Categoria: #comportamento

 Passou um pouco batida no Brasil a edição de fevereiro da Vanity Fair México, estampando na capa a primeira-dama dos EUA, Melania Trump, com um garfo sobre uma tigela de jóias, como se estivesse se preparando para degustá-las feito macarrão. E uma das chamadas de capa dizia que ela tinha como objetivo ser “a nova Jackie Kennedy”.

 Vi outro dia essa foto em um post no Facebook e fui atrás para entender melhor a história, por ter achado a imagem um tanto quanto over.

 Coincidentemente, a edição foi lançada no mesmo dia em que o presidente mexicano Enrique Peña Nieto havia cancelado uma reunião com Donald Trump em represália à insistência do presidente americano para que o México pagasse pelo muro na fronteira entre os dois países.

  Os mexicanos se sentiram insultados e usaram as redes sociais para zombar da publicação, além de expressarem sua indignação por uma reportagem que levantava a bola da família no momento em que Trump denegria o México (um país super hospitaleiro e que recebeu 35 milhões de turistas no ano passado), sua cultura e não desistiu de construir o polêmico muro.

  A foto de gosto bem duvidoso destoa de tudo, especialmente do atual momento de tantas dificuldades diplomáticas e na política imigratória vividas entre os dois países. E pude assim entender melhor a revolta dos mexicanos, que falam sobre o assunto até agora.

  Não se sabe se a revista deu tamanho destaque a Melania – que teve o seu primeiro retrato oficial como primeira dama dos EUA, divulgado pela Casa Branca somente no início de abril – por deboche ou deslumbramento.

   Sem falar que luxo não é apenas ter dinheiro, mas sim uma essência refinada que nasce de dentro para fora e encanta multidões. Basta lembrar de Lady Di e de Michelle Obama, para não citar tantas outras mais.

 Milhões de dólares ou diamantes no prato não compram classe e sofisticação. Luxo ostentação passa longe do requinte.

  Não senti o mínimo interesse em ler a matéria de capa, cuja outra chamada dizia como Melania Trump lidava com o marido. Alguém está interessado nisso? As cenas da posse mostraram muito bem como o marido lida com ela…

 E dizer que tentará ser a nova Jackie Kennedy, vamos combinar, é puro delírio. Ninguém pode ser ou viver a vida do outro. Afinal, cada um tem a sua história, não?  

  Não são apenas as paisagens naturais fantásticas que fazem da Islândia um lugar único, especialmente para as mulheres. O parlamento do país apresentou um projeto de lei, exigindo que empresas públicas e privadas provem que oferecem salários iguais a todos os funcionários. Se aprovada, será a primeira exigência do mundo nesse sentido. 


  Essas empresas e instituições, segundo o projeto, devem ter 25 ou mais empregados para que façam o certificado de seus programas de igualdade de remuneração. A Islândia ocupa o 1º lugar no índice global de Gênero do Fórum Mundial. Os demais são Dinamarca, Finlândia e Suécia.

  Recentemente, a The Economist nomeou o país insular, onde vivem hoje mais de 323 mil pessoas, como o melhor lugar do mundo para trabalhadoras. O Reino Unido, por exemplo, ficou na 24º posição. Mas, ainda existem diferenças salariais no mercado de trabalho.


 E a ideia é acabar com essa prática, de forma radical. O projeto tem grandes chances de passar: conta com o apoio do governo e da oposição, lembrando que 50% dos parlamentares são mulheres. A lei entraria em vigor a partir de janeiro.  


 Mas, o que leva o país a ser tão progressista?

  A história, talvez, forneça algumas pistas. Durante séculos, as mulheres dessa nação marítima ficavam em casa enquanto seus maridos atravessavam oceanos. Sozinhas, desempenhavam funções de fazendeiras, caçadoras, arquitetas, construtoras etc. Administravam ainda as finanças domésticas e foram cruciais para o país prosperar.


 A torcida é para que essa lei seja, de fato, aprovada e vire exemplo mundial. 
 As mulheres merecem, não?

#iceland, #islandia, #igualdadederemuneração

  A plataforma Airbnb expande cada vez mais seus domínios. E lançou nesta sexta-feira, 24 de março, a Trips no Brasil, que oferece Experiências locais em São Paulo e no Rio de Janeiro, a partir de 1º de junho.

   O serviço vai unir casas incríveis a vivências autênticas dos destinos, com dicas, passeios e toques pessoais dos moradores locais para facilitar e, até mesmo, personalizar as viagens. Ou seja: os visitantes poderão desfrutar de ângulos diferentes, fazendo uma imersão nas comunidades e indo além dos pontos turísticos tradicionais dos grandes centros. Ou até visitar atrações, como o Cristo Redentor, de maneira mais exclusiva.


 A estratégia, além de diversificar o turismo, permite que os moradores locais participem, compartilhando conhecimentos e gerando uma renda extra enquanto interagem como anfitriões, sejam eles o melhor sushiman de Tóquio ou o mais tradicional chapeleiro de Londres. Esses experts vão conduzir os visitantes a passeios diferenciados em suas áreas de atuação.   


