EMAILS REVELAM RELAÇÃO DE HUNTER BIDEN COM EMPRESAS DE BIOSSEGURANÇA NA UCRÂNIA!

 

    O que a família Biden temia, aconteceu: vêm a público alguns dos e-mails do polêmico laptop de Hunter Biden, mostrando que o filho do presidente americano ajudou a conseguir financiamentos milionários para empresa de biossegurança na Ucrânia.

  Eles envolvem a Metabiota, uma empreiteira do Departamento de Defesa ucraniano especializada em pesquisas sobre doenças que provocam pandemias e que podem ser usadas como armas biológicas.

  Os documentos, publicados pelo jornal Daily Mail nesta sexta-feira (25), revelam que ele também apresentou a Metabiota a uma empresa de gás ucraniana, a Burisma, para um ‘projeto científico’ envolvendo laboratórios de alto nível de biossegurança na Ucrânia.

  O Ministério da Defesa da Rússia afirmou, em entrevista na quinta-feira (24), que havia atividades biológicas-militares do Pentágono, na Ucrânia.

 “O envolvimento de entidades próximas à atual liderança norte-americana, notadamente o fundo de investimento Rosemont Seneca, dirigido por Hunter Biden, é perceptível no financiamento dessas atividades. O fundo tem recursos financeiros de pelo menos US$ 2,4 bilhões”, disse o governo russo. 

   Desde o início, o governo americano e as agências de inteligências negam essas informações, justificando que elas serviriam de “propaganda enganosa” para Putin invadir a Ucrânia. Na mídia, também foram classificadas como fake news. 

   Mas, agora o próprio jornal britânico, que publicou alguns e-mails, afirma: “Essas alegações podem ser verdadeiras”.

   E acrescenta:

  E-mails e dados de contratos de defesa revisados ​​​​pelo DailyMail.com sugerem que Hunter teve um papel proeminente em garantir que a Metabiota pudesse conduzir sua pesquisa de patógenos, a apenas algumas centenas de quilômetros da fronteira com a Rússia.” 

   Embora a Metabiota seja uma empresa de dados médicos, seu vice-presidente enviou um e-mail a Hunter, em 2014, abordando como “eles poderiam afirmar a independência cultural da Ucrânia em relação à Rússia”. Um objetivo incomum para uma empresa de biotecnologia, observa o jornal.

   Registros de gastos do governo mostram que o Departamento de Defesa concedeu um contrato de US$ 18,4 milhões à Metabiota, entre fevereiro de 2014 e novembro de 2016, com US$ 307.091 destinados a ‘projetos de pesquisa na Ucrânia’.

  O projeto se transformou em uma responsabilidade de segurança nacional para a Ucrânia quando as forças russas invadiram o país em fevereiro.




PILOTOS DE CIAS AÉREAS DOS EUA PEDEM O FIM DAS MÁSCARAS NO TRANSPORTE!

 

   Pilotos comerciais de companhias aéreas entraram com uma ação na Justiça dos EUA para derrubar a exigência do uso de máscaras em todos os transportes públicos. 

  O processo está sendo movido por dez profissionais de seis estados no Tribunal de Columbia contra os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) e a agência controladora, o Departamento de Saúde e Serviços Humanos (HHS).

  Eles argumentam que uso de máscaras coloca em risco a segurança da aviação. O mandato obrigatório está em vigor até 18 de abril. 

  Também os presidentes de dez companhias aéreas mandaram esta semana uma carta ao presidente Joe Biden, pedindo o fim das máscaras e das regras de teste antes da partida. 
  

  Os pilotos dizem que as máscaras têm impacto mais agudo sobre elas do que na maioria das pessoas. E esses impactos estão relacionados diretamente à segurança. 

  Eles argumentam ainda sentir dificuldades em ouvir claramente o controle do tráfego aéreo, assim como não podem sentir cheiro de fumaça ou detectar problemas de eletricidade no cockpit.

  Outra questão que preocupa os pilotos é o estresse constante entre os passageiros no avião, o que provoca a maioria dos casos de indisciplina a bordo. 

