RESTAURANTE DE PAUL BOCUSE PERDE UMA ESTRELA DO GUIA MICHELIN!

       Quase dois anos depois da morte do chef francês Paul Bocuse, aos 91 anos, o seu lendário restaurante, nos arredores da cidade de Lyon, na França, perdeu a terceira estrela do Guia Michelin, que mantinha desde 1965.


     A notícia agitou a gastronomia francesa e foi dada pela GL events, empresa que organiza o Bocuse d´Or, competição internacional de cuisine, lançada em 1987 por monsieur Paul.


     Fechado para reformas há três semanas, o icônico restaurante deve reabrir dia 24 de janeiro, três dias antes do lançamento oficial do novo Guia Michelin


     Alguns críticos gastronômicos franceses consideraram a decisão “absurda e injusta”. Outros, entretanto, já diziam muito antes da morte de Bocuse que o Auberge de Collonges-au-Mont-d´Or não era mais o mesmo. E estava sendo classificado pelos guias mais como uma instituição.

     A classificação do Guia Michelin é um dos maiores cartões de visita de qualquer restaurante mundo afora. Assim, a retirada de uma estrela, mantida por 55 anos, é um fato polêmico.

        Segundo a imprensa francesa, os novos chefs têm feito um esforço de modernização, reformulando pratos, mas mantendo o DNA do mestre e o sabor original. Parece que não adiantou muito.


      Monsieur Paul se definia como um seguidor da culinária tradicional. “Gosto de manteiga, creme, vinho e não de ervilhas esquartejadas”, disse no livro Paul Bocuse, Fogo Sagrado, de 2005, publicou o jornal Le Parisien.


      O chef morreu em 20 de janeiro de 2018, na mesma sala no andar superior do seu restaurante, onde nasceu em 1926.










     


POR QUE A MODERNIDADE DE HARRY E MEGHAN AMEAÇA A MONARQUIA?

        Passado o impacto do “pedido de demissão” do príncipe Harry e de Meghan Markle dos seus cargos na realeza, os analistas internacionais começam a fazer contas do quem ganha e de quem perde com a decisão do casal.


       Tudo ainda está em discussão. É uma situação complexa porque, além de envolver bilhões de libras, mexe profundamente com a estrutura – leia-se coração – da família real.


        A revista The Economist publicou uma longa análise, defendendo a tese de que o duque e a duquesa de Sussex “representam o mais profundo perigo para o arranjo da monarquia com a modernidade.”   


        Diz a publicação que, sim, existiram ameaças anteriores, vindos de outros membros reais, como Edward VIII, princesa Diana e, mais recentemente, do príncipe Andrew. Mas, a atual “é um sistema econômico inteiro”, afirma a revista.


    “Ao deixar de integrar a realeza, ao mesmo tempo em que declaram valorizar a liberdade de obter uma renda profissional, ambos desencadeiam o espírito do capitalismo no centro da monarquia.”



      Segundo a The Economist, o casal faz efetivamente algo novo à medida que adota o capitalismo “em sua forma mais bruta e moderna, global em vez de nacional, virtual em vez de sólido, impulsionado a produzir constantemente novos modismos”.


      Esse tipo de capitalismo, diz a revista, é o inverso do feudalismo. “Numa sociedade feudal, você é ligado a seus seguidores por laços mútuos de obrigação. No século 21, você acumula seguidores para monetizá-los.” 

       E prossegue: 


       “Na sociedade capitalista do século 21, você é impulsionado ao redor do mundo em busca da mais recente oportunidade de marketing.” 

O casal quer marca global



 
       Seguindo essa trilha, o casal patenteou e divulgou o nome de sua marca, Sussex Royal, e criou um novo site, registrando o logotipo para uso em centenas de produtos. 


        Eles também contrataram uma agência de gestão de marcas e analisam a possibilidade de fazer parceria com a Disney, “empresa que sabe como lucrar com príncipes e princesas, diz a The Economist. 


      Especialistas em branding dizem que ambos podem ganhar até 500 milhões de libras (cerca de R$ 2,6 bilhões) no primeiro ano.


       Além disso, com 10 milhões de seguidores no Instagram, os dois poderiam cobrar até US$ 34 mil por um post patrocinado.


