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  Arqueólogos descobriram 27 sarcófagos no Egito que teriam sido enterrados há 2,5 mil anos, segundo anunciou o Ministério do Turismo e Antiguidades do país.

  Eles foram encontrados em Saqqara (cerca de 32 km ao sul do Cairo), em uma necrópole a 11 metros de profundidade, anunciou o ministério domingo (20), no Facebook.

  Embora tenham sido enterrados há milênios, alguns sarcófagos com múmias humanas em seu interior surpreenderam pela forma como as cores originais foram preservadas, uma característica muito marcante nas tumbas dos faraós egípcios.

  A equipe também encontrou uma coleção de artefatos pequenos no local. Para o o ministro do Turismo e Antiguidades, Khaled El-Enany, “é uma descoberta muito emocionante” e ele acredita ser “apenas o começo”.

  Este ano estão acontecendo descobertas importantes na necrópole de Saqqara. Em abril, os arqueólogos encontraram cinco sarcófagos de calcário e quatro de madeira com múmias.  

  Na ocasião, foram achadass estatuetas que normalmente eram enterradas em túmulos egípcios, além de um pequeno obelisco de madeira, pintado com as representações das deusas Ísis e Néftis e do deus Hórus.

 O ministro também agradeceu aos trabalhadores da escavação por trabalharem em condições difíceis em plena pandemia de coronavírus.

  Terroristas do ISIS invadiram e destruíram hotéis de luxo e villas à beira-mar na ilha de Vamizi, em Moçambique, na África, onde decretaram as leis islâmicas.

  A paradisíaca ilha já recebeu hóspedes ilustres, como o príncipe Albert de Mônaco, o craque Christiano Ronaldo e o ex-presidente da África do Sul Nelson Mandela. O ator Daniel Craig e o cantor Bono também costumavam passar férias ali.

  Segundo testemunhas, os moradores foram obrigados a abandonar suas casas antes que os refúgios cinco estrelas fossem incendiados.

  Um dos residentes disse à AFP que os combatentes do ISIS chegaram protegidos pela escuridão da noite, cercando os aldeões.

  “Eles nos disseram para correr, se quiséssemos viver. Todo mundo saiu da ilha”, contou.

    Em agosto, o grupo extremista também invadiu e estabeleceu suas leis em uma cidade portuária próxima a Mocimboa da Praia, no continente, província rica em gás.

   A população é pobre, mas a região, rica em recursos naturais, como minas de rubis e de produção de gás liquefeito, o que preocupa analistas de segurança. Os militantes se autodenominam Estado Islâmico Província da África Central.

   Acredita-se que o grupo extremista visa estabelecer um califado na região e já ameaçou atacar a África do Sul caso envie tropas para ajudar o país vizinho.

    Os brasileiros poderão viajar novamente para os Estados Unidos. É que foram suspensas as restrições impostas aos voos procedentes do país. A medida entra em vigor a partir desta segunda-feira (14).

    O Departamento de Segurança Interna americano incluiu na decisão a China (exceto Hong Kong e Macau), Irã, Europa, Reino Unido e Irlanda do Norte.

    Os voos a partir do Brasil foram suspensos no dia 28 de maio por conta do aumento de casos de coronavírus.

     Mas, agora o governo americano decidiu mudar suas estratégias sanitárias referentes a viagens, porque hoje há um melhor entendimento sobre as formas de transmissão do vírus.

    As novas medidas de controle incluem informações aos passageiros antes, durante e depois do voo; oferecimento de testes para reduzir riscos e recomendações aos viajantes que monitorem a si mesmos e tomem precauções. 

   E viva a liberdade de ir e vir!

   O porto de Beirute voltou a pegar fogo nesta quinta-feira (10), deixando os moradores da capital libanesa em pânico.

 O incêndio começou em um depósito que armazenava alimentos e óleo de cozinha. O fogo, mais uma vez, cobriu a cidade com uma nuvem escura de fumaça.

  Até o momento, não há relatos de ferimentos e também ninguém sabe a causa do acidente. Agora à noite, as autoridades informaram que a maioria das chamas havia sido extinta.

   O diretor regional da Cruz Vermelha, Fabrizio Carboni, disse que o armazém estocava milhares de pacotes de alimentos, o que coloca agora em risco a operação humanitária.

  Ainda traumatizados pela explosão que aconteceu no início de agosto, que matou mais de 190 pessoas, alguns libaneses acusaram políticos de tentar destruir deliberadamente as evidências que provocaram a tragédia no porto.

   O país está sob uma crise econômica e colapso financeiro sem precedentes, atribuídos a décadas de má gestão e corrupção por parte de sua classe política.

   Até agora as autoridades não conseguiram explicar o que aconteceu na primeira grande explosão, que deixou a cidade em ruínas e milhares de desabrigados. Ninguém ainda foi responsabilizado. 

  A terra treme em lugares inusitados: moradores de New Jersey, na Grande Nova York, e arredores tiveram sensações de tremor na manhã desta quarta-feira.


