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O Reino Unido deve proibir a entrada de todos os viajantes da América do Sul e de Portugal para prevenir que a super cepa do coronavírus que surgiu no Brasil chegue ao país, informa a imprensa britânica.

  Serão proibidos os voos diretos vindos do continente, além de alguns da América Central, para evitar que a nova mutação chegue ao país.

  Qualquer cidadão estrangeiro que tenha estado na região nos últimos dez dias não terá a entrada permitida.

  Regras semelhantes foram adotadas em relação aos passageiros da África do Sul quando foi descoberta uma nova variante do vírus.

  Patrick Vallance, principal consultor científico do Reino Unido, disse ser possível que a variante brasileira torne as vacinas menos eficazes.

  Acha improvável que a cepa mutante do vírus tenha evoluído para passar pelo sistema imunológico, mas “não temos certeza” (em relação à covid-19 nunca ninguém tem certeza de nada!).

  O Brasil já tinha proibido a entrada aqui de viajantes da Grã-Bretanha desde 25 de dezembro por conta da variante que surgiu lá, a exemplo do que fizeram outros países.

  Mesmo sem o anúncio oficial das novas medidas por parte do governo britânico, as companhias aéreas já cancelaram todos os cinco voos programados entre o Brasil e Londres.

 

    Nem o rei Phillipe, da Bélgica, escapou à fúria dos manifestantes, que atacaram seu carro durante violentos protestos em Bruxelas pela morte de um homem negro sob custódia policial, preso por quebrar as regras do país contra o coronavírus. 

   O rei se dirigia ao Palácio de Laeken, residência oficial, quando a sua BMW foi atacada por pedras e outros projetéis atirados pelos manifestantes. O veículo acelerou rapidamente.

O tumulto aconteceu na quarta-feira (13), quando cerca de 500 manifestantes se reuniram em Bruxelas, após a morte de Ibrahima Barrie, de 23 anos.

Foto Reprodução

   O rapaz foi preso no último sábado na capital belga por desrespeitar o limite de concentração de mais de quatro pessoas ao ar livre. A cidade também tem toque de recolher às 22h para tentar conter o aumento de casos da doença.
 

    A rainha Elizabeth, 94 anos, e seu marido, o príncipe Phillip, 99, tomaram a vacina contra o coronavírus, informou o Palácio de Buckingham neste sábado (9).

    Eles foram imunizados por um médico da família real no Castelo de Windsor, onde estão isolados. 

    Notícias envolvendo a saúde da realeza não são comumente divulgadas, mas a rainha decidiu que deveria fazê-lo para evitar especulações.

   Porém, eles não informaram de qual laboratório era vacina aplicada no casal. 

   Brisbane, capital de Queensland e terceira maior cidade da Austrália, entrou em lockdown e as fronteiras ficaram mais restritas em todo o país, nesta sexta-feira (8) depois do aparecimento de um caso da nova cepa do coronavírus do Reino Unido, que dizem ser mais infecciosa.  

   O fato é que por conta de um caso, mais de 2 milhões de moradores na área da Grande Brisbane terão que ficar em casa por três dias, a partir desta noite.

   O anúncio das restrições provocou imensas filas nas lojas ao redor da cidade.

   O governo pediu menos pânico para as compras porque os serviços essenciais estarão funcionando. 

   Oficiais britânicos informaram que a variante da covid-19 do Reino Unido parece ser entre 50% e 70% mais infecciosa do que outras cepas detectadas na Austrália. 

   Vários casos de variantes do Reino Unido e da África do Sul foram registrados nas últimas semanas em viajantes, que estão agora sob quarentena obrigatória. 

  Mas o caso de Queensland foi o primeiro a ser contraído localmente. Acredita-se que o funcionário de um hotel tenha se contaminado por um viajante, que estava ali isolado. 

   As novas restrições não aconteciam desde março de 2020. Além de permanecer em casa, os moradores devem usar máscaras se saírem, apenas por motivos essenciais.

  As medidas também estão mais rígidas para chegadas internacionais. O país exigirá que todos os viajantes façam testes antes de voar para lá.

   Uma quarentena de 14 dias também será obrigatória para todos os visitantes. 

   Algumas cidades da China entraram em lockdown para conter o avanço do número de casos de coronavírus, relata o jornal Epoch Times.

    Segundo a publicação, a maior metrópole na província de Hebei, no norte do país, não permitiu que seus 11 milhões de residentes deixassem a cidade nesta quinta-feira (7).    

   Moradores de uma cidade próxima disseram ao jornal que também estavam trancados, embora não tenha sido dada nenhuma declaração pública sobre a decisão.

   Outros contaram que “estavam trancados em casa desde 2 de janeiro”.

   O que parecia ficção vira realidade: lockdown no Reino Unido inclui regras de como praticar sexo na era covid.

