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     Uma cidade suíça ficou coberta de partículas de chocolate, deixando seus moradores absolutamente surpresos.


   Eles se espantaram quando viram a “neve” de partículas de pó fino de cacau caindo do céu. Mas, desta vez a natureza não teve nada a ver com isso: é que o sistema de ventilação de uma fábrica de chocolates falhou.

A “chuva” de cacau na cidadezinha de Olten, na Suíça!

  O caso aconteceu na fábrica da Lindt & Spruengli, em Olten, cidadezinha entre Zurique e Basel. A empresa confirmou que houve um pequeno defeito na ventilação de resfriamento de uma linha de cacau torrados.
   
  Os ventos fortes espalharam o pó nas imediações da fábrica, deixando uma fina camada de cacau no solo e até mesmo em veículos que estavam estacionados nas imediações.


  Como manda a organização suíça, a Lindt prontamente se ofereceu para pagar pela limpeza e disse que as partículas eram totalmente inofensivas para as pessoas ou para o meio ambiente. 


  Que chuva deliciosa, não?

  

  Começou a nevar no sul do país e a previsão para esta sexta-feira (21) é de frio intenso no Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina. O turismo comemora!


  A rede hoteleira de algumas cidades com maior probabilidade de neve comemora a chegada da massa de ar polar, que está trazendo também os visitantes.


  Muitos hotéis, que operam com 50% da capacidade por conta da pandemia, já estão lotados – um movimento que não viam há meses.


  A euforia é tamanha que algumas cidades estão na internet com vídeos acompanhando ao vivo a queda da temperatura e a neve no sul é o assunto mais comentado no Twitter nesta madrugada, com internautas postando vídeos e fotos. 
  
   As cidades de Gramado, Canela e Bento Gonçalves, na Serra Gaúcha, devem ter temperaturas mínimas de 0 grau nesta sexta-feira. Em Gramado, já está nevando.


 E tem previsão de mais neve nesta sexta-feira na Serra Gaúcha, em Santa Catarina e no sul do Paraná. 

      Na terra do cinema, o fogo não é ficção: a Califórnia registra mais de 360 focos de incêndio e 40 milhões de pessoas já foram alertadas que poderão deixar suas casas, caso a situação se agrave.


  O estado foi atingido por por 11 mil raios nas últimas 72 horas. Com as altas temperaturas do verão, os focos se alastram rapidamente.


  As colinas e as montanhas são algumas das regiões mais críticas. Ao norte, onde estão as vinícolas californianas, bombeiros tentam apagar as chamas de um gigantesco incêndio, que se alastrou por cinco condados, esparramando-se por 53 mil hectares.  


  Embora os incêndios florestais já façam parte da paisagem da Califórnia e no oeste dos EUA nos meses de setembro e outubro, a temporada de fogo começa cada vez mais cedo e termina mais tarde a cada ano. A estimativa é que esse período hoje é de 75 dias nas serras.

  Para os especialistas, a situação é decorrente da mudança climática. As temperaturas mais quentes da primavera/verão, a redução da camada de neve e o derretimento do gelo no início da primavera criam estações mais secas e longas. 


  Com baixa umidade na vegetação, as florestas ficam suscetíveis a grandes incêndios florestais.

  Ao olhar para esta imagem dá para imaginar que é o sul de Minas? Foi exatamente assim que ficaram ruas, estradas e campos de algumas cidades da região, como Santa Rita de Caldas (foto), na manhã desta terça-feira (18), quando uma forte chuva de granizo mudou a paisagem local.

   Apesar do cenário bucólico, o temporal causou estragos em lavouras de hortaliças e de café.


   Segundo a meteorologia, o fenômeno foi causado pela chegada de uma forte massa polar depois de um período prolongado de seca. As cidades mais atingidas foram Santa Rita de Caldas, Andradas, Ibituíra de Minas e Ipuiúna.


NEVE EM SÃO PAULO?


 No início da semana, chegaram a anunciar que a frente fria poderia provocar neve em São Paulo. Mas, essa possibilidade só existe no sul do Brasil. 


  Agora, prepare os casacos e o reserve o vinho, porque esta massa de ar polar promete ser a mais forte do ano, trazendo um frio recorde em todas as regiões paulistas.


  Entre a tarde desta quarta-feira (19) e a de quinta (20), a temperatura deve cair 10º na capital. E os dois recordes de frio poderão ser batidos no fim desta semana.

  

    As Ilhas Mauricio, na África, dão sinais de mais um estrago ambiental provocado pelo homem neste santuário de vida marinha no Pacífico: enguias mortas surgiram no mar azul-turquesa, hoje tingidas de óleo.


  Os peixes foram encontrados por voluntários locais que tentam limpar os danos às praias mais intocadas desde que um navio japonês vazou cerca de 1 mil toneladas de óleo, no dia 25 de julho. 

   A embarcação atingiu um recife de coral na costa sudeste do país insular africano, que agora teme uma grave crise ecológica. O governo declarou estado de emergência.     


  Além das enguias, também estão morrendo estrelas do mar, caranguejos e pássaros contaram ativistas à Reuters. 


  O temor aumenta porque o navio ainda acumula cerca de 2 mil toneladas de petróleo e pode eventualmente se quebrar, disse o primeiro-ministro Pravind Jugnauth. Para ele, “o país deve se preparar para o pior”.


  O turismo é uma das principais fontes de renda das ilhas, famosas mundialmente pelas águas transparentes, lagoas, muita vida selvagem, praias de areia branquinhas e resorts de luxo.


