CLÁSSICO DA HOTELARIA DE SP, MAKSOUD SE REINVENTA

O Café Brasserie Belavista, que ainda funciona 24 horas, com cardápio completo     fotos Divulgação  
POR SIMONE GALIB

  Quem vive, viveu ou passou por São Paulo nas três últimas
décadas, com certeza se hospedou, participou de almoços, de jantares, de
congressos ou eventos de negócios, degustou um chá da tarde servido com
requinte, tomou um drink no bar do lobby, sob um teto de vidro transparente,
esticou a noite no Café Brasserie Bela Vista, que funciona 24 horas, frequentou
o 150 Nightclub, assistiu a shows internacionais inesquecíveis, foi a grandes
festas black tie, casamentos ou até mesmo passou a lua de mel no Maksoud Plaza,
um hotel que se perpetuou por muito tempo como símbolo do lifestyle e ponto de
encontro do hi society na capital,
tornando-se um clássico da hotelaria do país, especialmente nos anos 1980. 
 Pioneiro
na implantação de conceitos asiáticos, até então desconhecidos pelos
brasileiros, como vários restaurantes de culinária distinta (hoje a grande
tendência mundial), na contratação de chefs europeus, em exibir obras de arte
na decoração e oferecer um serviço cinco estrelas, que não deixava nada a
desejar ao das grandes redes internacionais, o hotel recebeu hóspedes ilustres,
entre políticos, banqueiros, membros da realeza e grandes celebridades do
showbiz, que marcaram a memória de muitos brasileiros.
  Inaugurado em 1979, por Henry Maksoud, engenheiro civil e
eletricista, além de empresário (foi dono da revista Visão e da empresa de engenharia Hidroservice), o hotel, de 25
andares e 416 apartamentos, completa em dezembro 35 anos de atividades
ininterruptas, passando por diversas fases, algumas crises e muitas reformas ao
longo dos últimos tempos. 
A Abadia Beneditina ocupava o terreno de 12 mil m² , onde foi construído o hotel

 Mas, antes de
se transformar no ícone da hotelaria de luxo de São Paulo, o terreno de 12 mil
m², na alameda Campinas, a uma quadra da avenida Paulista, principal centro
financeiro da capital, era ocupado pela Abadia Beneditina, onde viviam freiras
enclausuradas. O empresário, que faleceu aos 85 anos, em abril último, vítima
de parada cardíaca, comprou o terreno em 1976, depois de muita negociação e uma
relação de amizade com a irmandade. “Antes de meu avô falecer, a madre Tereza
conseguiu permissão para deixar a clausura e vir almoçar com ele aqui no hotel”,
conta Henry Maksoud Neto, hoje no comando do Grupo Maksoud Plaza.
 

Henry Maksoud Neto, que hoje comanda o grupo

Aliás, familiaridade
com o local que administra ele tem de sobra. Maksoud Neto, 39 anos, passou boa
parte de sua infância e adolescência no hotel, onde começou trabalhar aos 15
anos. Ao lado do avô, foi ganhando experiência nas mais diversas áreas, como
controle, marketing, cozinha, sistemas e recursos humanos. Graduado em economia
pela Universidade Mackenzie, em 2001, ele se tornou diretor de operações e
assumiu este ano a presidência. Hoje, seu grande desafio é consolidar a nova
fase do Maksoud, basicamente focado no viajante de negócios, mas sem abrir mão
da excelência de serviços, que sempre foi a marca registrada do cinco estrelas.