    Elas estabelecem, por exemplo, com quem o cidadão pode encontrar para namorar, se relacionar ou passar uma noite. Há dicas até sobre posições sexuais consideradas mais “seguras”. 

   Assustador? Sim, eu senti o mesmo quando li a matéria publicada pela BBC sobre o assunto. Mas, é real!

   O fato é que “na Inglaterra, País de Gales, Escócia e Irlanda do Norte você não pode ir para a casa de outra pessoa a menos que seja para trabalhar ou se ela fizer parte da sua bolha”, diz o texto.

   Em outras palavras: você não deve se encontrar socialmente em ambientes fechados com ninguém, a menos que more com essa pessoa ou faça parte de sua bolha de apoio.

   “Portanto, a menos que more com seu parceiro ou que ele esteja na bolha escolhida, encontrar-se para fazer sexo está fora de questão”, afirma o texto.

‘SEU MELHOR PARCEIRO É VOCÊ’

   A instituição Terrence Higgins Trust publicou, em agosto de 2020, algumas dicas sobre sexo seguro durante a pandemia, informa a BBC.

   Sugeriu, por exemplo, que as pessoas evitem beijos, usem máscaras e escolham posições que não sejam cara a cara durante o sexo.

   “Seu melhor parceiro sexual durante a pandemia é você e deve seguir as diretrizes do governo sobre distanciamento social, lavagem das mãos e proteção facial.”

   Porém, a instituição reconhece ser “irreal pedir a todos que se abstenham de sexo indefinidamente”.

   Assim, diz que “masturbação, brinquedos sexuais, sexo por telefone ou online são recomendados como as opções mais seguras”.

   Tem mais: “se você está se relacionando sexualmente com pessoas fora de sua casa, é importante limitar o número de parceiros”, aconselha.

    E, se conhecer alguém, pergunte se essa pessoa ou alguém em sua casa apresentou sintomas da doença ou testou positivo, diz a instituição. 

CONTÁGIO

  Então a gente quer saber: o vírus é disseminado por meio do sexo?

  Ele pode se espalhar pela saliva, muco ou hálito de quem o possui junto com o contato a superfícies.

  “Se vocês vão tocar os órgãos genitais um do outro, é provável que estejam se beijando ao mesmo tempo – e sabemos que o vírus é transmitido pela saliva”, disse o médico britânico Alex George, em uma entrevista em março.

  Ele acrescenta que “qualquer possibilidade de transferência do coronavírus – da boca para as mãos, para os orgãos genitais, para o nariz ou boca de outra pessoa, aumenta o risco de transmissão”. 

  Como o vírus já foi encontrado no sêmen e nas fezes, o médico recomenda o uso de preservativos, inclusive para sexo oral. 

  E, claro, lavar as mãos por mais de 20 segundos ou álcool gel, antes e depois do sexo.

  Bem-vindos ao novo normal!

    

     Especialistas internacionais estão céticos quanto à eficácia da vacina chinesa produzida pela estatal Sinopharm, que foi aprovada no último dia de 2020 pelo órgão regulador do país.

     Esse ceticismo tem a ver com a falta de dados clínicos sobre a vacina contra o coronavírus fabricada pelo país onde o primeiro surto foi registrado.

    Ao contrário dos outros laboratórios, como Pfizer e Moderna, a Sinopharm não divulgou nenhum detalhamento de seus ensaios clínicos e nem mesmo o tamanho de sua amostra de teste.

   A única informação até agora divulgada pela mídia estatal chinesa é que a vacina tem 79,34% de eficácia, contra a taxa de 95% da Pfizer e de 94% da Moderna.

   O principal argumento dos cientistas internacionais é que faltam dados de apoio para que possam avaliar a eficácia e a segurança da vacina.

   O médico Sean Lin, ex-pesquisador de virologia do Instituto de Pesquisa do Exército dos EUA, disse ao jornal Epoch Times ser improvável que a empresa tenha concluído seus testes de fase três, que devem ser feitos em grandes grupos de pessoas, tão rapidamente.

  A Sinopharm disse que começou os testes no início de 2020 e que os ensaios clínicos foram feitos em países estrangeiros.

  Para o médico americano, “por causa das diferenças de raça e etnia, seu sistema imunológico pode ser um pouco diferente do povo chinês”.

VACINAÇÃO EM MASSA

   Ao que tudo indica, os critérios adotados pelo Ocidente são bem diferentes para o país asiático.

   A China, que está desenvolvendo cinco vacinas, realizou imunização em massa mesmo sem aprovação das mesmas pelo órgão regulador, informou o New York Times no final de 2020.

Link relacionado

http://www.simonegalib.com.br/2020/12/china-inicia-vacinacao-sem-resultado-de.html

 A informação foi confirmada por Zeng Yixin, vice-diretor da Comissão Nacional de Saúde da China.

