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   A Hard Rock, marca americana de hotéis, lifestyle e restaurantes,  terá seis hotéis no Brasil nos próximos anos.

   Os projetos mais avançados são o Hard Rock Hotel Fortaleza (foto), na praia de Lagoinha (CE), e o Hard Rock Ilha do Sol, em Sertaneja, na região das represas ao norte de Londrina (PR), quase na divisa com o Estado de São Paulo.

  Os dois projetos têm valor geral de vendas estimado de R$ 1,5 bilhão. E ambos já alcançaram mais de R$ 760 milhões em vendas, segundo dados divulgados em novembro.

Hard Rock Ilha do Sol     Fotos Divulgação

  O Hard Rock Fortaleza tem entrega prevista no final de 2021 e o da Ilha do Sol, em 2022. Todos são de alto padrão.

  Haverá também um Hard Rock em São Paulo, que será construído na av. Paulista, no prédio do grupo japonês Sumitomo. 

   Outras unidades em desenvolvimento são Foz do Iguaçu, Natal e Recife. Quando concluídos, os hotéis serão operados pela própria Hard Rock. 

   Hoje, a marca tem quatro restaurantes no país: em Gramado (RS), Curitiba (PR), Ribeirão Preto (interior de São Paulo) e Fortaleza, administrados por ela.  

   Presente nos EUA, nas principais capitais europeias e na América do Sul, tem tudo para fazer sucesso por aqui, além de promover a geração de empregos.

  

   Depois de quatro anos como assessores sêniores da Casa Branca, Ivanka Trump e Jared Kushner já deixaram a casa onde viviam em Washington DC e se mudaram para um condomínio de luxo em Miami, na Flórida.

  Segundo a CNN, eles fizeram um contrato de um ano no Arte, um edifício residencial à beira-mar, famoso por seu formato triangular e uma vista incrível.

  Os alugueis ali custam cerca de US$ 40 mil por mês e os apartamentos, entre US$ 7 e U$ 15 milhões.

  O projeto é do arquiteto Antonio Citterio, um dos mais talentosos da arquitetura contemporânea, que assina os projetos de hotelaria mais bacanas em Dubai, Londres, Milão e Bali.

  O casal comprou no mês passado um terreno também em Miami, por US$ 32 milhões.

  Eles pretendem morar no apartamento enquanto constroem a casa em Indian Creek Island, um dos bairros mais nobres e disputados de Miami, frequentado por endinheirados que buscam privacidade.

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http://www.simonegalib.com.br/2020/03/conheca-casa-resort-de-trump-na-florida.html

  As medidas de segurança também os atraem: Indian Creek é monitorado 24 horas por seguranças particulares armados. O bairro fica cerca de uma hora de carro de Mar-a-Lago, um clube fechado onde Trump mora.

  Antes de deixar o cargo, Donald Trump assinou um memorando estendendo a proteção do serviço secreto dos EUA por seis meses para todos os seus filhos, relata a CNN.

   

 

     Os que passaram o final de ano em casa, consolem-se. A rainha Elizabeth cancelou todas as festas marcadas para 2021 nos jardins dos palácios de Buckingham e de Edimburgo.

   “Não haverá festas no jardim em 2021”, disse nesta terça-feira (5) um porta-voz do Palácio de Buckingham.

   A decisão foi tomada porque funcionários reais tiveram dificuldades para planejar os eventos em meio a novas regras e bloqueios do coronavírus, anunciados nos últimos dias no Reino Unido.

Kate e William recebem convidados em uma das festas de verão Fotos Royal Family/Divulgação

   Até a chegada da pandemia, a rainha costumava receber mais de 30 mil convidados a cada ano para passar uma tarde de verão em eventos ao ar livre em ambos palácios.

   As festas no jardim são uma forma de homenagear e agradecer os membros do público que foram além no serviço de instituições de caridade e suas comunidades locais.

   E também para agradecer a membros das comunidades militar e diplomática. Normalmente há quatro festas por ano durante o verão.

    Os membros da realeza circulam por áreas diferentes dos jardins para que todos tenham a mesma chance de falar com a rainha e a família real.

    Em cada uma das festas da realeza nos jardins são consumidos cerca de 27 mil xícaras de chá, 20 mil sanduíches e outras 20 mil fatias de bolo, relata o Daily Mail.

 

   O pai do primeiro-ministro britânico Boris Johnson colocou o filho em uma saia justa na reta final de 2020: ele está tentando conseguir um passaporte francês após o Brexit.

   A revelação foi feita por Stanley Johnson nesta quinta-feira (31) a uma rádio francesa, justamente à véspera da saída do país da União Europeia, depois de mais de 40 anos.

    O patriarca, de 80 anos, disse que pretende obter a cidadania do país onde sua mãe nasceu e por seus fortes laços familiares com a França.