NOVOS TEMPOS

  Nos últimos 35 anos,
o mundo mudou, o Brasil idem, as cadeias hoteleiras internacionais aqui se
instalaram e o conceito de luxo no setor, principalmente no universo
corporativo, também hoje é outro. “As pessoas não buscam o luxo pelo luxo. O
homem de negócios é prático, rápido e objetivo. Não quer champanhe gelada a
90º, mas um quarto confortável, com um bom banheiro e serviços muito eficientes”,
afirma. Como desde o início de sua história o hotel sempre realizou congressos,
hoje se solidificou como especialista em grandes eventos, especialmente os congressos
médicos. Há também uma fidelidade de clientes (70% dos hóspedes são executivos)
e do staff – 40% dos funcionários, por exemplo, trabalham há mais de dez anos
na casa. Os apartamentos oferecem room service dia e noite e têm sensor de
presença, ou seja, a camareira sabe quando o hóspede está ou não no quarto,
para preservar sua privacidade. “Se alguém quiser falar com o gerente geral à
meia-noite, ele fala. Sou barriga no balcão, atendo 24 horas e respondo
pessoalmente a todas as reclamações”, diz Henry Maksoud Neto. O tradicional
hotel também não cobra taxa de serviços na hospedagem, nem em seus
restaurantes.
 Por ser um empreendimento
familiar, sem os recursos das grandes redes internacionais, o Maksoud Plaza
precisou se adaptar às novas exigências do mercado, aos poucos, e a estratégia
adotada foram as reformas, que ali são constantes. “Não tenho dinheiro. Então,
o tempo todo preciso fazer melhorias”, conta. E uma das mudanças mais
importantes dos últimos anos foi a ampliação do heliponto, em 2011, o único homologado
na região da avenida Paulista, com capacidade de cinco toneladas, acesso
exclusivo ao hotel e que também pode ser utilizado pelos não hóspedes para
embarque e desembarque rápidos, mediante o pagamento de uma taxa.
  Não por acaso, o
clássico da hotelaria de São Paulo é considerado um dos espaços mais disputados
e funcionais para a realização de encontros corporativos de empresas e
associações de vários setores da economia. 
Tem uma área de 5 mil m² exclusiva para eventos, com 38 salas. O velho
teatro-auditório, onde tanta gente importante subiu ao seu palco, hoje é um
local de palestras, videoconferências e concertos do Cultura Artística. Para
eventos mais exclusivos, com um número restrito de participantes, os
empresários podem utilizar ainda o Skyline Lounge Club, no 22º andar, com uma
vista de São Paulo de perder o fôlego.

GASTRONOMIA, CULTURA
E ARTE



  O visionário Henry
Maksoud inaugurou o seu grande hotel, há mais de 30 anos, com o conceito que o
setor seguiria no século 21, ou seja, reuniu em um só espaço gastronomia de
alta qualidade, cultura, lazer e excelência de serviços. E os seus quatro
restaurantes até hoje funcionam a pleno vapor. O La Cuisine du Soleil, por
exemplo, serve um menu dos quatro continentes. O Café Brasserie Bela Vista – um
dos poucos 24 horas àquela época e tão frequentado pelos paulistanos – continua
com seu cardápio completo, dia e noite. Para a happy hour há o Batidas &
Petiscos Bar, com vasta carta de uísques e cachaças. E, por fim, o Amaryllis,
na entrada do hotel, é um dos bares mais movimentados – tanto para quem quer
trabalhar ou simplesmente tomar um café, acompanhado de um delicioso
brigadeiro, aliás, um dos clássicos da casa. E, por falar em tradição, o hotel
ainda serve o chá da tarde, como nos velhos e bons tempos.
 

Obra de arte no lobby, a marca registrada do hotel

Como Henry Maksoud,
além de empresário, era um grande apreciador de obras de arte, foi adquirindo
ao longo da vida um bom acervo, que pode ser visto ainda hoje por todo o hotel.
No lobby, há uma das maiores obras de concreto armada, assinada pela artista
plástica ítalo-brasileira Maria Bonomi. Com 4,2 metros de altura, ela surgiu de
um pedido do próprio Henry à artista, que a batizou de Arrozal de Benguet, uma referência às plantações de arroz das
Filipinas.  A ousada obra, que impactou a
crítica especializada e a própria hotelaria nos anos 1970, completa 35 anos
também em dezembro. O lobby ainda abriga outra mega escultura de alumínio, de
autoria do artista japonês Yutaka Toyota, pendendo do teto, do 22º andar até o
2º, iluminada naturalmente pela cobertura de vidro transparente, que até hoje é
a identidade desse lendário hotel, o trintão mais charmoso de São Paulo!