 “O Airbnb teve uma ótima aceitação no Brasil. Atingimos mais de 1 milhão de chegadas de hóspedes em 2016. Além disso, os brasileiros são anfitriões por natureza, com inúmeros talentos e paixões, que nos deixam confiantes para as experiências que disponibilizaremos juntos no Rio e em São Paulo”, diz Leonardo Tristão, diretor geral do Airbnb Brasil.

   Algumas dessas primeiras experiências incluem a possibilidade de dançar charme com um carioca, cheio de gingado, ou percorrer os botecos clássicos de Copabacana acompanhado por um expert no assunto. Não vão faltar candidatos, certo?  


 

Hoje, existem mais de 800 Experiências ativas para reservas em 19 cidades do mundo, como Los Angeles, San Francisco, Miami, Havana, Florença, Roma, Paris e Nova Deli, entre outras. O Trips será ampliado para mais de 50. Buenos Aires e Cidade do México estão na lista da América Latina que terão o serviço.

  O Brasil também será inserido nas Experiências Sociais, nas quais 100% da renda arrecadada dos hóspedes será direcionada às instituições participantes.

  “Até agora o Airbnb era de casas,
mas com o Trips estamos expandindo para além das acomodações, com a mesma
abordagem de empoderamento das pessoas”, diz Christopher Lehane, diretor global de política pública e comunicação do Airbnb. 


  A hotelaria tradicional que se cuide!


#airbnb, #tripsnobrasil, #experiências, #experiênciassociais, #sãopaulo, #riodejaneiro

   Ser feliz é tudo o que se quer… Acaba de ser divulgado o    World Happiness Report 2017, que analisa os níveis de felicidade de 155 países. A Noruega (foto) surge como o país mais feliz do mundo, subindo três posições em relação ao ano passado e assumindo o posto da Dinamarca, que reinou absoluta por três dos últimos quatro anos.

   Depois da Noruega e Dinamarca (foto), completam o top ten Islândia, Suíça, Finlândia, Países Baixos, Canadá, Nova Zelândia, Austrália e Suécia. Os Estados Unidos ocupam o 14º lugar da lista e o Brasil, a 22ª posição. Esta edição, a 5ª incluiu análises de felicidade no ambiente de trabalho e também olhou mais profundamente para a China e a África.

  “O ranking chama a atenção para a necessidade de se criar boas políticas para o que mais importa às pessoas: seu bem-estar. Como demonstrado por vários países, o relatório deixa claro que a felicidade resulta da criação de sólidas fundações sociais. É hora de construir confiança e vidas saudáveis em vez de armas e muros”, diz Jeffrey Sachs, diretor da Rede de Soluções de Desenvolvimento Sustentável, que desenvolveu o relatório.

  A inclusão do ambiente de trabalho na elaboração do ranking foi considerado também um grande passo. “As pessoas tendem a passar a maior parte de suas vidas trabalhando. Assim, é importante entender o papel do emprego e do desemprego na construção da felicidade”, afirma o professor Jan-Emmanuel De Neve, da Universidade de Oxford.

    Será que o Brasil atual merece mesmo estar entre os 22 países mais felizes do mundo? Tenho sérias dúvidas a respeito…

#worldhappnessreport2017, #noruega, #dinamarca, #felicidade

   Todo cuidado é pouco para George e Amal Clooney. Grávidos de gêmeos, eles começam a mudar sua rotina de viagens, sendo muito mais cautelosos. George disse que não irão mais visitar áreas de risco, incluindo vários lugares na África e no Oriente Médio, onde já trabalharam.


   Como advogada internacional de direitos humanos, Amal costumava até então viajar regularmente para zonas de conflito, enquanto George foi inúmeras vezes para a região de Darfur, no Sudão, onde faz um trabalho humanitário.

    Em uma entrevista recente à revista Paris Match, o ator disse que planeja restringir qualquer viagem que represente uma ameaça. “Decidimos ser muito mais responsáveis para evitar o perigo”, explicou.


    “Eu não irei mais para o sul do Sudão nem para o Congo, e Amal não viajará para o Iraque, evitando lugares onde sabe que não é bem vinda. Antes eu não me importava. Era até muito emocionante ir onde nenhum repórter tinha estado antes”, disse à revista.


    Os lugares perigosos foram cortados da book list, mas o casal não vai permanecer em apenas um endereço. Ele contou que os dois continuarão dividindo o tempo entre suas 3 residências, até que os gêmeos – um menino e uma menina – nasçam em junho.


    “Temos a chance de viver entre a Itália, a América e a Inglaterra. Mas, quando as crianças forem à escola, então precisaremos nos estabelecer. Até lá continuaremos no nosso mesmo ritmo.”


#georgeclooney, #amalclooney, #pregnancy