  Segundo o jornal The Epoch Times, em 2021 foram registrados mais de 5 mil incidentes de indisciplina a bordo, a maioria deles envolvendo o uso de máscaras, o que provoca ainda mais estresse entre a tripulação.

  


‘AMÉRICA TEM PROBLEMA DE LIBERDADE DE EXPRESSÃO’, DIZ O NY TIMES! NO BRASIL, NÃO É DIFERENTE!

 

  A censura está sufocando as Américas? Na última sexta-feira (18), enquanto o Brasil se indignava com a suspensão do aplicativo Telegram em todo país por uma decisão monocrática de um ministro da Suprema Corte, o The New York Times publicou um editorial contundente sobre a perda de liberdade de expressão nos EUA.

   “Apesar de toda a tolerância e esclarecimento que a sociedade moderna reivindica, os americanos estão perdendo um direito fundamental como cidadãos de um país livre: o direito de falar o que pensam e expressar suas opiniões em público sem medo de serem envergonhados ou evitados.”, diz o Times no editorial, cujo título é “América tem um problema de liberdade de expressão”.

LINK DO EDITORIAL  

  Aqui, a situação é bem parecida e tem agravantes: estamos em um ano eleitoral, o sistema mostra-se claramente empenhado em evitar a reeleição do presidente Jair Bolsonaro e muitas decisões sobre censura partem da mais alta corte do país, à margem da Constituição, o que anula qualquer possibilidade de recurso ou defesa – algo que ainda não ocorre nos EUA.

  Os que apoiam Bolsonaro são geralmente os mais censurados ou perseguidos e até mesmo presos inconstitucionalmente, situações que não afetam seus opositores, os quais ainda desfrutam de ampla liberdade de opinião.

  Para piorar o quadro, temos jornalistas da grande mídia defendendo a censura, especialmente quando afeta o governo e seus apoiadores, algo também inédito no país, uma vez que a liberdade de expressão é a matéria-prima dos que trabalham com informação de forma profissional. 

  Não importa se a medida vá atingir milhares de pessoas que nem sequer estejam vinculadas à política ou a disputas de poder, como é o caso do Telegram, onde 70 milhões de usuários interagem para os mais diversos objetivos e serão atingidos por uma lei inconstitucional.

  É óbvio que essa situação aumenta ainda mais as tensões e o editorial do maior jornal americano sinaliza o perigo:

  Esse silenciamento social, essa despluralização da América, é evidente há anos, mas lidar com isso desperta ainda mais medo. Para uma nação forte e uma sociedade aberta, isso é perigoso.”

   Segundo o texto, essa situação de extremos ocorre em grande parte porque tanto a esquerda quanto a direita “estão presas em um ciclo destrutivo de condenação e recriminação em torno da cultura do cancelamento”.

  E acrescenta:

  “Muitos da esquerda se recusam a reconhecer que a cultura do cancelamento existe, acreditando que aqueles que se queixam dela oferecem cobertura para intolerantes divulgarem discurso de ódio. Muitos da direita, apesar de toda a gritaria sobre a cultura do cancelamento, abraçaram uma versão ainda mais extrema da censura como um baluarte contra uma sociedade em rápida mudança, com leis que proibiriam livros, sufocariam professores e desencorajariam discussões abertas nas salas de aula.”

  Então, as pessoas estão (compreensivelmente) confusas sobre o quê podem dizer e onde podem dizer, pontua o Times. E as mídias sociais canalizam o conflito de forma exacerbada, porque hoje representam a voz do mundo.  

  O editorial diz ainda que “as pessoas devem ser capazes de apresentar pontos de vista, fazer perguntas, cometer erros e tomar posições impopulares sobre questões que a sociedade ainda está trabalhando – tudo sem temer o cancelamento”.

MEDO DE RETALIAÇÃO

  As observações do jornal americano foram feitas com base em nova pesquisa nacional, encomendada pelo Times Opinion e pelo Siena College.

