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    Mickey Mouse, o rato mais famoso (ou talvez mais velho) do mundo completa dia 18 de novembro 92 anos. E para comemorar a data, a Disney promete muita festa.

    A começar pela estreia do streaming Disney+ na América |Latina no próximo dia 17, com O Maravilhoso Mundo de Mickey, uma série de novas curtas de animação, exibido exclusivamente no novo canal de assinatura.

   Outra comemoração é do icônico filme Fantasia, que também está festejando 80 anos. O clássico, lançado no dia 13 de novembro de 1940, também estará no novo canal junto com Fantasia 2000, versão atualizada do filme com novas músicas e animações.

 O Disney Channel exibe dia 18 Uma História de Terror – Halloween com Mickey Mouse, seguido de curtas e do filme Celebrando com Donald – Um Especial do Mickey Mouse. 

   Os 92 anos de Mickey também serão celebrados em todas as plataformas digitais do grupo, e nas lojas físicas e online com novas coleções de roupas e acessórios.

   Ele merece!

    A TV Cultura vai exibir no domingo (20), às 15h, um show especial com grandes nomes da música brasileira para arrecadar doações aos moradores de Beirute, vítimas da explosão no início de agosto.

   Organizado pelo músico Ricardo Feghali, da banda Roupa Nova, em parceria com o Consulado Geral do Líbano do Rio de Janeiro, o programa Um abraço em Beirute terá a participação de Frejat, Daniel, Fagner, Lenine, Claudia Leite, Gilberto Gil, Badi Assadi, Pedro Mariano, Flávio Venturini e Orquestra de Refugiados, entre muitos outros. 

   Serão duas horas de muita música e poesia, com interpretações de textos do poeta e escritor libanês Khalil Gibran, nas vozes de Fernanda Montenegro, Dira Paes e Osmar Prado, entre outros nomes da dramaturgia. 

  
 Haverá também transmissão pelo site e perfil oficial da emissora no Twitter, pelo canal libanês LBCI e nas redes sociais de artistas brasileiros descendentes de libaneses envolvidos no projeto.

 Para os que quiserem ajudar, as doações serão feitas por meio de um QR Code disponibilizado na tela.

  
 Os valores serão depositados em uma conta da Câmara Árabe Brasileira e revertidos para a Cruz Vermelha do Líbano.

  Sabe quem será a princesa Diana em The Crown? A Netflix escalou a australiana Elizabeth Debicki para viver o papel icônico da princesa de Gales nas duas últimas temporadas da premiada série (5 e 6), centrada na família real britânica.  


   A atriz, que já trabalhou em filmes como O Grande Gatsby, Viúvas e Guardiões da Galáxia – ficou feliz com o convite.


  “O espírito da princesa Diana, suas palavras e suas ações vivem no coração de muitos. É um privilégio e honra fazer parte desta série magistral, que me deixou viciada desde o primeiro episódio”.


  O elenco da quinta temporada também inclui Imelda Staunton, que interpretará a rainha Elizabeth, substituindo Olívia Colman (temporadas 3 e 4) e Claire Foy (temporadas 1 e 2). Jonathan Pryce será o príncipe Philip, marido da rainha.


   Lançada em 2016, a série começa em 1947, com o casamento da até então princesa Elizabeth e Philip Mountbatten antes de herdar a coroa, aos 25 anos de idade, em função da morte de seu pai, o rei George 6º. É grande sucesso de público e de crítica da plataforma.  

     A 26ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo foi cancelada em razão da pandemia de coronavírus e só acontecerá em 2022.


     O anúncio foi feito nesta sexta-feira (19) pela Câmara Brasileira do Livro e pela Reed Exhibitions, responsáveis pela realização e organização do evento, que seria realizado em agosto.

   “No momento, a principal preocupação é garantir que o público e os expositores possam voltar a frequentar o espaço do evento em segurança”, diz o comunicado.

   A Bienal costuma receber um público de 600 mil pessoas e é o evento literário mais importante do país.

    O ex-astro da WWE Shad Gaspard, 39 anos, está desaparecido depois de ser levado pelo mar, enquanto nadava na tarde de domingo (17) na praia de Venice Beach, na Califórnia.


  Ele estava em companhia do filho, de 10 anos, que conseguiu ser resgatado e sobreviveu.


   Vários salva-vidas, mergulhadores, botes de resgate e paramédicos tentavam, desesperadamente, encontrar Gaspard, enquanto a mãe do menino permanecia na praia, aguardando notícias.


  Segundo os bombeiros de Los Angeles, ele foi empurrado por uma onda quando tentavam salvá-los da correnteza.


  A praia, que esteve fechada durante a pandemia, foi reaberta recentemente e a família aproveitava o domingo de sol. Gaspard continua desaparecido. 


   Gaspard deixou a WWE em 2010 e passou a competir no circuito independente de luta livre e iniciou a carreira de ator. Recentemente, fez acrobacias para o filme Birds of Prey. 


     




   

     Morreu neste sábado (9) a lenda do rock Little Richard. Ele tinha 87 anos e lutava contra um câncer nos ossos e vivia em Tullahoma, no Tennessee, Estados Unidos.