        Especialistas em marcas arriscam dizer que Harry e Meghan querem preservar a integridade de sua marca.


      “Mas a lógica do capitalismo do século 21 é contra um acordo pacífico. Eles precisarão bem mais do que a herança do príncipe Harry (entre 20 milhões e 30 milhões de libras), para acompanhar os super-ricos globais”, diz a revista.


       Quem viver, verá!


     

      
       

RAINHA APROVA PERÍODO DE TRANSIÇÃO PARA HARRY E MEGHAN SE TORNAREM INDEPENDENTES!

      A rainha Elizabeth disse nesta segunda-feira (13) ser “inteiramente favorável” ao desejo de Meghan Markle e do príncipe Harry de se tornarem mais independentes, mas “teria preferido” que continuassem trabalhando como membros da realeza em tempo integral.


      Ela disse que também foi decidido um “período de transição”, no qual o casal passará um tempo no Canadá e outro no Reino Unido, depois que Harry e Meghan deixaram claro que não querem depender de fundos públicos em sua nova vida.”

     “Esses são assuntos complexos para minha família resolver, e ainda há mais trabalho a ser feito, mas pedi que as decisões finais fossem tomadas nos próximos dias”, afirmou.



      O comunicado foi feito depois de uma reunião nesta segunda-feira (13) entre Harry, o príncipe Charles, o príncipe William e a rainha. 

     “Embora nós tivéssemos preferido que eles continuassem trabalhando como membros da família real em tempo integral, respeitamos e entendemos o desejo deles de viver uma vida mais independente, mantendo assim uma parte valiosa da minha família”, disse a monarca. 



      O historiador Robert Lacey, em entrevista a uma rádio da BBC, analisou “a declaração da rainha como extraordinariamente pessoal, com várias referências “a minha família” e a “meu neto”.
       
       Segundo ele, “esta é a rainha falando com seu povo e falando sobre sua família; é a preocupação que ela sente.”

FAMÍLIA REAL VAI DISCUTIR CRISE PESSOALMENTE E WILLIAM FALA DE SUA TRISTEZA!

       A rainha Elizabeth terá esta segunda-feira (13) movimentada:  a família real vai se reunir para conversar sobre a decisão de afastamento do príncipe Harry e de Meghan Markle de seus cargos na monarquia.


      Estarão no encontro, além da monarca, o príncipe Charles, o príncipe William e Harry. Meghan Markle deverá participar, via telefone, do Canadá, onde ela está com o filho do casal, Archie. Será a primeira vez, depois da crise, que avó e neto estarão frente a frente.


     Fontes do palácio acreditam que dificilmente um desfecho será alcançado nesta reunião. Para o correspondente da BBC na realeza, Jonny Dymond, é possível que surja um primeiro passo para uma solução, como é o desejo da rainha.


    Ele acrescenta que existem “obstáculos formidáveis” a serem superados nas negociações.


A TRISTEZA DE WILLIAM

       O príncipe William falou pela primeira vez sobre o vínculo rompido, diz o jornal Sunday Times.

      “Abracei o meu irmão a vida toda e não posso mais fazer isso; somos entidades separadas”, teria dito ele a um amigo, publicou o jornal.

    “Faremos tudo o que for possível e tudo o que posso fazer é tentar apoiá-los e torcer para que chegue a hora em que todos cantemos na mesma página.”

       Neste domingo (12), a rainha foi vista sorrindo e acenando para a multidão, quando foi à igreja em Sandringham, onde a família costuma passar o inverno. 


     Na avaliação da imprensa britânica, a questão mais complicada será concordar com a posição financeira dos Sussex, que disseram em seu comunicado, que pretendem “recuar” como membros da realeza sênior e trabalhar para se tornarem financeiramente independentes.


    O casal também disse que quer dividir seu tempo entre o Reino Unido e a América do Norte, enquanto “continua a honrar nosso dever para com a rainha, a Commonwealth e nossos patrocínios”.


   É provável que haja implicações fiscais em qualquer decisão que seja baseada fora do Reino Unido por qualquer período de tempo. Além disso, eles querem continuar a usar os títulos reais e criaram sua própria marca, Royal Sussex, além de terem lançado um site independente. 

