REINO UNIDO DESISTE DO PASSAPORTE COVID NOS MEGA EVENTOS E VAI SUSPENDER BLOQUEIOS EM JULHO!

   Os grandes protestos em Londres no último fim de semana surtiram efeito: os passaportes sanitários não serão obrigatórios em grandes eventos de massa, como festivais de música e jogos esportivos, entre outros.   

  Esses são os planos dos ministros quando forem suspensas no Reino Unido as medidas de restrição em 19 de julho, revelou o Daily Mail

  O mesmo deve valer para bares e restaurantes, depois da forte reação do setor. 

  Pressionado pelas ruas, Boris Johnson deve anunciar nos próximos dias a suspensão dos bloqueios. 

  A mudança de estratégia ocorre mesmo com o aumento de casos no país. Citando fontes próximas a Johnson, o jornal diz que o sucesso da vacinação mostra que a Grã-Bretanha poderá “conviver com a covid” porque a ligação entre os números da infecção e as hospitalizações foi quebrada.

  Os casos aumentaram cerca de 70% em uma semana, mas as autoridades de saúde entendem que “precisamos nos acostumar com a ideia de tratar a covid como uma gripe”, disse a fonte.

  Eles entendem que a vacinação contra a gripe ajuda a reduzir complicações, mas ainda há um número elevado de casos e de mortes. Estima-se que a gripe mate até 50 mil pessoas todos os anos no país. 

 Ao mesmo tempo, eles acreditam que em julho poderão ocorrer entre 30 ou 40 mil casos de covid por dia. Mas o distanciamento social poderá ser rompido “desde que as hospitalizações e as mortes permaneçam em níveis baixos”.

  Na última semana, as internações aumentaram cerca de 10%, com uma média diária de 17 mortes, índice considerado pequeno. 

  Segundo o Daily Mail, apenas um em cada 100 leitos do sistema de saúde estavam ocupados por pacientes da covid na Inglaterra.

  Será que finalmente os líderes encontram a luz no final do túnel do lockdown?


EMIRADOS ÁRABES VÃO PROIBIR NÃO VACINADOS DE FREQUENTAR ESPAÇOS PÚBLICOS!

   Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes, no Golfo Pérsico, vai banir da maioria dos espaços públicos pessoas não vacinadas.

  Os residentes da cidade com skyline futurista não poderão frequentar shopping centers, restaurantes, cafés, academias, museus, parques temáticos e locais de atividades esportivas.

  Os únicos acessos serão a lojas que vendem produtos essenciais, como supermercados e farmácias.

  A medida, que entra em vigor dia 20 de agosto, também se aplica a universidades, escolas públicas e particulares, além de creches. 

   O governo justifica a severa restrição pelo fato de ter “vacinado mais de 93% dos chamados grupos prioritários nos Emirados, segundo um comunicado da assessoria de imprensa.

  “A decisão faz parte de medidas postas em prática que também incluem campanhas de testes preventivos em áreas industriais e outras densamente povoadas”, diz o comunicado.

   As regras não serão aplicadas aos não vacinados com isenções aprovadas e menores de 16 anos.

  O país já vacinou cerca de 40% de sua população, segundo a Universidade John Hopkins.




 

PROTESTOS ANTI LOCKDOWN CONTINUAM EM LONDRES, ENQUANTO INFECÇÃO AUMENTA!

 

    Londres vive um fim de semana agitado: milhares de pessoas estão nas ruas pedindo o fim das medidas restritivas, depois que o governo adiou em quatro semanas a abertura do país, que deveria ter acontecido no dia 21 de junho.

   Entre os centenas de cartazes, muitos também pediam a ‘prisão’ de Matt Hancock, o secretário da Saúde que renunciou depois que um vídeo vazado o mostrou violando as regras contra a covid.

  Ele apareceu beijando sua assessora Gina Coladangelo, que é casada e com quem tem um caso.

O secretário de Saúde, Matt Hancock, que renunciou  Foto BBC/Reprodução

  A filmagem da câmera de segurança do ex-gabinete do ministro foi parar em um jornal de grande circulação e virou escândalo nacional.

   A armação foi feita por alguém de seu departamento, que contratou opositores da linha dura de Hancock sobre lockdown para expor o seu affair, publicou neste domingo (27) o Daily Mail.