 A pesquisa descobriu que, para 84% dos entrevistados adultos, é um problema “muito sério” ou “um pouco sério” que alguns americanos não falem livremente em situações cotidianas por medo de retaliação ou críticas severas.

  Enquanto isso, apenas 34% dos entrevistados disseram acreditar que todos os americanos desfrutam completamente da liberdade de expressão.

  Mais da metade (55%) disseram que se calaram em 2021 porque estavam preocupados com retaliação ou críticas duras. As mulheres eram mais propensas a relatar isso – 61%, em comparação com 49% dos homens. 

  A pesquisa mostrou ainda que os republicanos (58%) eram ligeiramente mais propensos a fechar a boca do que os democratas (52%) ou independentes (56%).

  Para o jornal, a liberdade de expressão é a base do autogoverno democrático:

 Ideias que não são contestadas por visões opostas correm o risco de se tornarem fracas e quebradiças, em vez de serem fortalecidas por um escrutínio rigoroso. Quando o discurso é sufocado ou quando os dissidentes são excluídos do discurso público, uma sociedade também perde sua capacidade de resolver conflitos e enfrenta o risco de violência política”, conclui o Times.

  

VERDADES SECRETAS: INVESTIGAÇÃO AVANÇA SOBRE OS REGISTROS FISCAIS DE HUNTER BINDER!

    Um relatório consistente da investigação federal em andamento sobre os registros fiscais de Hunter Biden publicado pelo The New York Times, na noite de quarta-feira (16), confirmou a existência do polêmico laptop do filho do presidente Joe Biden.

  A publicação surge quase um ano depois que o jornal The New Post publicou uma reportagem exclusiva, em outubro de 2020, sobre o conteúdo do laptop de Hunter Biden, que ele abandonou em uma oficina de Delaware, em abril de 2019.

  Ela foi retirada das mídias sociais, sob a acusação de fake news e desinformação. 

  O disco rígido do laptop continha uma coleção de e-mails, mensagens de texto, fotos e documentos financeiros entre Hunter Biden, sua família e parceiros de negócios – detalhando como o filho do presidente usou sua influência política em seus negócios no exterior.

  O dono da oficina denunciou o laptop ao FBI, que apreendeu o dispositivo e seu disco rígido.

 Como parte de sua investigação sobre Hunter Biden, relata o Times, promotores federais analisaram e-mails entre o filho do presidente e seus ex-colegas de negócios, que foram recuperados do laptop.

 Archer, que foi condenado no mês passado em um caso de fraude não relacionado, “cooperou completamente” com os federais em sua investigação sobre Hunter Biden, informou o The Post.

 Segundo o Times, os e-mails entre Hunter Biden, Archer e outros sobre suas atividades comerciais internacionais vieram de arquivos que a publicação obteve que “parece ter vindo de um laptop abandonado por Biden em uma oficina de Delaware”.

 Pessoas familiarizadas com os e-mails e a investigação confirmaram sua autenticidade ao Times.

  Hunter Biden está sob investigação por não pagar impostos desde que seu pai era vice-presidente, mas o inquérito se ampliou em 2018 para investigar como seus negócios internacionais se cruzaram com a carreira política do presidente Biden.

  Há anos os republicanos afirmam que Biden, à época como vice-presidente dos EUA, teria influenciado nas relações comerciais do filho com o Grupo Burisma, grande produtora de gás natural sediada na Ucrânia, palco do atual conflito com a Rússia e que tem estremecido o Ocidente.

   Diante desse cenário, o caso ganha grande repercussão nos EUA, além de derrubar todos os argumentos dos checadores de fatos, que classificaram a informação como fake news e a censuraram das principais plataformas de mídias sociais.

  


   



TRÁFICO HUMANO: MAIS DE 100 PRESOS NA FLÓRIDA, ENTRE ELES EX-FUNCIONÁRIOS DA DISNEY!

   Uma operação na Flórida resultou na prisão de 108 pessoas, suspeitas de tráfico humano, prostituição e assédio a crianças. Quatro dos presos prestaram serviços para a Disney.

