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    Estaria Meghan Markle em sua nova e milionária casa na Califórnia? 


    Esta é a pergunta lançada pelos jornais britânicos depois que a mulher do príncipe Harry apareceu nesta sexta-feira (14) em uma entrevista virtual, sentada na sala com vista para as colinas de Montecito e móveis vintage.   

    O casal comprou uma mansão de nove quartos e 16 banheiros no sofisticado Montecito, em Santa Bárbara, por US$ 14,65 milhões, segundo o Daily Mail, tornando-se vizinhos de algumas celebridades, como a apresentadora Oprah Winfrey e a cantora Ariane Grande.


   A sala escolhida por Meghan para ser mostrada virtualmente tinha paredes pintadas de branco e uma ampla janela com vista para o jardim e a bela paisagem de Montecito. E na mesa de centro com tampo de vidro foram colocados vasos de orquídeas. 

Vista aérea da nova residência na Califórnia        Foto Reprodução

   Construída em 2003, a mansão tem amplos gramados, jardins de rosas, ciprestes italianos, lavandas, oliveiras centenárias, quadra de tênis, casa de chá, cabana para crianças e piscina.

   Durante a entrevista, ela disse que era muito bom “estar em casa” e aproveitou para comentar os seus embates recentes com a imprensa – sempre disposta a invadir a privacidade do casal.

  Ela disse que “sua experiência pessoal nos últimos anos” mudou sua visão sobre a mídia. Acrescentou que para ela e o príncipe Harry há muita ênfase baseada em detalhes “lascivos”.


  O curioso é que essa declaração ocorre apenas alguns dias depois do lançamento do livro Finding Freedom, que vem recheado de informações íntimas sobre o casal.


  Os dois negam que tenham sido entrevistados para o livro (será mesmo?) e os autores alegam que tiveram acesso a um exército de amigos e fontes que não se identificaram.


  Quando se trata deste casal, há sempre muitas controvérsias. Deixaram a realeza, alegando que queriam viver como simples mortais. Mas optaram por uma mansão na Califórnia, cercada de milionários famosos.


  Querem fugir da imprensa, mas parecem não se importar com a publicação de um livro que revela com riqueza invejável de detalhes a história dos dois desde o dia que se conheceram.


  E, o que é ainda mais intrigante, ele expõe relações familiares delicadas, controversas e que devem afastar cada vez mais Harry e o filho Archie, de 1 ano, de sua própria família.


   A ex-estrela do seriado americano Suits parece ter alcançado todos os seus objetivos. Mas, só o tempo vai mostrar se eles eram os mesmos do seu príncipe encantado, que abandonou a nobreza para viver como plebeu o sonho americano da atriz! 
   


   


   

      Os jardins particulares do Castelo de Windsor, uma das residências oficiais da rainha Elizabeth, serão pela primeira vez abertos ao público em mais de 40 anos.


  E a paisagem promete: há mais de 3,5 mil roseiras plantadas ao redor de uma bela fonte e que foram um dos cenários da rainha durante a pandemia de coronavírus.


  Ela passou os últimos quatro meses isolada no castelo ao lado do marido, o príncipe Phillipe. O casal está agora na Escócia. E o jardim poderá ser visitado aos finais de semana de agosto e setembro.


   Os jardins, que emolduram o terraço no lado oriental do castelo,  foram construídos nos anos 1820 durante o reinado de George 4º e atravessaram os séculos, servindo de inspiração e lazer para muitos monarcas.


  Eles foram repaginados pela rainha Victoria e pelo príncipe Albert no século 19. A aparência atual data de 1971, sob o comando do príncipe Phillipe.


  Lindo, não?

  A biografia do príncipe Harry e Meghan Markle, que será lançada em 11 de agosto, já virou best-seller. É um dos assuntos principais dos jornais britânicos e o mais vendido na lista da Amazon do Reino Unido. 


  Entre os temas abordados, as histórias do casal desde o primeiro encontro, as confusões entre os irmãos, os comentários sobre Meghan nos corredores do palácio e o afastamento da família real.


  Neste fim de semana, The Times e Sunday Times anteciparam algumas histórias de Finding Freedom, escrito por Omid Scobie e Carolyn Durand, já batizado de “livro bomba”. Os jornais estão publicando um pouco por dia e o assunto é manchete nos principais tablóides. 


  Por essa amostra grátis, a história desses dois na realeza britânica foi tumultuada desde o início e deve render ainda muitos capítulos.


  Os autores dizem ter entrevistado mais de 100 fontes para escrever o livro, incluindo amigos do casal. Harry e Meghan afirmam que jamais deram qualquer entrevista para o livro, embora a participação deles esteja sendo discutida pelo impressionante volume de detalhes descritos. 


   Segundo o livro, o príncipe Harry ficou chateado com o irmão Willian (descrito no livro como “esnobe”), quando foi avisado no início do namoro de que “deveria levar as coisas devagar com essa garota Meghan”. O irmão questionou as intenções de Meghan e teve receio de que Harry estivesse sendo “surpreendido pela luxúria”.


  No palácio, Meghan era chamada por alguns membros como “a dançarina de Harry”. E um cortesão foi ouvido dizendo ao colega: “Há algo nessa garota em que não confio.” 


  Para a imprensa britânica, a publicação implodirá qualquer chance de o casal retornar à família real quando o seu período experimental nos EUA terminar.


   Fontes ouvidas pelos jornais também acreditam que essas revelações vão prejudicar todos os esforços para aproximar Harry de William e da cunhada, Kate.