  Os protestos no sábado com cenas de violência em frente à Downing Street, onde garrafas e bolas de tênis foram arremessadas contra a polícia.

  Neste domingo, as manifestações continuam. Milhares de manifestantes fecharam a Regent Street, no centro da cidade. Entre eles, vários artistas fazendo performances para exigir a reabertura dos clubes noturnos. 

  Os protestos ocorrem no momento em que o Reino Unido registra seu maior número de novas infecções por coronavírus desde o início de fevereiro e as autoridades de saúde fazem uma força-tarefa para aumentar as taxas de vacinação.

   Segundo o governo, mais de 18 mil testaram positivo para o vírus no país, o maior número diário desde o início de fevereiro.

   Na semana passada, cerca de 100 mil adquiriram a infecção, um aumento de 50% em relação à semana anterior. A causa seria a disseminação da variante Delta (indiana). 

   A nova data de suspensão do bloqueio foi marcada para 19 de julho, mas tudo vai depender do resultado da vacinação país, que já imunizou cerca de 50% de sua população. 

ISRAEL TEM NOVO SURTO DE COVID. METADE DOS INFECTADOS FORAM VACINADOS!

   Com ou sem vacinas, nenhum país conseguiu ainda vencer a guerra contra a covid-19: Israel, um dos primeiros a imunizar a população, voltou a determinar o uso de máscaras em locais fechados e assiste ao aumento de casos. Metade dos adultos infectados foram totalmente vacinados.

  O país registrou na quinta-feira (24) 200 novos casos em comparação aos 10 por dia ao longo de junho.

  O The Wall Street Journal publicou que o país pode decretar novo lockdown. Foi o primeiro a suspender as medidas de restrição no início deste ano. 

  O especialista Ran Balicer, do time de consultores do governo israelense, disse que a variante Delta (encontrada pela primeira vez na Índia e hoje presente em 70 países) é a responsável pelo novo surto.

   Nesta sexta-feira (25), o Ministério da Saúde recomendou o uso de máscaras em ambientes fechados (exceto em casa) e até mesmo em grandes concentrações ao ar livre. 

  Cerca de 55% dos 9,3 milhões de residentes em Israel receberam as duas doses da vacina Pfizer, a mais usada no país. Em maio, a imunização foi estendida para jovens entre 12 e 15 anos. 

  A OMS diz em seu site que as vacinas devem proteger contra a variante Delta (mais infecciosa e transmissível). E, caso essas vacinas se tornem menos eficazes em relação às cepas, será possível alterar a composição das mesmas.

  

PARLAMENTARES DA CÂMARA DOS EUA QUEREM RESPONSABILIZAR A CHINA POR ENCOBRIR SURTO DE COVID!

    Parlamentares republicanos da Câmara dos Estados Unidos propõem tomar uma série de medidas para responsabilizar a China por encobrir o surto de covid-19. Eles também querem descobrir a origem da doença.

  “Não podemos permitir que o delito da China passe despercebido”, disse Kevin McCarthy, líder dos republicanos na Câmara, nesta quarta-feira (23) em uma entrevista coletiva em Washington. 

   Ele afirmou que esse esforço dos republicanos na Câmara ocorre devido à relutância dos democratas do Congresso e da Casa Branca em tomar medidas para responsabilizar o Partido Comunista Chinês.

    Para o conselheiro de segurança nacional, Jake Sullivan, o governo Biden não tomará medidas imediatas contra a China para pressionar o regime a permitir uma investigação independente sobre a eventual origem do vírus e se teria escapado do laboratório de Wuhan.

  No final de maio, o presidente americano determinou à inteligência que produzisse um relatório, em 90 dias, sobre as origens do vírus, incluindo a possibilidade de acidente no laboratório chinês.

  Essa hipótese, que foi considerada teoria da conspiração em 2020, ganhou força este ano porque parte da comunidade científica passou a dar crédito a ela.

   O líder republicano também pediu a proibição do financiamento dos EUA de qualquer pesquisa de ganho de função (que modificam os vírus) na China e o fim dos subsídios do National Institutes of Health (NIH) para adversários estrangeiros, como China, Coreia do Norte, Irã e Rússia.

