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     A Gucci vai abrir um restaurante na cobertura de sua loja na Rodeo Drive, a avenida onde se concentram as maiores grifes de luxo de Beverly Hills, em Los Angeles, na Califórnia.


    Batizado de Gucci Osteria, será o segundo restaurante da marca de luxo. O original fica na Piazza della Signoria, no maravilhoso Palazzo della Mercanzia, em Florença, na Toscana (foto).

      A estreia da grife na gastronomia aconteceu em 2018 por meio de uma parceria do CEO da Gucci, Marco Bizarri, e Massimo Bottura, o famoso chef italiano do restaurante Osteria Francescana (três estrelas no Michelin), em Modena, na Itália. 


     Ambos são amigos de infância, grandes inovadores, mas sem perder a tradição, e têm ainda a mesma paixão: moda e comida. 

Fotos Divulgação

       Lá em Florença, a casa está integrada ao projeto que inclui as salas de exposições da Gucci Garden Galleria e uma loja. O restaurante faz sucesso, em menos de dois anos ganhou a primeira estrela Michelin e tem um menu de degustação que custa 100 euros.
   

A Osteria Gucci, na Rodeo Drive          Ye Ron Mok/WSJ Magazine/Reprodução

      O cardápio e o estilo do novo restaurante em Beverly Hills terá influências americanas, com pratos vegetarianos e à base de frutos do mar. Será também mais arejado e colorido, bem na vibe de Los Angeles, conta a revista do Wall Street Journal.

     O Kurotel, na cidade gaúcha de Gramado, tornou-se o primeiro spa do mundo kosher, ou seja, oferece a culinária que segue os preceitos judaicos.


     Ele foi certificado pela Wedo Kosher, empresa responsável por capacitar os melhores e mais renovados chefs do mundo nesse segmento.

    Unindo serviços de hotelaria de alto padrão e benefícios da medicina preventiva, o spa oferece aos hóspedes tratamentos e terapias com base científica e olhar interdisciplinar.


    Não por acaso já foi eleito diversas vezes como o melhor centro de saúde e spa de luxo da América Latina. A hospedagem inclui seis refeições saudáveis e gourmet por dia.


     O certificado internacional consolida a relação do spa com a culinária judaica. “Há alguns anos realizamos celebrações importantes, como o Shabat, com pão, vinho kosher e vários pratos judaicos”, diz a diretora Rochele Silveira.


    Nada como cuidar da saúde e do bem-estar sem fugir às tradições!

       Quase dois anos depois da morte do chef francês Paul Bocuse, aos 91 anos, o seu lendário restaurante, nos arredores da cidade de Lyon, na França, perdeu a terceira estrela do Guia Michelin, que mantinha desde 1965.


     A notícia agitou a gastronomia francesa e foi dada pela GL events, empresa que organiza o Bocuse d´Or, competição internacional de cuisine, lançada em 1987 por monsieur Paul.


     Fechado para reformas há três semanas, o icônico restaurante deve reabrir dia 24 de janeiro, três dias antes do lançamento oficial do novo Guia Michelin. 

     Alguns críticos gastronômicos franceses consideraram a decisão “absurda e injusta”. Outros, entretanto, já diziam muito antes da morte de Bocuse que o Auberge de Collonges-au-Mont-d´Or não era mais o mesmo. E estava sendo classificado pelos guias mais como uma instituição.

     A classificação do Guia Michelin é um dos maiores cartões de visita de qualquer restaurante mundo afora. Assim, a retirada de uma estrela, mantida por 55 anos, é um fato polêmico.

        Segundo a imprensa francesa, os novos chefs têm feito um esforço de modernização, reformulando pratos, mas mantendo o DNA do mestre e o sabor original. Parece que não adiantou muito.


      Monsieur Paul se definia como um seguidor da culinária tradicional. “Gosto de manteiga, creme, vinho e não de ervilhas esquartejadas”, disse no livro Paul Bocuse, Fogo Sagrado, de 2005, publicou o jornal Le Parisien.


      O chef morreu em 20 de janeiro de 2018, na mesma sala no andar superior do seu restaurante, onde nasceu em 1926.