 CHÃO DE
ESTRELAS
A suíte presidencial Trianon, que hospedou grandes celebridades
O Maksoud Plaza entrou para a história do país ao receber
personalidades internacionais de grosso calibre. Por sua suíte presidencial
Trianon, cuja diária hoje está em cerca de R$ 10 mil, passaram Frank Sinatra, Rolling
Stones, Julio Iglesias, o ator Anthony Quinn, Sammy Davis
  Jr., a primeira ministra britânica Margaret
Thatcher, conhecida como Dama de Ferro, e o príncipe Albert de Mônaco, entre
tantas outras estrelas. A Bela Vista, por exemplo, com uma visão estonteante da
região da Paulista, era conhecida como “a suíte de ACM” por ser a preferida do
político baiano Antônio Carlos Magalhães. Aliás, o ano de 1981 foi glorioso
para o hotel por ter sido o palco dos quatro últimos shows de Sinatra no
Brasil.
Outro momento marcante aconteceu em 1992, quando Axl Rose,
vocalista da banda Guns N´Roses) atirou da janela de sua suíte uma cadeira por
sentir-se irritado com os jornalistas que o aguardavam do lado de fora. Em
1999, o hotel também serviu de cenário para a novela Torre de Babel, da Globo. Henry Maksoud Neto diz que  “sofre até hoje” por não ter conhecido
Sinatra, seu grande ídolo. “Tenho paixão por ele.” À época, ele tinha 5 anos de
idade.
Os tempos mudaram, o glamour ficou para trás, muitas dessas
estrelas que ali estiveram também já faleceram, mas o Maksoud continua sua
trajetória na hotelaria cinco estrelas. Maksoud Neto diz que quer reativar o
famoso teatro, mantendo uma programação constante. Por isso, busca peças que
estejam interessadas em se apresentar ali. O executivo afirma estar ainda a
procura de lojas temáticas que queiram se instalar nos amplos espaços do hotel.
 A vida no lendário
prédio da Alameda Campinas continua a pleno vapor!

O cantor Frank Sinatra, que fez seus últimos quatro shows no Brasil e se apresentou no hotel


Reportagem publicada na edição de outubro da Viagens S/A






MARCAS DO TEMPO

O Pocket Watch 3 Days Oro Rosso, edição limitada                                                      fotos Divulgação                                                    

 Os loucos por relógios
vão adorar. Depois de passar por Paris, Milão, Madri, Hong Kong e Cingapura, a
instalação 
The Face of the Timecriada pela Officine Panerai, chega a
São Paulo, em outubro, para mostrar as peças exclusivas da tradicional fabricante italiana de alta relojoaria. O Shopping JK Iguatemi, onde está também a boutique da marca, vai sediar a mostra da Panerai, que se destaca pela originalidade do design italiano
aliado a excelência da manufatura suíça, aliás, o melhor dos dois mundos. 
  Os visitantes terão oportunidade de conhecer modelos inéditos e peças
exclusivas, como o Pocket Watch 3 Days Oro Rosso, em ouro vermelho, de edição
limitada de apenas 50 unidades para todo o mundo; o Radiomir 1940 3 Days, que
faz parte da coleção histórica, ou o inusitado Luminor 1950 Chrono Monopulsante
Left-Handed 8 Days Titanio, uma versão inédita para canhotos. Tudo acompanhado
por um mestre relojoeiro!
 O nome da exibição remete ao design marcante das caixas e mostradores dos relógios Panerai, que os tornaram inconfundíveis no ranking das casas relojoeiras e que permanecem originais desde 1938. A marca tem uma estética elegante, que conjuga expressão de funcionalidade e simplicidade.
 