  Não são apenas os republicanos que se mobilizam. Alguns democratas do Congresso já apresentaram vários projetos de lei para responsabilizar Pequim e seus cúmplices pelo encobrimento da pandemia.

  McCarthy defende ainda que os Jogos Olímpicos de Inverno, programados para Pequim em 2022, sejam transferidos para outro país “já que o Partido Comunista Chinês não merece tal honra”.

COVID NÃO VAI SUMIR, NÃO HAVERÁ MORTES ZERO E AS PESSOAS TERÃO DE CONVIVER COM ISSO, DIZEM CIENTISTAS!

   Quase um ano e meio após o início da pandemia, cientistas britânicos alertam que as pessoas precisarão aprender a conviver com o vírus, mesmo que cause centenas de mortes por dia. Simplesmente porque ele não vai sumir.

  Essas declarações foram dadas ao jornal Daily Mail em meio à polêmica no país sobre o adiamento do fim do lockdown para 19 de julho.

  A suspensão das medidas de restrições estava marcada para o dia 21 deste mês, o tão esperado Freedom Day, mas o aumento de casos provocado pela variante indiana fez com que o governo esperasse mais quatro semanas. 

  Especialistas acreditam ser “impossível atingir zero mortes por covid”. E que o foco deveria ser reduzi-las a níveis comparáveis aos da gripe, que pode matar até 50 mil pessoas por ano na Inglaterra.

   O primeiro-ministro, Boris Johnson, e as principais autoridades de saúde do país passaram as últimas 24 horas defendendo a mesma tese de que “teremos de aprender a viver com a covid”.

  O professor Karol Sikora, especialista em medicina da Universidade de Buckingham, disse que “todas as mortes são muito perturbadoras, mas é importante encararmos a covid como outros vírus, porque isso se tornará uma característica normal na sociedade.”

 E acrescentou:

  Devemos considerar um sucesso se reduzirmos as vítimas fatais comparáveis ​​às mortes por gripe todos os anos. Nunca alcançaremos Covid zero.”

   Para Raghib Ali, epidemiologista da Universidade de Cambridge, se a maioria da população estiver vacinada até dia 19 de julho “prolongar as restrições não adianta muito”.

  Indagado sobre qual seria um número aceitável de mortes por covid, ele disse que “o governo tolera números de até 50 mil pessoas por ano”, mortas pelo vírus influenza.

   Em recentes entrevistas a rádios britânicas, o ministro de gabinete Michael Grove também reforça a tese de que “teremos que aprender a conviver com a covid.

  “Temos de aceitar que este vírus vai circular e, infelizmente, nos próximos invernos pessoas irão contrai-lo, ou as variantes que surgirem, e vão adoecer”.  

   Será que finalmente a ciência (e não os que se apropriam dela) irá prevalecer?

   Afinal, se existem vacinas não faz sentido manter o mundo trancado!  

   



CHINA TEM SURTO DE CORONAVÍRUS, COM INFECÇÕES MAIS PERIGOSAS; RÚSSIA TEME NOVA ONDA!

    A China enfrenta novo surto de coronavírus, desta vez causado pela variante Delta, que se espalha no sudeste do país. Segundo os médicos, os sintomas são diferentes e mais perigosos em relação aos registrados, no final de 2019, em Wuhan.

   As pessoas estão ficando mais doentes e suas condições pioram mais depressa, relataram os médicos à TV estatal.

   A concentração de vírus detectadas em seus corpos aumenta para níveis mais altos do que antes e, depois, diminuem lentamente. 

   Os médicos afirmaram ainda que até 12% dos pacientes ficam em estado grave, de três a quatro dias após o início dos sintomas.

  “No passado, a proporção era de 2% ou 3% e ocasionalmente chegava a 10%, disse Guan Xiangdong, diretor de medicina intensiva em um hospital na cidade de 
Guangzhou (foto), epicentro do surto. 

  A cidade tem uma população de 15 milhões de habitantes. Centenas de moradores foram colocados em quarentena e houve testagem em massa. Os testes e o isolamento parecem ter diminuído a transmissão, mas não impediram o surto.

  A variante Delta, identificada primeiramente na Índia, onde morreram milhares de pessoas, também atinge a Grã-Bretanha.