     


MEGHAN VOLTA AO CANADÁ, ENQUANTO A FAMÍLIA REAL BUSCA SOLUÇÃO PARA A CRISE!

     Quase todas as primeiras páginas dos jornais britânicos estampam nesta sexta-feira (10) as consequências da crise provocada pela decisão do príncipe Harry e de Meghan Markle em deixar seus cargos na coroa britânica. 


     O Daily Mail diz em sua capa (foto) que Meghan retornou na quinta-feira (9) ao Canadá, deixando o príncipe Harry para resolver a questão com a família. Ela foi encontrar o filho Archie, de oito meses, que ficou com a babá.


     Fontes disseram ao jornal que “ela não planejava ficar no Reino Unido por muito tempo”. O casal retornou à Grã-Bretanha na segunda-feira (6), depois de uma temporada de sete semanas da família em Vancouver.


     O rápido desenrolar da crise teve início quando a rainha ordenou na noite da quinta-feira (9) que a família em guerra encontrasse uma solução “viável” em poucos dias, encarregando os assessores de apresentarem uma série de opções para resolver o problema.


    A rainha Elizabeth fez uma série de ligações para Harry (sem Meghan), no Frogmore Cottage, o príncipe Charles e o príncipe William, diz o jornal.


     Eles concordaram em instruir a equipe, liderada por seus respectivos secretários particulares, a trabalhar em ritmo acelerado para encontrar uma solução que os deixasse felizes.


     O Daily Mail afirma também que a rainha, William e Charles foram avisados uma semana antes dos planos do casal, mas houve um estresse imenso quando o casal anunciou na quarta-feira seus planos e lançou um site próprio sem avisar ninguém.
    
    Assessores da realeza contaram que a rainha ficou “profundamente magoada” com as ações do neto, enquanto outros membros da família reagiram furiosos diante da arrogância de Harry e Meghan.


CHEQUE EM BRANCO


  O The Times publica que o príncipe Charles poderia interromper o financiamento de 2,3 milhões de libras que Harry recebe por ano por meio do Ducado da Cornualha. 


  Uma fonte disse ao jornal que o príncipe de Gales “deixou claro que ele não vai dar um cheque em branco ao filho.”

 







IMAGENS DE HARRY E MEGHAM SÃO RETIRADAS DA ALA DA FAMÍLIA REAL NO MUSEU DE CERA DE LONDRES!

    O Museu de Cera Madame Tussauds, de Londres, retirou nesta quinta-feira (9) as estátuas de Megham Markle e do príncipe Harry da galeria onde está a família real.         


     Essa atitude mostra o quanto a decisão do duque e da duquesa de Sussex de abandonar os cargos sêniors da realeza, anunciada na quarta-feira (8), está sacudindo o Reino Unido.  


     “Os personagens de Harry e Meghan não aparecerão mais na instalação que reúne a rainha Elizabeth com os outros membros da família real. Como são duas de nossas figuras mais populares e queridas, eles continuarão como parte importante do acervo enquanto aguardamos o que o próximo capítulo reserva para o casal”, disse o diretor do museu, Steve Davies, no Twitter.

     O que acontecerá agora?


     Esta é a pergunta que todos estão fazendo no Reino Unido e no restante do mundo. 


      A família real britânica está magoada, porque soube pela TV que o neto querido da rainha, príncipe Harry, e sua esposa, decidiram se desligar das obrigações da realeza para buscar sua independência financeira.


     O fato foi revelado pelo jornal The Sun e, de imediato, ganhou repercussão internacional. Ainda na quarta, o casal usou sua conta do Instagram para explicar os motivos que o levaram a tomar a decisão.


      Eles contaram que passaram meses amadurecendo a ideia e discutindo a respeito para começar o ano de 2020 com uma nova fase em suas vidas. E ficaram seis semanas no Canadá, abrindo mão da tradição de passar os festejos de Natal e Ano Novo junto à família real.

     Ainda atônito com a notícia, o Palácio de Buckingham divulgou uma nota dizendo que as as discussões estavam apenas no início e que esta é “uma decisão complicada”. 

     
    Harry e Megham ainda revelaram que pretendem passar uma temporada na América do Norte e outra no Reino Unido junto com o filho Archie, de oito meses. Especula-se que o Canadá seria o segundo lar.

