fritas, pão de queijo e outras guloseimas que eles adoram. E, para os pais, coquetéis e comidinhas.


   Bom Carnaval!

SERVIÇO 
Drosophyla
Rua Nestor Pestana, 163, Consolação. 
Horários: sexta e sábado, das 20h às 3h; domingo, das 17h às 23h. Preços: adultos pagam R$ 70 (R$ 45 consumíveis); adolescentes de 13 a 17 anos, R$ 30 (R$ 20 de consumação) e crianças até 12 anos, entrada grátis. Estacionamento: R$ 10. Reservas: drosophyla@drosophyla.com.br