  A operação, batizada de March Sadness 2, começou secretamente em 8 de março, segundo a polícia do condado de Polk.

  Detetives disfarçados interagiram online com os suspeitos e marcaram encontros em um local, onde eles foram presos assim que chegaram, diz o relatório do escritório do xerife.

 

“As prisões de um traficante de seres humanos e quatro predadores de crianças fazem toda essa operação valer a pena”, disse o xerife do condado de Polk, Grady Judd, durante uma entrevista coletiva na quarta-feira (16).

  E acrescentou:

 “Onde há prostituição, há exploração, doença, disfunção e famílias desfeitas.”

  Um dos suspeitos presos é Xavier Jackson, que trabalhou como salva-vidas no Polynesian Resort da Disney.

  Diz o xerife que ele enviou fotos suas inapropriadas e mensagens para um detetive, que fingia ser uma menina de 14 anos.

 “Os outros três, que supostamente estavam tentando aliciar uma prostituta, foram identificados por Judd como: Wilkason Fidele, 24, que trabalhou no restaurante Cosmic no Tomorrowland do Walt Disney World por quatro anos; Shubham Malave, 27, que está com visto cidadania indiana e atuou como desenvolvedor de software e Ralph Leese, 45, que esteve por cerca de quatro anos trabalhando em TI para a Disney”, diz o relatório.

   O tráfico humano é hoje um dos maiores e mais rentáveis crimes cometidos contra a humanidade. Há várias operações globais sendo desencadeadas neste momento.

  Vamos ainda ouvir falar muito sobre esse assunto. Aguardem!



ALEMANHA APROVA COMPRA DE VACINAS CONTRA COVID ATÉ 2029!

    A Alemanha parece apostar na permanência da pandemia. O país aprovou planos do governo para pedidos de vacina contra a covid-19 até 2029.

  As encomendas serão feitas a cinco empresas e o custo desses projetos é estimado em 2,85 bilhões de euros para que os fabricantes de vacinas tenham capacidade de produção suficiente. 

  As autoridades alemãs foram duramente criticadas pela lenta campanha de vacinação em comparação com outros países do bloco europeu.

  A exemplo de vários países, eles começaram a vacinar a população em 27 de dezembro de 2020, um mês após a aprovação de emergência da vacina BioNTech/Pfizer no Reino Unido.

  Mas, problemas de fornecimento e até mesmo de hesitação por parte das pessoas, as doses recebidas inicialmente foram muito baixas.

  Em 2021, por exemplo, a Grã-Bretanha conseguiu vacinar três vezes mais do que a Alemanha.

  



TAILÂNDIA PAGA MAIS DE US$ 45 MILHÕES EM INDENIZAÇÕES POR EFEITOS ADVERSOS DA VACINA!

   As autoridades de saúde da Tailândia pagaram US$ 45,65 milhões na semana passada para liquidar reivindicações de cidadãos por danos causados pelas vacinas contra a covid-19. 

  Esse dinheiro foi para as contas de 12.714 pessoas, incluindo familiares de vítimas fatais da vacina.

  Mas, há ainda 891 reivindicações pendentes das 15.933 reclamações protocoladas desde o início do programa, em 19 de maio de 2021, informa o site The Defender.

  As vacinas oferecidas na Tailândia são principalmente a AstraZeneca e a chinesa Sinovac – ambas produzidas também no Brasil.

    Esse processo indenizatório é classificado no país como um “programa de compensação sem culpa”. 

  Foi implementado por um pool de diversos setores, que incluem autoridades de saúde pública, seguradoras privadas, fabricantes e outras partes interessadas em compensar indivíduos prejudicados por vacinas.

  Ele permite a uma pessoa que sofreu qualquer lesão seja compensada financeiramente, sem que atribua culpa ou erro a um fabricante ou indivíduo específico.

  Há três tipos de pagamentos: para morte ou invalidez permanente cada família recebe US$ 11.928. 

  Para os que sofreram uma lesão que tenha afetado o seu sustento ou que perderam um membro, o valor é de US$ 7.157. 