A casa de campo, reformada por 2,4 milhões de libras, para o casal Megham e Harry



    Disseram também que vão manter a casa de campo Frogmore Cottage, uma das mais valiosas da rainha, no Castelo de Windsor. A reforma da propriedade, para onde os dois se mudaram pouco antes do nascimento do bebê, custou aos contribuintes britânicos 2,4 milhões de libras (cerca de R$ 10,8 milhões).

    O jornal Daily Mail avalia que o duque e a duquesa poderão perder cerca de 2 milhões de libras – R$ 10 milhões – por ano que recebem do tesouro da coroa britânica.      


    Isso porque ao declinar de seus cargos sêniors na realeza, eles deixam de receber recursos do Sovereign Grant, fundo de dinheiro público que paga o custo dos deveres reais oficiais.


   O casal disse que o Sovereign Grant pagou 5% do seu cargo oficial a partir de 2019, com os 95% restantes sendo financiados pelo príncipe Charles por meio de sua renda do Ducado da Cornualha.


     O fato é que Harry e Megham são pessoais classificadas na categoria especial, pais de um futuro príncipe, e que necessitam de todo um staff de segurança e condições apropriadas para se locomoverem. Harry também é o 6º na sucessão do trono.


    Segundo a imprensa britânica, eles deverão conversar com a rainha nos próximos dias. Nas redes sociais, o caso está sendo comentado com a hasthag #Megxit (em alusão ao Brexit).


     A agência Press Association e a emissora de TV Sky News, citando uma fonte anônima do Palácio de Buckingham, disseram que a rainha, o príncipe Charles e William pediram aos conselheiros uma solução rápida, “de dias, e não de meses”.


     Será que esta história vai terminar com o famoso… e foram felizes para sempre? 
    
      Assim como o museu de cera, todos aguardam o próximo capítulo!
   


AVENTURAS DE LUXO: BRASILEIROS ADOTAM O ESTILO AMERICANO DE VIAJAR!

       Com a alta do dólar, os brasileiros descobrem que alugar motorhome, a casa-ônibus que os americanos adoram, é uma ótima maneira de circular pelos Estados Unidos, economizando em hospedagem.


      Somente nos últimos três meses de 2019, a procura por este tipo de transporte aumentou 40% na Duek Motorhomes, empresa brasileira que atua no mercado americano. 


     “Os brasileiros estão sempre em busca do melhor custo-benefício. Por isso, descobrem as vantagens financeiras de alugar motorhomes e explorar melhor a viagem”, diz André Duek, presidente da empresa. 


      O curioso é que desde o lançamento das casas-ônibus nos EUA, em 1967, os brasileiros nunca se interessaram tanto como agora. O setor continua em franca expansão no país, especialmente na ensolarada Flórida.



     O motorhome oferece a estrutura de uma casa completa, com total conforto, tanto para famílias quanto para grupos de amigos.


    Além disso, as estradas americanas são seguras, bem sinalizadas, têm pontos de parada exclusivos para esse tipo de veículo, a carteira de habilitação do Brasil pode ser usada na Flórida e você é dono do seu roteiro.


     A economia para uma família (dois adultos e duas crianças) é em média de 27% a 62% por dia, segundo levantamento do CBRE Hotels Advisory Group. As diárias custam a partir de US$ 240, dependendo do modelo do veículo.


     Gostou da ideia? 


     Só que vai precisar de planejamento. Você pode alugar o carro aqui mesmo no Brasil, mas deve pesquisar bem a rota que será percorrida e o período do ano.


     No inverno, é possível curtir, nas paradas específicas, fogueiras e grupos de americanos que adoram esse estilo de viagem e, no verão, aproveitar de camarote as maravilhosas praias da Flórida.


      Let´s go!       

     

DURMA NO MEIO DO MAR E TENHA UM SONO DOS DEUSES!

      Olhe bem para esta foto. Não é montagem. Parece um sonho, não? Mas, ele se torna realidade para quem se hospedar neste resort de luxo das Ilhas Maldivas, onde você pode dormir quase dentro do mar!