Link relacionado

http://www.simonegalib.com.br/2021/06/variante-indiana-deve-adiar-suspensao.html

  Os médicos britânicos acreditam que é mais contagiosa e que também pode contaminar algumas pessoas que receberam apenas uma das duas doses de uma vacina contra a covid-19.


VACINAS CHINESAS

 O novo surto traz novamente à tona a eficácia das vacinas fabricadas no país, relata o The New York Times.

  Embora as autoridades não informaram quantas das novas infecções ocorreram em pessoas imunizadas, há países que registram aumento de infecções após uso em grande escala das vacinas chinesas. Chile, Seychelles e Mongólia são três deles.


RÚSSIA

  Enquanto isso na terra de Putin as autoridades lutam para retardar a propagação de uma nova onda de coronavírus.

  Elas determinaram aos trabalhadores de Moscou que tirem folga na próxima semana e também pedem aos moradores que tomem as vacinas, amplamente disponíveis no país. 

  Os dois países, ambos com fabricação própria de imunizantes, ainda não conseguiram controlar a epidemia.


 


VARIANTE INDIANA DEVE ADIAR SUSPENSÃO DO BLOQUEIO NO REINO UNIDO!

    Os britânicos estavam em contagem regressiva para o dia 21 de junho, batizado de Freedom Day (Dia da Liberdade), quando deveriam ser suspensas as restrições impostas pela pandemia, como distanciamento social e trabalho em home office.

  Mas, o primeiro-ministro Boris Johnson deve adiar a alforria para 19 de julho. Assim, o verão começará ainda com restrições no Reino Unido.

  A mudança de planos foi causada  pelo aumento acentuado da variante indiana, conhecida como Delta, e pelos alertas da Associação Médica Britânica, que pediu prorrogação para que mais pessoas tomem a segunda dose da vacina.

  Segundo as autoridades de saúde, a maioria dos casos e internações hospitalares foram de pessoas não vacinadas.

  Apenas um entre dez pacientes hospitalizados após ter sido infectado pela variante indiana tinha recebido duas doses da vacina, enquanto o restante recebeu uma injeção ou nenhuma.

 Das mais de 33 mil infecções, 1785 foram vacinadas com as duas doses. Houve também 42 mortes, 12 delas de pacientes imunizados.

   A prorrogação do fim do lockdown deverá enfurecer a indústria da hospitalidade, dos eventos e os parlamentares conservadores que desejam destravar a economia. 

 Mas essa tal de liberdade vai ter que esperar!



EUA NOTIFICAM 800 CASOS DE INFLAMAÇÃO NO CORAÇÃO PÓS-VACINA!

   Autoridades de saúde dos EUA receberam mais de 800 notificações até o final de maio sobre inflamação do coração em pessoas que tomaram a vacina contra a covid-19.

    A maioria dos casos são de pessoas que tomaram a segunda dose das vacinas Pfizer e Moderna, que utilizam tecnologia MRA, informou nesta quinta-feira o The Epoch Times.

   As informações sobre miocardite ou pericardite foram registradas pelo Sistema de Notificação de Eventos Adversos da Vacina, executado pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) e o Food and Drug Administration (FDA).

  Dos 285 registros verificados pelas autoridades sanitárias, 270 pacientes haviam recebido alta e 15 ainda estavam hospitalizados. Não houve registro de mortes.

  Em Israel, também foram notificados 275 casos de inflamação do coração entre os mais de 5 milhões de habitantes que receberam a vacina entre dezembro de 2020 e maio.

  Segundo o Ministério da Saúde israelense, um estudo local mostrou “uma provável ligação” entre o recebimento da segunda dose da Pfizer e a miocardite detectada entre homens 16 a 30 anos.

   Nos EUA, a maioria dos casos relatados são de pacientes do sexo masculino. Cerca de 300 notificações preliminares indicaram que os sintomas foram dores no peito.

  O Pediatrics, jornal da Academia Americana de Pediatria, publicou o caso de sete adolescentes que tiveram a inflamação quatro dias após receberem a segunda dose.

 Os sete garotos, que têm entre 14 e 19 anos, precisaram de cuidados hospitalares, mas todos já receberam alta.

  Embora os autores do artigo não tenham feito nenhuma ligação entre as vacinas e a miocardite e afirmem que os benefícios superam os riscos, eles pediram aos profissionais de saúde “que avaliem a miocardite em adolescentes e jovens adultos que sentiram dor no peito após serem vacinados.”