  Já para outras lesões ou doenças sofridas em consequência da vacina, é pago o valor máximo de US$ 2.982. 

  As reclamações podem ser feitas até dois anos após o início dos efeitos adversos.

  O pagamento costuma ser rápido. Segundo o Bankok Post, autoridades se reúnem semanalmente para discutir os pedidos de indenização. Os aprovados são pagos em cinco dias. Há também recursos de apelação para os rejeitados.

  As autoridades tailandesas não especificam o número de pedidos concedidos por mortes, ferimentos graves, deficiências etc.

  O curioso é que o fundo indenizatório para lesões foi criado quase que simultaneamente ao início da vacinação em massa, o que dá a entender que já se precaviam contra os efeitos adversos. 

UNITED AIRLINES PLANEJA READMITIR FUNCIONÁRIOS NÃO VACINADOS!

   A United Airlines estuda readmitir os funcionários não vacinados contra a covid-19. O retorno ao trabalho está previsto para 28 de março.

  A informação é do The Epoch Times que teve acesso ao memorando da empresa enviado aos trabalhadores.

  Segundo o vice-presidente de recursos humanos da United, Kirk Limacher, a mudança ocorre devido à queda de casos e hospitalizações registradas no país nas últimas semanas. 

  Por isso, muitas cidades americanas estão suspendendo as restrições impostas pela pandemia, principalmente o uso de máscaras. 

  A vacina obrigatória foi imposta aos 67 mil funcionários da empresa no outono de 2021. A United foi a primeira companhia dos EUA a adotar a medida.

  Na ocasião, mais de 200 funcionários foram demitidos por se recusarem a tomar a vacina. Muitos entraram com ações na Justiça contra a empresa.

  

 

MÉDICOS PROCESSAM GOVERNO DOS EUA PELA ‘MAIOR FRAUDE DA HISTÓRIA DO MUNDO’!

   O America’s Frontline Doctors, grupo de médicos, está processando o governo dos EUA pela campanha de vacinação contra a covid-19, classificada por eles como “a maior fraude da história do mundo”.

   A ação, em trâmite no Tribunal Distrital para o Distrito Norte do Alabama, relata uma série de evidências sobre efeitos colaterais graves vinculados às vacinas, registradas nas forças armadas americanas, e a ineficácia das mesmas na prevenção de infecções e de uma doença grave.

  O processo diz que o governo federal – particularmente a Food and Drug Administration (FDA), a agência reguladora – estava ciente dessas questões, mas intencionalmente as escondeu do público.  

  Autor da ação, o advogado Thomas Renz, de Ohio, postou em seu site um documento com informações detalhadas sobre cada alegação feita no processo, para ser compartilhado com legisladores, governadores, procuradores-gerais estaduais “e tantos outros funcionários eleitos quanto possível em todo o país”.

  Diz o documento que “por cerca de dois anos, dois presidentes, o Congresso, os sistemas judiciário federal e estadual e os americanos foram enganados, manipulados e feridos”.

  E acrescenta:

  “O que começou como um dos mais flagrantes excessos do poder executivo na história americana – 14 dias para achatar a curva – se transformou em uma crise econômica, outra de saúde mental, a erosão das liberdades fundamentais e a debilitação dos nossos militares”.

  Os médicos, representados pelo advogado, não negam a existência do vírus, mas acumularam evidências suficientes para provar que a “combinação de burocratas não eleitos e totalmente corruptos, as big tech, as big pharma e a mídia perpetrou com sucesso a maior fraude da história do mundo”.

  O processo enfatiza os danos que as vacinas contra a covid causaram às tropas americanas, vacinadas desde o final de março de 2020 e que se tornaram obrigatórias a partir de agosto de 2021. Os que não concordaram, foram dispensados.

   Dados do Departamento de Defesa revelam que os militares dos EUA enfrentaram em 2021 aumento significativo dos casos de câncer, problemas neurológicos e reprodutivos, quando comparados à taxa média dos últimos cinco anos.