   
      


  


   

   O príncipe Harry e Meghan Markle se sentiam “sufocados e ignorados” pela família real. O casal também estava irritado pelo fato de William e Kate serem os protagonistas dos deveres oficiais de maior prestígio antes de se mudarem para a América, desvinculando-se da realeza.


  Essa é uma das histórias da esperada biografia Finding Freedom – Harry and Meghan and the making of a modern royal family (Encontrando a liberdade – Harry e Meghan e a criação de uma família real moderna), que será lançada em agosto.


   Segundo o jornal Daily Mail, o livro vai revelar “a panela de pressão” de raiva e ressentimento que o casal vivenciou na realeza.  
  
O livro é de autoria de Omid Scobie e Carolyn Durand, que se orgulham de o ter escrito “com a participação dos mais próximos ao casal”.

Foto Reprodução

  Enquanto isso, os editores dizem que o livro teve “acesso exclusivo e revelará detalhes desconhecidos da vida de Harry e Meghan juntos.”


   Segundo o jornal The Sun, o casal achava que merecia muito crédito por sua popularidade e do sucesso que foi o casamento, em 2018, mas depois não receberam esse apoio.


   O livro diz ainda que Harry foi o principal condutor do processo de desligamento da família real. E desde o início, apesar de sua lealdade a Meghan, estava dividido sobre como e quando resolver a situação.


   “Mas Meghan foi extremamente sincera sobre o quanto era infeliz e Harry, que sempre odiou a mídia e os chamados homens de terno cinza (no palácio) acabou vendo isso como uma saída”, disseram as mesmas fontes.


    Essa biografia vai dar o que falar!

FOTOS DIVULGAÇÃO

   Como ele cresceu!  George, filho do príncipe William e Kate Middleton, completa nesta quarta-feira (22), 7 anos. Para celebrar a data, o Palácio de Kensington divulgou duas novas fotos do garoto. 


   Ele foi clicado pela mãe no início deste mês na casa de campo em Norfolk, onde a família passa a quarentena.


   De sorriso aberto, cabelo meio desalinhado e camiseta com estampa camuflada, George está cada vez mais parecido com o pai. Dizem até que os dois dividem a paixão por helicópteros.

 Na segunda imagem, ele surge com sua camiseta pólo preferida, bem mais no estilo britânico. Que carinha boa tem este pequeno príncipe, não?


  

   

    A rainha Elizabeth fez uma surpresa à neta, a princesa Beatrice, que se casou na manhã desta sexta-feira (17) com o empresário italiano Edoardo Mapelli Mozzi.


   A rainha compareceu à cerimônia discreta – e secreta -, para apenas 20 convidados da família, na Capela Real de Todos os Santos, no parque do Castelo de Windsor, junto com o marido, o duque de Edimburgo. “Foi uma ocasião muito agradável”, disse ela.

   E a neta prestou um grande tributo à avó, usando um vestido de noiva vintage, usado pela própria rainha e agora reformado. E na cabeça, a mesma tiara de diamantes que a monarca usou no dia de seu casamento com o príncipe Philip em 1947. 


  Beatrice, 31 anos, é filha de Andrew (segundo filho da rainha) e de Sarah Ferguson, enquanto o noivo, Edoardo Mozzi, de 37 anos, é um magnata do setor imobiliário, já divorciado e com um filho.  


   Os dois tinham programado se casar dia 29 de maio, na Capela Real do Palácio de Santiago, em Londres. Mas, a pandemia mudou os planos.  


   Assim, eles optaram pela capela de Windsor para manter o distanciamento social e poder receber inclusive os avôs – a rainha, 94 anos, e o marido, Phillipe, 99, que estão no grupo de risco da covid-19. 


   A rainha Elizabeth já assistiu seis de seus oito netos se casarem. Que vovó de sorte!  


  

   A Justiça americana negou o pedido de fiança da socialite britânica Ghislaine Maxwell e disse que ela ficará presa até o julgamento, marcado para 12 de julho de 2021.


  Acusada de tráfico sexual de menores, ela disse ser inocente em uma videoconferência nesta terça-feira (14) perante à corte de Nova York, que durou duas horas e vinte minutos.


 A juíza Alison Nathan não aceitou a proposta de um título de US$ 5 milhões, que seria assinado por duas de suas irmãs, mais uma garantia de US$ 3,75 milhões em propriedades no Reino Unido.


  A defesa argumentou que ela ficaria confinada em “um hotel de luxo” em Nova York, entregaria seus passaportes e poderia ser monitorada por GPS.  


  Mas, a juíza entendeu que a fiança representaria um risco de fuga, citando seus laços “substanciais internacionais” e “recursos financeiros extraordinários” (ela tem uma fortuna de mais de US$ 10 milhões).


  Ao ouvir a determinação da Justiça, a ex jet setter, hoje com 58 anos, abaixou a cabeça e chorou. 


   Ela é acusada de aliciar garotas com idade de 14 anos e levá-las para o seu então namorado Jeffrey Epstein, um milionário pedófilo, entre 1994 e 1997, em seus paraísos de luxo. Ele se enforcou na prisão enquanto aguardava julgamento em agosto de 2019.


   Se for condenada, Maxwell pode pegar uma pena de 35 anos de prisão. Ela está no Centro de Detenção Metropolitana, uma fortaleza no Brooklyn.


  Ali, ela recebeu roupas de papel para que não atente contra a própria vida e está sendo monitorada de perto na cela. O Departamento de Justiça quer garantir que não se mate, como fez seu ex-namorado, também acusado de tráfico sexual de menores.