A instalação, que já rodou o mundo, chega a São Paulo em outubro

  O projeto da instalação é também uma obra de design. Nela, os visitantes percorrerão um circuito em uma descontraída imersão pela história da marca, por meio de imagens e da exibição de relógios de edições exclusivas, como os históricos Radiomir, de 1936, e Luminor, criado em 1950, ambos produzidos para a Marinha Real Italiana e mantidos em segredo militar por décadas. Só surgiram oficialmente no mercado no início dos anos 1990, tornando-se rapidamente ícones da alta relojoaria.

Relógios criados na década de 30
 

  Diferente de outras marcas da alta relojoaria, a Officine Panerai é italiana. Une o clássico design à refinada técnica da manufatura suíça – sua fábrica fica em Neuchâtel, na Suíça, onde a marca desenvolve e produz seus próprios calibres. Hoje, tem 64 boutiques no mundo, incluindo sua primeira e única no Brasil, inaugurada em julho de 2012, no Shopping JK Iguatemi, projetada em clássico estilo italiano e inspirada no universo náutico.


EXPOSIÇÃO: THE FACE OF TIME – OFFICINE PANERAI
Shopping JK Iguatemi – Piso Térreo
Av. Juscelino Kubitscheck, 2.041 – São Paulo
De 9 a 29 de outubro de 2014
De segunda a sábado, das 10h às 22h e domingo, das 14h às 20h
ENTRADA: gratuita
  

OS PRAZERES DA FRANÇA

   Unir arte, moda, design e gastronomia é uma das tendências
internacionais mais fortes, presente nos melhores hotéis do mundo e
agora também nas grandes lojas de departamento. A Galeries Lafayette, uma das
mais famosas da França e que reúne todos os elementos do savoir-vivre francês, acaba de estrear na Maison, seu prédio dedicado
à decoração e bem-estar, espaços voltados à gastronomia, aliás, uma arte que os
franceses dominam como poucos. O novo espaço foi batizado de Lafayette Maison et
Gourmet.
  Além de produtos para casa e bem-estar – maravilhosos, por
sinal – podemos encontrar neste templo de consumo, com cinco pisos, vinhos e
outras bebidas, uma mercearia e novos estandes com produtos gastronômicos para
degustação no local ou para viagem. Os gourmets vão, literalmente, enlouquecer.
Cada andar tem uma decoração específica, para atrair não
apenas o paladar, mas todos os sentidos. No subsolo, o projeto lembra uma
aldeia com seus açougues, casas de frios e mercearias, cujo conceito é L´Art de Faire son Marché (a arte de
fazer a sua feira).    Ao chegar ao térreo, apague da mente seus eventuais
conflitos com a balança. Sim, porque ali está a L´Árt de Déguster (a arte da degustação), que reúne alguns dos
melhores nomes da gastronomia étnica e francesa (olha que não são poucos),
assim como dos maiores chocolatiers.
Hummm!

ARTE E CULINÁRIA

  Gosta de cozinhar? Então, suba ao primeiro andar e conheça o
ambiente
L´Art de Cuisiner (a arte de
cozinhar), com uma cozinha móvel no piso exclusivo de vinhos e bebidas alcoólicas.
No segundo, você pode agendar uma aula com o estrelado chef Alain Ducasse e
também será instalado ali o espaço
L´Art
de Recevoir
(a arte de receber). No terceiro piso, focado em moda para a
casa, haverá o
L´Art de se Ressourcer
(a arte de relaxar). Aliás, algo estratégico imprescindível depois desse
verdadeiro tour pelo universo de grandes objetos de desejo. Afinal, ninguém é
de ferro!

TRÈS CHIC

Com 120 anos de tradição, a Galeries Lafayette foi
inaugurada em 1894 no Boulevard Haussmann. Hoje, é sinônimo de estilo parisiense
e de muita elegância à francesa. Primeira loja de departamentos da Europa, que
ocupa 70 mil m² em três edifícios, recebe atualmente cerca de 100 mil
visitantes por dia, sendo o segundo lugar mais visitado de Paris depois do
Museu do Louvre. Não por acaso seu slogan é La
ModeVit Plus Fort
(a moda vive mais forte).
Só para se ter uma leve ideia, dedica 15 mil m² à moda, com
3,5 mil marcas, das mais acessíveis às grifes mais desejadas do mundo fashion, como
Louis Vuitton, Chanel, Prada, Gucci, Burberry, Balenciaga, MiuMiu, M.A.C,
Lancôme, Dior e Sisley. A todos os clientes, oferece serviços sob medida de
alta qualidade, que inclui personal shoppers e atendentes que falam português.
Tem ainda salões privativos, entrega de compras no hotel e orientação no
serviço de reembolso de impostos (12%). É ou não para enlouquecer?