 

A REDE SUSPENSA SOBRE O MAR               FOTOS DIVULGAÇÃO

    O hotel Grand Park Kodhipparu, localizado em um ilha particular no meio do Pacífico, oferece quartos com experiências incríveis, como uma rede projetada e suspensa sobre as águas para um sono relaxante, olhando as estrelas, o amanhecer ou o pôr do sol. 


VISTA DO RESORT EM UMA ILHA EXCLUSIVA 

     Com 120 villas, todas elas com vistas panorâmicas e acesso direto ao mar azul-turquesa da ilha, o resort tem outros diferenciais, como bar com piscina de borda infinita, uma recepção incrível, além de festas ou jantares exclusivos nas areias da praia.


    Todos os quartos têm banheiras, com vista para o mar, é claro.  Para quem gosta de mergulhos, o snorkeling não poderia ser melhor: há uma infinidade de peixes coloridos bem debaixo do seu bangalô. 


A RECEPÇÃO DO HOTEL

       Deu vontade de ir? O resort de luxo fica a 20 minutos de lancha de Male, onde está o aeroporto.  As diárias custam a partir de US$ 438 (cerca de R$ 1,7 mil).


   

       Para sonhar acordado, literalmente!


      

2020 SERÁ O ANO DO NOVO CORVETTE E BRASILEIROS JÁ O ENCOMENDAM!

       Um dos carros esportivos americanos mais famosos, o Corvette vai surgir em 2020 totalmente repaginado. A Chevrolet fez uma mudança radical no design, criando um carro totalmente novo. 


        O icônico carro, lançado em 1953, ganhou um “motor intermediário”. E o que vem a ser isso? Em vez de ficar na frente do veículo, embaixo do capô, ele fica no meio do carro, geralmente no espaço atrás do motorista. E isso melhora o seu desempenho.


        Quando o motor é colocado no meio, seu peso se distribui de maneira mais uniforme entre as rodas dianteiras e traseiras. Assim, o carro muda de direção com mais facilidade e rapidez, além de favorecer os freios.


        O design lembra muito a Ferrari 458. O que difere os dois é o preço. Quando foi lançada em 2015, a Ferrari 458 custava cerca de US$ 240 mil. O Corvette de 2020 sairá por cerca de US$ 60 mil, nos Estados Unidos.


        Aqui no Brasil, mesmo ainda sem saber exatamente a faixa de preço, já existem mais de dez encomendas do icônico “Vette”, a grande aposta da Chevrolet para o novo ano!             

CENTRO DE SÃO PAULO GANHA HOTEL MODERNO, DIVERTIDO E ECONÔMICO DA ACCOR

       O centro da capital paulista, que passa por um processo de revitalização, ganha um hotel cheio de estilo e, o que é melhor, econômico. Trata-se do Ibis Styles São Paulo Downtown, do Grupo Accor.


    Os hotéis Ibis são modernos, funcionais, temáticos e divertidos. Este não foge à regra. O seu tema é metrópole, exibido nos andares, e que convida os hóspedes a embarcarem em uma viagem pelo mundo, do Rio de Janeiro até Xangai.


     Para quem vem a São Paulo de olho nas compras, é perfeito. Fica muito próximo às ruas 25 de Março, Santa Ifigênia (o paraíso das luzes, luminárias e eletrônicos) e da José Paulino, conhecida pelas inúmeras confecções e lojas a ótimos preços. Você pode ir caminhando para os três endereços.  


      Por isso, o Ibis oferece armários individuais e com senha para os hóspedes que precisam guardar suas compras. Tem 198 apartamentos, incluindo opção para famílias, e também é pet friendly. Os peludos devem pesar até 15 kg e ainda ganham um kit no check-in.


      Outros diferenciais são academia, espaço kids, mesa coletiva para coworking e três salas de eventos. Tem também dois restaurantes, um de cozinha internacional e o outro, que serve pizzas.


     “Vamos oferecer hotelaria e gastronomia de qualidade, não pensando apenas nos hóspedes, mas também em quem está na região para trabalhar, aproveitar as inúmeras opções culturais da cidade ou fazer compras”, diz Olivier Hick, COO Midscale and Economy Brands Accor Brasil.


      Então, anote na agenda: o Ibis Styles fica na av. Senador Queiroz, 202, com diárias a partir de R$ 199. Reservas: all.accor.com