  O que mais revolta a população e os ambientalistas é o fato de o navio ter ficado mais de duas semanas encalhado antes que começasse a vazar óleo e fossem tomadas providências.


  A Mitsui OSK Lines, empresa proprietária do navio, pediu desculpas pelo acidente, dizendo que “fará o melhor para resolver a situação rapidamente”. Como? Ainda ninguém sabe! 

     Seria uma segunda onda? Vários países registraram aumento no número de casos de 25% a 200% nas últimas duas semanas. E, para a tristeza de turistas e moradores, alguns bloqueios recomeçam em plena temporada de verão.


  O primeiro-ministro da Grécia pediu ao país que mantenha o distanciamento social depois de registrar 121 novos casos no início desta semana, a maior contagem diária desde 22 de abril.


  A Itália, que foi o epicentro da pandemia no continente, conseguiu evitar o aumento, mas agora há dois navios de cruzeiro em quarentena no porto de Civitavecchia, em Roma.  


 A Espanha registrou 8,5 mil novos casos de covid-19 no último fim de semana. Um resort de luxo foi fechado em Maiorca para desinfecção, depois que dez pessoas do seu staff ficaram doentes. Duas outras cidades ao norte de Madri também sofreram lockdown. 

 A Finlândia voltou a considerar que as pessoas trabalhem em casa sempre que possível. O fim do trabalho remoto tinha sido suspenso em 30 de julho.


  Mas, os casos no país aumentaram mais de 300% nas últimas duas semanas. O pico da pandemia ali foi em março/abril. Sorte dos finlandeses que aproveitaram o verão com mais tranquilidade. Só que agora a história mudou de novo.


   A França também tem um crescente número de casos, com 1.219 casos por dia contra uma média em torno de 700 há duas semanas. As autoridades do país consideram a situação “sob controle”, mas precária. 

  O Reino Unido enfrenta situação semelhante, com novos casos e a volta do fechamento de bares, pubs e restaurantes em algumas regiões da cidade. 


   Ao que tudo indica, esse vírus não vai embora tão cedo e muito menos respeita quarentenas. Nós é que teremos de nos adaptar a ele! 
 

    Uma explosão gigante atingiu a região do porto de Beirute, capital do Líbano, nesta terça-feira (4), matando dezenas de pessoas. Há milhares de feridos e enormes danos nos arredores. Vários prédios foram destruídos e os serviços de emergência, como hospitais, entraram em colapso.


   O governo libanês contabilizou até agora pelo menos 30 mortos e cerca de 2,5 mil pessoas feridas. As imagens da cidade lembram uma zona de guerra. 


  A casa do ex-primeiro ministro Saad Hariri foi destruída. Mas, ele está seguro, segundo o Partido do Movimento Futuro.


   Imagens impressionantes mostraram uma bola de fogo sobre a região portuária pouco depois de uma forte explosão, que cobriu o céu com uma nuvem de cogumelos. O barulho teria sido ouvido em Chipre. Algumas testemunhas compararam a uma “bomba nuclear”.

  O chefe de segurança interna do país, Abbas Ibrahim, disse que a explosão ocorreu em uma área do porto onde havia materiais altamente explosivos e outros não explosivos.


  Alguns especialistas não descartam que pode ter ocorrido uma combinação de fogos de artifício (pela cor da fumaça) e fertilizantes. 


   Israel negou qualquer envolvimento em meio às crescentes tensões com o grupo terrorista Hezbollah na fronteira sul do país.


   Em setembro de 2018, o primeiro ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, revelou na Assembléia Geral da ONU que, com a ajuda do Irã, o grupo terrorista teria construído três instalações para o armazenamento de mísseis “no coração de Beirute”. E um desses depósitos seria sob o porto da cidade.

   Galápagos, viveiro natural de várias espécies marinhas, corre perigo: uma enorme frota de navios pesqueiros da China foi descoberta perto do arquipélago, situado a 1 mil km da costa do Equador.


   O alerta foi dado pela marinha do país, que localizou cerca de 260 navios de bandeira chinesa a 320 km das ilhas vulcânicas, que inspiraram a teoria da evolução do naturalista Charles Darwin  


   Segundo o governo do Equador, os navios estão em águas internacionais nos arredores de uma zona econômica em torno da ilha, mas sua presença já elevou a perspectiva de sérios danos ao delicado sistema marinho.


 “O tamanho e a agressividade dessa frota contra espécies marinhas são uma grande ameaça ao equilíbrio de espécies em Galápagos”, disse a ex-ministra do Meio Ambiente Yolanda Kakabadse ao jornal britânico The Guardian.


   Os navios chineses navegam por essa região anualmente, mas a frota atual é uma das maiores já vistas, afirmam as autoridades locais. O governo pretende tomar medidas diplomáticas para a retirada dos navios da região.

   O arquipélago de Galápagos, formado por 58 ilhas vulcânicas, é patrimônio mundial da Unesco desde 1978 e classificado por ela “como um museu vivo e uma vitrine para a evolução”.

   É visitado por milhares de pessoas todos os anos, mas o governo do Equador controla o turismo para preservar a fauna e a flora. Nas ilhas vivem leões-marinhos, iguanas, tartarugas gigantes e diversas espécies de aves. 


  Além disso, a reserva marinha – considerada a segunda maior do mundo – tem uma das maiores concentrações de espécies de tubarões ameaçadas de extinção, incluindo o cabeça de martelo, e de baleias.