GRÃ-BRETANHA DEVE ENTRAR EM LOCKDOWN NACIONAL!


   O primeiro-ministro Boris Johnson deve anunciar um bloqueio nacional na Grã-Bretanha na próxima semana, informou nesta sexta-feira (30) o jornal britânico Daily Mail.

   A decisão mais radical teria sido tomada depois que seus consultores científicos disseram ser esta “a única maneira de salvar o Natal”, diz o jornal. 

   Os cientistas apresentaram números desanimadores da evolução da doença, mostrando que a covid está se espalhando “significativamente mais rápido do que a previsão original de pior cenário”.

   Citando a informação de uma fonte, o jornal disse que ainda não estavam definidos o formato do novo bloqueio e o seu tempo de duração.

   Há uma forte divisão no parlamento britânico sobre o lockdown. O primeiro-ministro e o chanceler Rishi Sunak estariam apreensivos pelo que poderia acontecer à economia do país. 

   Mas, os cientistas e as autoridades de saúde dizem que o vírus está prestes a matar 85 mil pessoas neste inverno e que era tarde demais para a chamada “quebra de circuito”.

   Eles defendem um isolamento mais longo, como o da França (um mês), justificando que é a única maneira de impedir a superlotação nos hospitais.

   Boris Johnson vai ter encontros com os líderes da Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte para discutirem “uma abordagem comum para o Natal”.  

 


PLANOS DE VACINA NA EUROPA ESTÃO AVANÇADOS E NÃO INCLUEM OBRIGATORIEDADE!

     

  Enquanto no Brasil trava-se um duelo político em torno das vacinas contra a covid-19, a Europa traça discretamente os planos para imunizar sua população.

  Todos estão avançados, mas atrelados à aprovação pelas autoridades de saúde. Estudos mostram que pouco mais de 50% dos europeus querem ser vacinados. Neste momento, nenhum país fala em torná-la obrigatória.

  A Alemanha pode ser um dos primeiros países do bloco a imunizar as pessoas contra a covid-19, segundo projeto do governo em conjunto com uma empresa alemã, informa o The Wall Street Journal.

  A ideia é enviar as doses a mais de 60 centros regionais de vacinação no país, horas após a aprovação imunizante.

  Isso pode acontecer antes do final do ano, dependendo dos resultados dos ensaios clínicos, agora em seus estágios finais e da aprovação pela Agência Europeia de Medicamentos, o equivalente da União Europeia à Food and Drug Administration americana.

  Os primeiros a receber a vacina seriam profissionais de saúde, idosos, pessoas clinicamente vulneráveis, policiais e cidadãos que enfrentam superlotação. O público em geral só vai ser vacinado vários meses depois.

  O país é o lar da farmacêutica BioNTech SE que, em parceria com a Pfizer, foi uma das pioneiras na busca de uma vacina segura e eficaz. A empresa espera submetê-la à aprovação em novembro.

  A BioNTech começou a armazenar doses da vacina em um centro de transporte secreto, de onde elas serão levadas aos centros localizados em 16 estados, diz um porta-voz da empresa.

  Os efeitos da vacinação serão monitorados de perto e os destinatários solicitados a inserir quaisquer sintomas ou efeitos colaterais em um aplicativo que será lançado, diz o Ministério da Saúde.

  Segundo autoridades do governo alemão, levaria cerca de sete meses para vacinar todos na Alemanha que desejassem fazê-lo.

  Apenas cerca de 50% dos alemães estariam dispostos a receber uma vacina, de acordo com um estudo do Centro de Economia da Saúde de Hamburgo. Isso reflete números semelhantes em outros países europeus.

  “As pessoas que se opõem à vacinação são principalmente aquelas que sentem que sua saúde não está ameaçada pela corona e aqueles que não confiam na política de informação de seu governo”, disse Jonas Schreyögg, chefe do instituto.

OUTROS PAÍSES
  Nem todos os governos europeus estão tão avançados. A Itália disse que vacinaria profissionais de saúde, polícia e pessoas com riscos à saúde primeiro, mas o governo ainda não decidiu se distribuirá as vacinas por meio de médicos de família, hospitais ou centros dedicados.

