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   A Playboy Brasil afastou o sócio André Sanseverino, por prazo indeterminado, depois da matéria divulgada pelo Fantástico neste domingo, 23 de abril, onde foi acusado de assédio sexual por oito modelos que participaram de uma festa, como coelhinhas, no relançamento da revista em 2016, em Florianópolis.

 
   Na matéria, as modelos contaram que, logo depois do evento, começaram a receber propostas de parte de André, do tipo “se você fizer sexo comigo, eu te coloco nas capas da Playboy.” As que não concordavam, perdiam perdiam o emprego.

   Elas mostraram várias mensagens de texto que recebiam de Sanseverino pelo whatsapp, pedindo fotos nuas e dando a entender que a carreira na empresa estaria condicionada ao “sim”. O outro sócio, Marcos de Abreu, também foi acusado por elas de ter comportamento semelhante. Ouvido pela reportagem do programa, ele negou.

   Em nota divulgada, minutos depois da exibição da reportagem, a PPB Editora declarou que “repudia toda forma de desrespeito contra a mulher. Assim, qualquer declaração dada por André Sanseverino não reflete em absolutamente nada os valores da Playboy. O mesmo encontra-se afastado da empresa e não responde mais pela mesma.”

   A editora afirma ainda que “acreditamos que ele deverá colaborar para elucidar os fatos até que as denúncias sejam apuradas”. As mulheres entraram na Justiça com uma ação indenizatória por danos morais. A revista disse que “a Playboy, ao longo de sua história, vem coadjuvando em defesa e em busca da liberdade e empoderamento das mulheres, não somente no Brasil mas em todo o mundo.”

   Está ficando complicado viajar de avião. Como se não bastassem os riscos de atentados terroristas e os controles mais rígidos na imigração, as pessoas estão saindo no tapa, dentro e fora das aeronaves.

   No dia 12 de abril, as imagens da vigilância do Aeroporto Internacional de Kansas City, no Missouri, Estados Unidos, registraram uma briga entre um piloto e um passageiro. O vídeo mostra dois homens entrando no aeroporto por uma porta da American Airlines. Um veste uniforme de piloto e o outro, camisa azul, que posteriormente foi identificado como o passageiro Edward Foster pelas autoridades.

  Foster disse à polícia que a briga começou quando o piloto, que viajava como passageiro no mesmo voo, estava “sendo muito desrespeitoso” dentro do avião. Por isso, já em terra ele o seguiu para tirar uma foto do seu crachá, segundo informações da ABC News.

Cena da briga no saguão do aeroporto   Foto Reprodução

 O vídeo mostra o celular de Foster sendo nocauteado de sua mão, enquanto o piloto tenta esconder o crachá. O passageiro o agarrou pelos ombros, empurrando-o para longe. O piloto tropeçou em sua própria bagagem.

 Embora o piloto tenha evitado a briga, ele sofreu ferimentos nas duas pernas e contusões no antebraço, diz a polícia. Foster foi acusado de infligir danos intencionalmente e será julgado em maio. Pode pagar uma multa ou passar até 180 dias na cadeia.

 Esses episódios de violência estão se tornado rotina no país. No início de abril, um médico foi arrancado à força de seu assento na primeira classe por overbooking. Ele teve o nariz e dois dentes quebrados. O vídeo viralizou mundo afora e trouxe um prejuízo de US$ 250 milhões em ações da companhia. A United também expulsou recentemente um casal que viajava para a cerimônia de casamento.

 No Brasil, também houve incidentes. No final de 2016, um avião da American Airlines precisou fazer um pouso de emergência no Aeroporto Internacional de Brasília, às 3h da manhã, por conta de uma briga entre um casal. O incidente prejudicou centenas de passageiros que viajavam aos EUA para passar o réveillon.  

 A aviação já foi bem mais glamourosa, não?  
 
   

   Las Vegas, paraíso dos cassinos, dos hotéis de luxo e da diversão, será a primeira cidade dos Estados Unidos a oferecer máquinas de venda automática de agulhas limpas. O objetivo é combater a propagação da hepatite B e C e do HIV, além de eventualmente encaminhar os usuários de drogas para tratamento.

 Três dessas máquinas serão disponibilizadas a partir de maio. O programa piloto – e inédito – é uma força tarefa entre a Trac-B Exchange, o Distrito de Saúde do Sul de Nevada e a Sociedade de Pesquisa e Educação sobre Aids do estado para desencorajar o compartilhamento de agulhas entre os usuários.

 Segundo o jornal Los Angeles Times, cada kit terá seringas e agulhas esterilizadas mais um compartimento para as usadas, que podem ser descartadas com segurança pelas máquinas, avaliadas em US$ 15 mil.
 
 Elas serão instaladas dentro de três edifícios comerciais e poderão ser acessadas somente quando os prédios estiverem abertos. Cada kit deve custar menos de US$ 10. Projeto interessante!

 
#LasVegas