    Richard vendeu mais de 30 milhões de discos ao longo da carreira e inspirou toda uma geração de músicos, como Mick Jagger, Elton John e The Beatles, entre muitos outros.  


    Ele se considerava o “arquiteto do rock in roll”. E foi mesmo. Nascido em Macon, na Geórgia, durante a grande depressão, acabou excluído por sua família de 12 irmãos em razão de sua sexualidade.


   Conhecido por seus figurinos andróginos e uma personalidade intempestiva, ele serviu de inspiração para outras grandes estrelas, como David Bowie, Elton John, Elvis Presley e Prince.

     O primeiro grand hit Tutti Frutti, de 1955, foi uma espécie de abre-alas para a entrada do rock ´n´roll na vida dos americanos. Depois, vieram sucessos como Long Tall Sally, Rip It Up e Good Golly Miss Molly.

   Ícones da música, incluindo Mick Jagger, Elton John e o guitarrista Led Zeppelin foram algumas das estrelas que prestaram tributo ao cantor neste sábado.


    O beatle Ringo Star descreveu Little Richard como “um de seus heróis musicais de todos os tempos”. Elton John escreveu “vê-lo na adolescência foi o evento mais emocionante da minha vida naquele momento”.


    

     Já está à venda o livro Os Olhos da Escuridão, escrito em 1981 pelo americano Dean Koontz e que ganhou enorme visibilidade, não apenas pelas coincidências com a situação de pandemia vivida pelo mundo, como pelo número de fake news que foram publicadas sobre a obra.


    O livro, publicado aqui pela Citadel Editora, é uma obra de ficção, cujo enredo narra os bastidores de uma arma biológica viral, que causa graves problemas respiratórios e mata em até 24 horas.


    O mais curioso é que o nome desse vírus é Wuhan-400 e, na trama, foi criado pelo cientista Li Chen em um laboratório secreto na periferia de Wuhan, na China onde na vida real, 39 anos depois, surgiram os primeiros casos de covid-19. 


   Outra estranha coincidência é o cientista chinês da ficção ter o mesmo nome de um pesquisador real, que publicou estudos sobre classes de coronavírus em 2018, na revista especializada Emerging Microbes & Infections.


   É neste cenário que se passa a história de Tina Evans, mãe que busca a aceitar a morte de seu filho, Danny, em um acampamento de férias, onde todos que ali estavam também morreram de forma misteriosa.


   Acreditando que o filho possa estar vivo, Tina mergulha em uma investigação obstinada que a levará até a verdade, encontrando segredos mortais sobre o vírus Wuhan-400.   

     Com esse enredo, a ficção do romancista americano virou no século 21 uma espécie de obra premonitória sobre a pandemia de coronavírus, divulgada pelos internautas mundo afora.
    
     Vale dizer que quando o livro foi lançado, em 1981, o vírus se chamava Gorki-400, porque teria sido criado pelos russos. Com o final da guerra fria entre os EUA e a então União Soviética, ele decidiu alterar o nome para Wuhan-400.


    Mas, a mudança do nome ocorreu no final da década de 80, e não recentemente, como chegou a ser veiculado.


   Além disso, o autor descreve o vírus como altamente infeccioso e com manifestação em até quatro horas. Já na vida real, o covid-19 tem um ciclo de infecção diferente no qual a pessoa pode manifestar a doença entre 5 e 14 dias após o contágio. E também ainda não se sabe se foi criado em laboratório, como na ficção.


   Para os que gostam do gênero, o livro pode servir para uma grande reflexão em tempos de quarentena. Está à venda nas principais livrarias online (R$ 44,90) e em e-book (R$ 31,90).   

       Nestes tempos de gente tão mal humorada, que falta nos faz Hebe Camargo. Para homenageá-la, a exposição Hebe Forever será aberta em São Paulo neste domingo, 8 de março, dia da mulher e data do aniversário daquela que fez história na TV brasileira. 


     Se estivesse viva, Hebe completaria 83 anos – certamente com a mesma elegância, espontaneidade, talento e deboche que a tornaram um ícone da cultura. Ela morreu em 2012 depois de perder a batalha para o câncer.   


    Estarão expostos figurinos inéditos, réplicas de joias usadas ao longo da carreira, seu carro, louças, discos, fotos, além de bolsas, calçados e outros acessórios. Serão mais de 200 itens do acervo pessoal da cantora, radialista, apresentadora e atriz.


    A mostra ocupará o Espaço Colletivo, uma área de 1,5 mil m² no piso térreo do Morumbishopping. A cenografia contou com a participação especial do arquiteto João Armentano, que também fez os projetos das casas de Hebe.


   A curadoria geral é de Claudio Pessutti, que cedeu as peças do acervo. A abertura ao público será dia 8, às 15h, logo após a benção do padre Antonio Maria (só para convidados). Ficará em cartaz até maio.


    
SERVIÇO
Diariamente, das 12h às 21h, com entrada gratuita, mas a visitação está sujeita à capacidade máxima de 100 pessoas a cada 30 minutos.