  A Espanha criou um grupo de trabalho de governos centrais e regionais que elaborará a estratégia de vacinação do país. Como na Alemanha, as regiões fiscalizarão a distribuição e manterão um registro nacional de vacinação.

  O governo do Reino Unido garantiu acesso a 350 milhões de doses em seis vacinas. Um funcionário do governo disse que o país estava fabricando as vacinas agora para que pudessem ser implantadas quando a aprovação regulatória fosse recebida.

  No entanto, esse processo pode levar vários meses, pois os desafios logísticos para adquirir doses suficientes e injetar pessoas são enormes, afirma o jornal.

  As autoridades estão trabalhando na criação de locais de vacinação em massa. Na terça-feira (27), Kate Bingham, chefe da Força-Tarefa de Vacinas do governo do Reino Unido, disse que uma vacina pode ser aprovada antes do final do ano e lançada no Natal.

  Embora tenha observado ser mais provável no próximo ano. Ela também alertou que o acesso da Grã-Bretanha é limitado pela capacidade de produção do país.

  Entenderam, políticos brasileiros?
 

MACRON DECRETA BLOQUEIO NACIONAL NA FRANÇA! ALEMANHA TAMBÉM TERÁ RESTRIÇÕES!

   A França acaba de decretar um novo bloqueio no país para conter o coronavírus. O anúncio foi feito pelo presidente Emmanuel Macron que classificou as medidas de “dolorosas”. Elas entram em vigor nacionalmente a partir desta sexta-feira (30).

  Macron justificou a decisão dizendo que “a França nunca poderia ficar parada e ver centenas de milhares de seus cidadãos morrerem.”

  O isolamento é um pouco mais flexível do que o primeiro ocorrido no início da pandemia, em março. A maioria das escolas permanecerá aberta. Mas, bares e restaurantes vão ficar fechados.

   Macron disse ainda que a França já atingiu 58% da capacidade nas unidades hospitalares, sendo que “em vários lugares vimos atrasos nas operações de salvamento. E 9 mil pacientes estarão na UTI em meados de novembro. Essa é a nossa capacidade máxima”.

   

  Os franceses deverão ficar novamente em casa, exceto para comprar bens essenciais, buscar atendimento médico ou fazer uma hora de exercícios.

  Poderão ainda trabalhar, caso não possam fazer o serviço de forma remota.

  Na Alemanha, bares e restaurantes fecham a partir do dia 2. A recomendação é para que as pessoas fiquem em casa e estão proibidas reuniões públicas com mais de dez participantes.

 O mundo se rende ao vírus – mais uma vez!

 


OXFORD DEFENDE VACINAÇÃO DE EMERGÊNCIA A MÉDICOS ATÉ O NATAL NO REINO UNIDO!


  A pressa em vacinar a população toma conta do mundo: no Reino Unido, médicos e pacientes de alto risco deverão ser imunizados com a vacina de Oxford antes do final do ano.

   A informação é de Adrian Hill, professor e fundador do Instituto Zenner da Oxford, que comanda o projeto em parceria com a AstraZeneca, informa o jornal Daily Mail.

  Ele disse que a “aprovação de emergência” permitiria aos mais necessitados receber a dose, enquanto os testes finais ainda estão em andamento. 

  Na sequência, viria a autorização geral para que o restante da população recebesse a vacina, a partir do início de 2021.

  Ele admitiu, no entanto, que o tempo estava apertado para iniciar a vacinação antes do Natal, mas insistiu que isso é realmente o possível, diz o jornal britânico.

  

“Bilhões de doses já estão sendo produzidos em dez fábricas em todo o mundo por um consórcio liderado pela farmacêutica AstraZeneca”, afirmou.

  Segundo ele, o Reino Unido chegará “ao estágio em que haverá imunidade coletiva por meio da vacinação”.

  Isso porque duas fases de testes clínicos bem-sucedidos mostraram que a vacina Oxford é segura e desencadeia uma forte resposta imunológica.

  Os testes da fase três estão agora em estágio avançado.