A PODEROSA PRIMEIRA CLASSE DA EMIRATES

No espelho do toucador: as suítes têm penteadeira, iluminação especial e bar privativo
   Nada como viajar de primeira classe, ainda mais se for pela
Emirates, companhia aérea cheia de estilo, toda hi tech e que conecta o Brasil a mais de 140
destinos no mundo. Então, fique de olho porque há duas boas promoções: passageiros que
comprarem bilhete na executiva ganham up grade para a first class ou poderão
levar um acompanhante, também em classe executiva, pagando apenas as taxas. Mas
é preciso reservar e emitir os bilhetes neste mês de setembro, até o dia 26, e
viajar de 1º de outubro a 30 de novembro. Elas valem para todos os lugares
operados pela companhia, exceto para Dubai.

  Para se
ter uma ideia, você pode viajar, com um acompanhante na executiva, do Rio de
Janeiro para as ilhas Maldivas por R$ 28,6 mil e para Seaul, por R$ 25,7 mil.
Ou de São Paulo para Bancoc por R$ 20,7 mil; para Cingapura, por R$ 25,6 mil;
ou para Kuala Lumpur, por R$ 24,7 mil. Voe com um acompanhante em classe
executiva do Rio de Janeiro para Maldivas por R$ 28.657,00; para Seul por R$
25.795,00; para Jacarta por R$ 25.272,00.

 Ou de São Paulo para Bangcoc por R$
20.713,00; para Cingapura por R$ 25.642,00; ou para Kuala Lumpur por R$
24.720,00. Tarifas com up grade automático para a primeira classe, saindo do
Rio para Bangcoc saem por R$ 23,7 mil e para Buenos Aires, por R$ 3,3 mil. E
de São Paulo para Hong Kong, por R$ 24,3 mil. Se quiser ir a Tóquio, o preço
é de R$ 22,7 mil.

SUPER CONFORTO
As classes Premium da Emirates são,
de fato, incríveis e cheias de conforto, o que é fundamental, especialmente para voos mais longos. Na first class, existem as famosas
suítes privativas, em rotas operadas pelo A380 e o Boeing 777 (de dois andares). Cada uma delas é totalmente equipada com porta de correr, minibar pessoal, além de penteadeira, espelho, guarda-roupa e divisória privativa.

O shower spa com produtos refinados 

Como se não bastasse, há ainda o shower spa para um bom banho com sistema de ducha e pia de mármore, roupas de cama requintadas e produtos de primeira linha para manter a beleza em dia. O sistema de
entretenimento de bordo Ice oferece até 1.800 canais de filmes, programas de TV,
shows, música e jogos em diversas línguas. E tem ainda um lounge, onde pode se interagir durante o voo. Os passageiros também podem
aproveitar o serviço de motorista particular em mais de 70 cidades em todo o
mundo. Na executiva, as poltronas são totalmente reclináveis e se transformam em camas de até 2 metros de comprimento, além de terem fonte de energia para uso de laptops e uma mesa grande de trabalho.

 

Na executiva, o passageiro pode trabalhar e também relaxar a bordo
O bar lounge: ótimo espaço para boas conversas e drinks


 A empresa iniciou seus voos no Brasil em outubro
de 2007, com serviço sem escalas entre São Paulo e Dubai. Em 3 de janeiro de
2012, passou a voar entre o Rio de Janeiro e Dubai com extensão para Buenos
Aires. Ambas as rotas são operadas pelos modernos Boeing 777. As reservas
também podem ser feitas pela internet.
Boa viagem!