   Ele foi membro do Parlamento Europeu e votou em permanecer no bloco no referendo britânico de 2016.

   Além disso, a dupla cidadania possibilitaria a ele manter a liberdade de movimento na Europa, que termina esta noite.

   

“Se bem entendi, sou francês. Minha mãe nasceu na França, sua mãe era totalmente francesa, assim como seu avô. Então, para mim, trata-se de recuperar o que já tenho. E isso me deixa muito feliz ‘, disse Stanley à emissora, em francês.

  Para ele, não se pode dizer aos britânicos que eles “não são europeus. Ter um vínculo com a União Europeia é importante.”

    No Natal em que nem a família real pôde se reunir, um “reencontro” muito especial aconteceu: os príncipes Harry e William apareceram junto com sua mãe, a princesa Diana, num lindo cenário natalino, esbanjando alegria.

    A homenagem foi feita pela artista plástica chinesa-americana  Autumn Ying, que presenteou os irmãos e os fãs com retratos ilustrados da família em sua conta do instagram.

    Segundo a revista OK, o príncipe Harry teria ficado muito emocionado com as fotos.

    Fontes da publicação afirmam que o trabalho da artista é conhecido por Megham Markle, que o mostrou ao marido.

    Em uma segunda foto, Diana surge ao lado dos netos durante a ceia, todos muito lindos e felizes.

    Na imaginação dos artistas, os sonhos sempre são reais!   

    O magnata canadense de moda Peter Nygard, 79 anos, foi preso por acusações de tráfico sexual, esquema que mantinha há muito tempo e que fez muitas vítimas nos EUA, Bahamas, Canadá e outros locais. 

   Nygard foi detido pelas autoridades canadenses na segunda-feira (14), em Winnipeg, a pedido das autoridades americanas.

    Segundo os promotores, Nygard usou sua influência de um império da moda internacional “para recrutar e manter vítimas adultas e menores de idade para a gratificação sexual de Nygard, de seus amigos e sócios comerciais”. O esquema teria funcionado por 25 anos. 

   Nygard e seus parceiros “usaram força, fraude e coerção” para organizar encontros sexuais para o magnata envolvendo menores.

   
“Nygard tinha como alvo mulheres e meninas menores de idade, que vinham de contextos econômicos desfavorecidos ou que tinham histórico de abuso”, disseram as autoridades federais.

“Ele controlou suas vítimas por meio de ameaças, falsas promessas de oportunidades de modelagem e avanços na carreira, apoio financeiro e outros meios coercitivos, incluindo vigilância constante, restrições de movimento e isolamento físico.”

  Os promotores afirmaram que Nygard “agrediu sexualmente à força” algumas vítimas, enquanto outras foram agredidas por associados do executivo para “garantir sua conformidade” com as demandas sexuais.

O advogado de Nygard, Elkan Abramowitiz, não quis comentar as denúncias nesta terça-feira (15).

     A Netflix está sendo acusada de trolar a família real britânica depois de um post publicado em seu Twitter, que gerou uma onda de ódio online. 

   Fontes da realeza reagiram com raiva ao tweet, que convidou os espectadores a assistir um documentário sobre a princesa Diana que traria “respostas” às críticas que têm sido feitas à quarta temporada da série The Crown.

   Na conta da Netflix Film, foi promovido o documentário In Her Words, baseado em fitas de áudio que Diana fez secretamente para o biógrafo Andrew Morton.

  O tweet dizia: “o documentário responde muito do que você está perguntando”. Veio acompanhado por um vídeo.

  O post gerou uma série de comentários negativos sobre a família real, dirigidos não apenas a Charles e Camilla, mas também à rainha Elizabeth e ao príncipe Philip.

   Os críticos dizem que o relato do seriado sobre o colapso do casamento de Charles com Diana é “distorcido e, às vezes, totalmente impreciso”, publica o Daily Mail.

    O lorde Forsyth disse que discutiria a questão na Câmara dos Lordes e diretamente com o primeiro-ministro, Boris Johnson.

    Ele defende ainda que a gigante do streaming seja regulamentada no Reino Unido, a exemplo do que acontece com outras emissoras.

    Para o lorde, “o que eles estão fazendo é absolutamente chocante, mentiroso. E como cada vez mais e mais pessoas estão assistindo, elas acreditam que isso seja um fato”. 

    Disse ainda que, se a Netflix também estiver usando uma conta corporativa para divulgar programas negativos sobre a família real, “então o caso de regulamentação é ainda mais forte”.

   Desde o início a quarta temporada de The Crown, que mostra o noivado, casamento e separação de Charles e Diana, está provocando muita polêmica. 

   Segundo o jornal britânico, há sérias preocupações, dentro e fora do palácio, de que o seriado já tenha causado danos irrevogáveis à monarquia.