  O Instituto Jenner está realizando testes em nove locais na Grã-Bretanha, com 10 mil voluntários; no Brasil e na África do Sul. Outros são feitos por seus parceiros na Índia e nos Estados Unidos.

  
  A próxima fase crítica do processo será a ‘revelação’ dos resultados do ensaio, trazendo dados dos participantes que receberam a injeção em comparação com o grupo do placebo.

  Até então, nem os participantes nem os próprios pesquisadores dos ensaios sabem quem recebeu a vacina ou o placebo – um processo conhecido como “duplo cego”.

  Na semana passada, um médico brasileiro voluntário, que participava dos testes morreu, aos 28 anos, vítima de coronavírus. E não há ainda nenhuma informação oficial sobre o assunto.

ESPANHA DECRETA NOVO ESTADO DE EMERGÊNCIA, QUE PODE DURAR ATÉ 6 MESES!


  A Espanha decretou neste domingo (25) novo estado de emergência em todo o país (exceto nas Ilhas Canárias) para enfrentar o coronavírus. 

   A princípio, as restrições foram estipuladas para 15 dias, mas o governo estuda pedir ao Parlamento que sejam estendidas até por seis meses, ou seja, maio de 2021

  A partir da noite deste domingo, começa o toque de recolher, das 23h às 6h.

   As regiões poderão decidir sobre o movimento de entrada e saída de seus territórios, além de estender o toque de recolher em uma hora, caso haja necessidade. 

   A Espanha é o primeiro país europeu a registrar mais de 1 milhão de casos do vírus, com cerca de 35 mil mortes. Na última sexta-feira, ocorreram 19.851 casos, com 230 mortes. 

  
  O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sanchez, disse que o país atravessa “uma situação extrema”.

  Acrescentou, porém, que as restrições poderiam terminar antes dos seis meses previstos, caso as condições permitam.

  Ao discursar na TV, ele disse que “o estado de emergência é a ferramenta mais eficaz para reduzir a taxa de infecção”.

  Disse ainda que “vamos ficar em casa o máximo possível. Só assim nós e os outros estaremos protegidos”.

A saga continua!

ENQUANTO BRASIL DISCUTE VACINA OBRIGATÓRIA, CHINA ESPERA A DA OXFORD!


   
Nesta guerra insana e hipócrita das vacinas, onde a saúde pública parece ser o que menos importa, há muitas questões obscuras, além de interesses milionários em jogo.

   A primeira delas é: por que as vacinas chinesas, que estão sendo desenvolvidas no país, não são testadas em sua gigantesca população?

  Por que no país, onde o vírus surgiu e que estranhamente foi um dos únicos a não registrar a segunda onda, não se discute a possibilidade de ser obrigatória, como acontece hoje no Brasil?

  Porque a China, a exemplo de muitos países, aguarda a finalização e a aprovação da vacina de Oxford, visto que não tem tradição em fabricação de vacinas. Está surpreso?

  Então, vamos refrescar um pouco a memória:

  A China foi a primeira nação a assinar acordo de exclusividade com a AstraZeneca, que fabrica a vacina em parceria com os pesquisadores da Universidade de Oxford.

  A AstraZeneca é hoje um dos maiores grupos farmacêuticos do mundo, criado em 1999 da fusão da sueca Astra AB com o Zeneca Group, do Reino Unido. Tem sede em Cambridge, na Inglaterra e seus produtos são vendidos para mais de 100 países.

  Assim, a Shenzhen Kangtai Biological Products, uma das maiores farmacêuticas chinesas, garantiu no acordo, firmado no início de agosto, que terá capacidade para produzir cerca de 100 milhões de doses da vacina da Oxford até o final de 2020.

  A AstraZeneca também assinou acordos com os Estados Unidos, Reino Unido, Coreia do Sul e Brasil, que incluem a produção de 2 bilhões de doses de vacina.