  O documento diz ainda que dos cerca de 16 milhões de idosos do Medicare (o sistema de saúde), 71% dos casos de covid ocorreram em indivíduos totalmente vacinados e 60% foram hospitalizados. 

  Concluindo sua análise, o advogado diz que o documento “demonstra que as autoridades de saúde sabem há algum tempo que as injeções são ineficazes, mas continuam a forçá-las em nossos militares e profissionais de saúde, ao mesmo tempo em que promovem falsamente a narrativa de segura e eficaz ao Congresso, aos tribunais e ao público”.

MÉDICO DOS EUA INVESTIGA QUANTOS FORAM AFETADOS PELA ‘DESINFORMAÇÃO’ NA PANDEMIA!

    Muitas informações (até então ocultas) sobre a pandemia estão emergindo, ou pelo menos, existem iniciativas para entender o que realmente aconteceu no mundo nos últimos dois anos.

  O cirurgião geral dos Estados Unidos, Vivek Murthy, fez um pedido formal para obter informações sobre supostas notícias incorretas envolvendo a covid-19, disseminadas pelas plataformas gigantes de tecnologia, organizações comunitárias e prestadores de serviços da saúde.

  Segundo o The New York Times, “ele pede às empresas que forneçam exatamente quantos usuários podem ter sido expostos a instâncias de desinformação sobre a covid”.

  “A desinformação teve um impacto profundo durante a pandemia e em nossa resposta”, disse ele à CNN, acrescentando que esse processo “prejudica a saúde das pessoas quando se trata da covid.”

  Não é a primeira vez que o cirurgião geral americano se pronuncia sobre o tema.

 Em julho de 2021, ele emitiu um comunicado em que classificava a “desinformação” relacionada ao vírus como “uma ameaça urgente” na tentativa de pressionar o público nas plataformas de mídias social para monitorá-lo.

  Desde o início da pandemia, os usuários dessas plataformas sentiram na pele, e globalmente, o efeito do avalanche de notícias, muitas delas desencontradas e contraditórias. 

  Um dos exemplos mais clássicos foi o bloqueio feito pelas plataformas (especialmente o Facebook) sobre informações que questionavam a origem do vírus, argumentando que ele teria escapado de um laboratório de segurança de Wuhan, na China, onde surgiram os primeiros casos.

  Após forte censura a esse tipo de informação, em maio de 2021 (mais de um ano depois) as agências de inteligência americanas, após longa investigação, não descartaram a hipótese de o vírus ter escapado do laboratório, segundo anúncio do próprio presidente Joe Biden.

  De imediato, o Facebook disse que não iria mais censurar a origem do vírus.

  Houve ainda muitos problemas nas plataformas de mídias sociais com as postagens sobre estudos ou artigos que comentavam sobre imunidade natural provocada pelo vírus.

 Muitos médicos e cientistas tiveram suas opiniões classificadas como fake news pelas agências de checagem ou verificadoras de fatos como são também conhecidas. 

  Outros centenas de usuários tiveram contas banidas ou informações classificadas como falsas quando questionaram a eficiência das vacinas ou seus efeitos adversos.

  Enfim, todos os temas relacionados ao vírus tornarem-se tabus. Até hoje muita gente não sabe o que é falso ou verdadeiro e outros tantos continuam em pânico.

  A questão das vacinas também está ainda mais exposta com a publicação dos relatórios dos estudos da Pfizer, que a empresa queria manter em segredo por 75 anos, mas que foram revelados por uma decisão judicial.

  Nove páginas do documento falam sobre os efeitos adversos durante os estudos.

  Entre muitas informações, uma chama a atenção: em um período de três meses (de dezembro de 2020 a fevereiro de 2021), 42 mil dos cerca de 45 mil participantes tiveram algum tipo de efeito colateral após a vacina. E 1.223 morreram, o que dá margem de 3%.  

  A pergunta que não quer calar agora é: o que foi fato e o que foi fake?

  A gente fica aqui no aguardo a espera da verdade!