  É que um raro terremoto, de 3,1 de magnitude, por volta das 2h da manhã a região central do estado, segundo o Serviço Nacional de Meteorologia.

Alguns residentes em Long Island e Filadélfia até relataram sentir um leve tremor em suas áreas também, mas não houve danos físicos nem feridos.

 Nas últimas quatro décadas, houve apenas dois terremotos em um raio de 16 km de onde ocorreu o de quarta-feira, informa o Geological Survey.

    Os brasileiros, já acostumados aos cruzeiros de final de ano e durante o verão, não vão poder zarpar nos navios de luxo da companhia marítima italiana, que cancelou seus roteiros no país devido à pandemia.


   A temporada deveria começar em novembro, mas diante do clima de incerteza a Costa optou por não enviar ao Brasil seus três transatlânticos, o Costa Fascinosa, o Luminosa e o Costa Pacífica. É a primeira vez em 72 anos ininterruptos que a companhia não opera no Brasil. 


 Quem já tinha comprado uma viagem, pode usar o crédito para roteiros até 31 de dezembro de 2021 e embarque até 30 de junho de 2022.


 Os que fizerem a reserva do novo cruzeiro até 31 de março de 2021, vão receber bônus para pagamentos de despesas a bordo, que variam de R$ 400 a R$ 1.2 mil, dependendo da duração do roteiro.


  A MSC, que prevê mandar três navios para a temporada, ainda não se posicionou e aguarda a autorização da Anvisa.


   Nos últimos meses, os navios de luxo foram um dos maiores alvos de contaminação pelo covid-19 e muitos ficaram em longas quarentenas em portos ao redor do mundo. 

  Não é a Amazônia que está ardendo em fogo, como divulgaram algumas ONGs ambientalistas em campanha internacional, mas a Califórnia, que bate recordes de calor e de incêndios florestais devastadores.


  Este domingo (6) foi o dia mais quente na história contemporânea do estado norte-americano. A temperatura chegou perto de 50º em Los Angeles. 


  Diversas cidades, como San Francisco, também registraram recordes de calor jamais observados em setembro, com máximas que variaram entre 40º e 50º.

  “São marcas jamais vistas em um século, talvez séculos ou até em um milênio”, disse a meteorologia da rede CBS.

    Os avisos de calor intenso e bandeira vermelha vão continuar em vigor em todo o estado na próxima semana, porque as altas temperaturas permanecem, assim como o risco de incêndios fora de controle.

  O incêndio mais grave começou na noite de sexta-feira (4) na Floresta Nacional Sierra, área central do estado, e se alastrou rapidamente na manhã deste domingo.


  Cerca de mil pessoas ficaram ilhadas perto do reservatório Mammoth Pool, enquanto as chamas cruzavam o rio San Joaquin.

Pessoas sendo resgatadas em helicóptero militar

  Segundo a Associated Press, 200 pessoas foram resgatadas do local por helicópteros militares. Duas ficaram gravemente feridas.


  A Guarda Aérea Nacional da Califórnia diz que esta foi a maior evacuação aérea por causa de incêndio na história recente.

   Este incêndio inundou o estado com fumaça, brasas e partículas finas, que se tornaram sistemas climáticos movidos a fogo e que lembram explosões à distância, como se fossem de vulcão.


   O fenômeno produziu vários tornados de fogo, segundo captou o radar Doppler.


   Desde o dia 15 de agosto, mais de 1 milhão de hectares foram queimados no estado, que registrou 900 novos incêndios, matou oito pessoas e destruiu 3,3 mil estruturas.

  O sonho lúdico de virar uma sereia já é realidade nos mares da Flórida, onde pessoas reais são recriadas em esculturas sustentáveis e lançadas ao fundo do mar.


  Batizado de 1000 Mermaids Artificial Reef, o projeto constrói sereias de calcário com cimento sustentável, que são “plantadas” debaixo d´água em módulos adequados e que ajudam a reabastecer os recifes locais.


  Assim, já está nascendo o jardim das esculturas em West Palm
Beach, perto da ilha Peanut, que deverá ter 50 sereias.

FOTOS DIVULGAÇÃO

  Além de contribuir para a saúde dos oceanos, as sereias são uma instalação de arte pública e destino para mergulhadores.


  A ideia surgiu casualmente, quando os artistas do sul da Flórida Ernest Vasquez e Sierra Rasberry, acostumados a criar esculturas corporais para casas e iates, tiveram de se desfazer de uma delas.


  É que um dos clientes se divorciou e, como perdeu o iate no processo, não quis mais saber da escultura da ex-mulher de sereia. E sugeriu, brincando, que eles a jogassem ao mar. Resolveram seguir seu conselho.


  A partir daí uniram forças com Chris O´Hare, da Reef Cells, escultor e arquiteto paisagista que constrói recifes há 30 anos.


  Hoje, ele lidera o projeto que quer plantar 1000 sereias, levando seu jardim para paraísos tropicais como as Ilhas Virgens,
Bahamas e México!