  Ela está sendo testada no Brasil, em estudo liderado pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

  Na semana passada, um médico brasileiro, de 28 anos, voluntário do ensaio, morreu vítima de coronavírus. O estudo já havia sido suspenso em outras ocasiões por problemas em voluntários, uma situação considerada normal em ensaios clínicos.CHI

  Curiosamente, em junho (dois meses antes do acordo chinês com a vacina de Oxford), o governador de São Paulo, João Dória, firmou parceria com outro laboratório chinês, o Sinovac, para iniciar os testes no Brasil da Coronavac, em parceria com o Instituto Butantan.

  Os estudos com voluntários começaram em julho. E, mesmo sem a aprovação científica da Coronavac, ele anunciou a construção de uma nova fábrica, que vai custar R$ 160 milhões, bancados pela “iniciativa privada”.

  Não sabemos quem são essas “almas generosas” que investem em uma fábrica de vacinas sem qualquer garantia de que ela será eficaz e aprovada. Ou será que sabemos?

  Na contramão da ciência, que pede cautela e tempo maior para estudos, Dória disse que a vacina seria obrigatória em todo o estado de São Paulo, a partir de dezembro de 2020. E quer incluí-la no calendário nacional do SUS.

  O anúncio provocou polêmica, embates políticos e indignação em muitos brasileiros. O presidente Jair Bolsonaro garantiu que nenhuma vacina seria obrigatória, como manda a Constituição. “Os brasileiros não são cobaias”, disse Bolsonaro.

  Daí para a judicialização foi um passo: a oposição, aproveitando a brecha, entrou com pedidos no Supremo Tribunal Federal para tornar a vacina obrigatória. O caso será julgado na próxima semana.

 Esse julgamento não faz o mínimo sentido e o Brasil é o único país que vive situação semelhante, uma vez que os mais renomados cientistas globais acreditam que uma vacina só estará disponível em meados de 2021.

  Segundo o renomado jurista Ives Gandra Martins, nem estado nem a União podem obrigar qualquer pessoa a tomar vacina, caso não queira. “O direito do cidadão é inviolável”, disse.

  Mas, liberdade individual é algo que tiranos desconhecem.

  O lobby chinês está no ar, agindo por meio de políticos sem a mínima noção de ética e respeito ao país onde vivem.

   E é muito mais perigoso do que o vírus. Precisamos de coragem e atitude para enfrentá-lo!

   

     

    



   

         

 

     

 

       


   

    

  

EUROPA REGISTRA PROTESTOS CONTRA RESTRIÇÕES À LIBERDADE INDIVIDUAL!

   “Lei marcial chegando, acham que ainda é sobre saúde?” Portando cartazes com frases como esta, milhares de pessoas saíram às ruas de Londres neste sábado (24) para protestar contra as restrições impostas pelo governo para conter a segunda onda de coronavírus.

   As manifestações foram dispersadas por policiais armados em Trafalgar Square,  após uma marcha pelo centro da capital britânica.

   Muitos pediam o fim da “tirania” relacionada ao lockdown, expressando ainda suas opiniões contrárias às vacinas e à pedofilia.

    A trilha sonora do movimento foram os grandes sucessos de Michael Jackson, tocados por um sistema de aplicativo durante a caminhada.

     Muitos se recusaram a usar máscaras e pelo menos dez pessoas foram algemadas e levadas por policiais.

    Outros países europeus, como Itália e Polônia, também tiveram manifestações contra as medidas de isolamento adotadas pelos governos para conter os casos de contaminação pela covid-19.  


HAVERÁ MENOS NASCIMENTOS E MAIS GENTE SOLTEIRA, DIZEM ESPECIALISTAS!


    

Como será o mundo pós covid-19? Alguém espera que tudo voltará a ser como já foi um dia?

As consequências psicológicas da pandemia farão com que as taxas de natalidade caiam e as pessoas fiquem solteiras por mais tempo.

Especialistas dos EUA áreas revisaram 90 estudos para ajudá-los a prever como a covid-19 poderia mudar comportamentos sociais e normas de gênero – mesmo entre aqueles não infectados.

Eles acreditam que a gravidez planejada diminua em resposta à crise global de saúde à medida que as pessoas adiam o casamento e os filhos, fazendo com que a população de algumas nações encolha.