 Segundo ele, “de junho até o final de novembro, as vacinas foram aplicadas em mais de 1,5 milhão de pessoas, incluindo aproximadamente 60 mil trabalhadores chineses que foram enviados para trabalhar em áreas de alto risco no exterior.” 

   Disse ainda que não houve relato de infecções graves. Mas, segundo a mídia, centenas de trabalhadores chineses que foram trabalhar na Sérvia, Angola e Uganda acabaram infectados pela covid-19 após tomarem as vacinas chinesas.

  O médico Sean Lin disse ser uma atitude “irresponsável” as autoridades aplicarem a vacina em milhões de pessoas sem dados durante o estágio inicial de desenvolvimento das mesmas.

   Além da falta de estudos detalhados, a descrença da ciência internacional também é decorrente do histórico de corrupção e escândalos de saúde envolvendo as vacinas chinesas ao longo dos últimos anos.

    Os empresários britânicos reagiram mal ao novo bloqueio nacional decretado pelo primeiro-ministro Boris Johsnon a partir da meia-noite desta terça (5).   

    Eles afirmam que o governo mandou todos para casa, mas não anunciou nenhum apoio financeiro às empresas.

   Para representantes da indústria, as últimas restrições representam outro “golpe corporal” às várias empresas já em dificuldades.

   Johnson justificou o novo lockdown nacional como necessário para combater a nova cepa mais infecciosa do coronavírus que se espalha rapidamente por todo o Reino Unido.

   Os britânicos só poderão sair de casa por razões definidas por lei, como comprar itens essenciais, para trabalhar se não puder fazê-lo remotamente; para fazer exercícios físicos, buscar assistência médica ou para escapar da violência doméstica, informa a imprensa local.

   Quem desrespeitar as regras, poderá receber multas entre 200 libras e até 6,4 mil libras para reincidentes.   

   Para Adam Marshall, diretor-geral das Câmaras de Comércio Britânicas, “os bloqueios anunciados na Inglaterra e na Escócia são um duro golpe para nossas comunidades de negócios, na esteira dos prejuízos do comércio durante as festas de final de ano e da incerteza ligada ao final do período de transição do Brexit.

   Richard Burge, presidente-executivo da Câmara de Comércio e Indústria de Londres, afirma que:

  “O governo precisa entender que esta é uma maratona de Londres. Você planeja a longa distância, tem estações de alimentação e água ao longo do caminho e suporte após a linha de chegada. O Tesouro precisa apresentar seu plano para esta maratona. No momento, eles estão ausentes em serviço e, como consequência, Londres pode cair.”

 

   Quem se vacinou ou vai se vacinar contra a covid-19 deve evitar o consumo de bebidas alcoólicas. Isso porque elas podem reduzir a resposta imunológica do corpo às vacinas, dizem especialistas.

   O alerta foi dado pelo médico Ronx Ikharia, apresentador do documentário da BBC, The Truth About … Boosting Your Immune System, que coordenou um estudo sobre o tema.

  O álcool altera a composição dos trilhões de microrganismos que vivem no intestino e desempenham papel importante na prevenção de bactérias e vírus.

  Assim, a sua presença no organismo causa danos às células do sistema imunológico do sangue, incluindo os linfócitos, que enviam para atacar o vírus. 

  Durante o experimento, a equipe do especialista colheu sangue antes e depois de beber três copos de Prosecco.

  Segundo o médico, esses três copos foram suficientes para reduzir os níveis de células linfocitárias no sangue em até 50%. 

   Portanto, se quer se imunizar, não beba!      

   A Cidade do Vaticano deve receber nos próximos dias o primeiro lote de vacinas para imunizar a população do menor estado soberano do mundo. Ali vivem e trabalham 450 pessoas.

  A informação foi divulgada neste sábado (2) em um comunicado. Além dos residentes fixos, há centenas de funcionários que moram em Roma, nos arredores.

  O Vaticano informa que comprou uma geladeira ultracongelada para armazenar as doses, diz a Reuters, o que dá entender que a vacina utilizada será a da Pfizer. O imunizante precisa ser mantido a 70º negativos.

  A vacinação na cidade-estado terá início na segunda quinzena de janeiro, priorizando o pessoal de saúde e segurança pública, idosos e funcionários em contato frequente com o público.

  A sede da Igreja Católica não disse, porém, quando ou se o papa Francisco será vacinado. Ele tem 84 anos e perdeu parte do pulmão por conta de uma doença que adquiriu ainda jovem na Argentina, sua terra natal.

Segundo a Reuters, o Vaticano registrou até agora 27 casos de covid e nenhuma morte. Dois cardeais testaram positivo no mês passado.