  

SURGEM NOVAS REVELAÇÕES SOBRE A ORIGEM DA COVID. REVISTA FAZ MATÉRIA BOMBÁSTICA!

 


 Os emails publicados de Anthony Fauci, a maior autoridade de saúde dos EUA, são apenas o fio da meada para abrir o leque das investigações sobre a origem da covid-19. E cresce a repercussão
 na imprensa internacional a tese de que o vírus escapou do Laboratório de Virologia de Wuhan.

Link relacionado

http://www.simonegalib.com.br/2021/06/fauci-deveria-ser-investigado-diz.html

   A revista americana Vanity Fair, famosa no universo da moda e das celebridades, publicou nesta quinta-feira (3) uma reportagem bombástica sobre os bastidores da comunidade científica global desde os primeiros dias do surto de coronavírus e a luta que muitos travaram para descobrir a origem. 


  A publicação foi resultado de meses de investigação. Está recheada de documentos e informações exclusivas sobre a movimentação do governo americano e cientistas quando estourou a pandemia. 

 Tuck Carlson, âncora da Fox News, durante o seu programa na quinta-feira (3), disse que “os cientistas chineses concluíram 15 meses atrás que o coronavírus provavelmente escapou de um laboratório de Wuhan.” 

  Segundo ele, essa teoria “plausível” tem enfrentado principalmente o silêncio, enquanto alguns a rotulam de racista e “teoria da conspiração”. Carlson também criticou os “idiotas sorridentes” que recentemente mudaram seus pontos de vista sobre o assunto. 

  Além de citar a publicação da Vanity Fair, o apresentador elencou uma série de evidências de publicações americanas importantes, como o Washington Post e o BuzzFeed, que divulgaram emails “esclarecedores entre Anthony Fauci e outros altos funcionários”. 

  O Washington Post publicou um relatório de inteligência dos EUA, que detalhou como três pesquisadores do laboratório ficaram doentes em novembro de 2019, com sintomas consistentes de covid e foram hospitalizados.

  “A teoria do vazamento do laboratório, ao que parece, nunca foi maluca. Provavelmente sempre foi verdade”, afirmou o âncora.

  “Então, por que eles mentiram para nós sobre isso por tanto tempo? A Vanity Fair responde a essa pergunta com muitos detalhes. Você deveria ler”, afirmou Carlson. 

  De fato, a reportagem é leitura obrigatória para quem se interessa pela pandemia que paralisou o mundo, infectou mais de 172 milhões de pessoas e matou outras 3,7 milhões. 

  Na visão de Carlson, “muitos cientistas e pesquisadores são viciados em financiamentos. Se o público entendesse como eles se comportaram de forma imprudente, colocando o mundo inteiro em perigo com seus pequenos experimentos estranhos em laboratórios na China, o dinheiro pode secar”.

  A matéria da Vanity Fair atribui a rápida eliminação da teoria do vazamento de laboratório de Wuhan a um artigo publicado pelo prestigiado jornal científico The Lancet.  

  É que em fevereiro de 2020, quando surgiu a pandemia, o jornal publicou uma carta de 27 importantes cientistas de saúde pública, rejeitando a hipótese de que o vírus havia escapado do laboratório de Wuhan.

  “Estamos juntos para condenar veementemente as teorias da conspiração, sugerindo que a covid-19 não tem uma origem natural”, diz um dos trechos da carta.

   Segundo a revista, a carta foi organizada por Peter Daszcak, um zoólogo britânico à frente da EcoHealth Alliance, uma organização sem fins lucrativos, que forneceu verbas dos Estados Unidos para o laboratório de Wuhan.

   Esses mesmos fundos supostamente pagaram pelas chamadas pesquisas “ganho de função”, que tornam vírus mais transmissíveis e letais, feitas em morcegos no laboratório chinês.

  Daszcak agradeceu a Fauci por rejeitar a teoria, em e-mail de abril de 2020 (publicado na mídia). 

  Para Carlson, “a coisa toda era uma fraude, mas funcionou. Todos confiam no The Lancet. O próprio Fauci citou a carta de Daszcak como prova de que o vírus não foi causado pela pesquisa que ele estava financiando.”