Consequentemente, as quedas nas taxas de natalidade trarão efeitos em cascata à sociedade e à economia, afetando oportunidades de emprego e apoio para as populações idosas.

Além disso, a divisão desigual do trabalho doméstico extra trazido pelo bloqueio pode fazer a desigualdade de gênero aumentar e promover mais conservadorismo social.

Para desenharem essas previsões, os pesquisadores se basearam em seus conhecimentos em ciências comportamentais, economia, biologia evolutiva, medicina e neurociência.

De muitas maneiras, observam, “a pandemia se tornou um experimento social mundial”, cujos resultados ainda não terminaram.

A psicóloga Martie Haselton, da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, diz que “as consequências psicológicas e sociais da covid-19 serão muito duradouras.

E acrescenta: “Quanto mais tempo a pandemia durar, mais impactantes serão essas mudanças.”

  

CORONAVÍRUS NÃO VAI DESAPARECER COM VACINA E SERÁ COMO UMA GRIPE, DIZ CIENTISTA!


  

Aos que estão em contagem regressiva para voltar à vida normal, um aviso: o coronavírus provavelmente nunca desaparecerá do planeta e uma vacina não o isolará completamente.

Não se trata de nenhuma teoria da conspiração ou de jogo político, mas sim de um alerta de um dos principais conselheiros científicos britânicos, Patrick Vallance.

O recado foi dado por ele aos membros da Câmara de Londres. Ele acredita que no futuro o vírus será como uma gripe, causando surtos a cada ano.

Vallance disse que os ministros e especialistas em geral deveriam parar de “prometer excessivamente”, ser realistas sobre as perspectivas de uma vacina e sobre o prazo provável para a imunização.

Ele considera difícil que a vacina esteja pronta antes da primavera de 2021. Portanto, acrescenta, a luta com Covid-19 será longa.

O cientista também alertou que uma epidemia de gripe representa agora a maior ameaça biológica ao Reino Unido. Vírus transmitidos por animais e resistentes a antibióticos também preocupam.

“À medida que o gerenciamento melhore, com vacinação para reduzir a chance de infecção e a gravidade da doença, o coronavírus começa a parecer mais como uma gripe anual do que com qualquer outra coisa.”

  Bem que os líderes mundiais poderiam ouvir a ciência, como tanto pediam!

   




IRLANDA DECRETA LOCKDOWN, MAS MANTÉM ESCOLAS E CRECHES ABERTAS!


   A Irlanda decretou um dos bloqueios mais rígidos da Europa: até 1º de dezembro só funcionarão os serviços essenciais no país e as pessoas serão orientadas a ficar em casa.

   No país, vivem milhares de brasileiros e a capital Dublin e uma das preferidas dos estudantes para fazer intercâmbio. A pandemia fez com que muitos retornassem ao Brasil.

  E os que ficaram sentem os efeitos do isolamento porque estão longe de suas famílias e agora novamente diminuem as possibilidades de trabalho.  

  O lockdown de nível 5 (o mais alto dessa classificação) começa a partir da meia-noite desta quarta-feira (21), apesar da baixa mortalidade e dos pedidos de alguns cientistas para que os governos não voltassem a optar por rígidos isolamentos.

   A maioria das empresas fechará, não poderão ser feitas reuniões em locais públicos e a liberdade de ir e vir também será limitada em todo o país durante seis semanas. Só serão permitidos aos moradores exercícios físicos num raio de 5 km da sua casa.

  Pubs, restaurantes e cafés só poderão oferecer alimentos para viagem ou entregas.

   O primeiro-ministro irlandês, Micheal Martin, justificou a decisão radical “pelas evidências de uma situação potencialmente grave, que surgiria nas próximas semanas, eram agora muito fortes”.

   A Irlanda registrou neste domingo (18) 1.283 casos, com três mortes. Dos novos casos, 235 ocorreram na capital Dublin.

   Curiosamente, as escolas e creches permanecerão abertas. Segundo o primeiro-ministro, “não podemos e não permitiremos que o futuro dos nossos filhos e jovens seja vítima dessa doença. Eles precisam de sua educação”.