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         Acabou o stress de esperar táxi em aeroportos. Parceria da Air France e da locadora Hertz oferece aos seus clientes novo serviço personalizado de motorista particular, também disponível no Brasil.


         Batizado de Hertz DriveU, pode ser usado pelos passageiros de todas as classes da companhia e membros Flying Blue, tanto do ponto de partida ao aeroporto e do aeroporto ao seu destino final.


         O traslado é feito em um veículo de modelo sedan (standard, premium, luxo), ou por van, em mais de 300 aeroportos de 70 países. Os preços são acessíveis em função do custo-benefício.


         Por exemplo: uma corrida entre o aeroporto Charles de Gaulle e Paris tem o preço fixo de 62 euros (incluindo impostos), em um sedan stardand. Vale lembrar que os preços variam de acordo com a distância.


          O serviço pode ser solicitado até três horas antes do traslado no site da parceria. E os clientes da Air France e membros Flying Blue ainda ganham milhas. 








  

        O antigo formato da Embratur acaba de ser extinto, ou seja, passa de autarquia para agência. A sigla é a mesma, mas com novo propósito. O então antigo Instituto Brasileiro de Turismo agora será Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo. 


         A MP foi publicada nesta quarta-feira (27) no Diário Oficial da União. O objetivo da mudança é ampliar o orçamento, abrir portas para participação da iniciativa privada e trazer mais turistas estrangeiros para o Brasil.


         Estudos feitos pelo governo apontam que o México investiu US$ 490 milhões, Colômbia, US$ 100 milhões, e Argentina, US$ 60 milhões para promover o turismo internacional. No Brasil, esse investimento foi de apenas US$ 12,8 milhões em 2018. 


         A meta é tirar o Brasil do vergonhoso patamar de apenas 6,5 milhões de visitantes estrangeiros por ano, elevando o número para 12 milhões em 2022, que gerariam uma receita de US$ 19 bilhões. Hoje, essa receita é de US$ 6,5 bilhões, montante também irrisório.


        Para se ter uma ideia, o México recebeu 44,3 milhões de turistas em 2018 (355 mil brasileiros), tornando-se o 6º país mais visitado do mundo, faturando mais de US$ 21 bilhões. 

        Será que, finalmente, a indústria do turismo será tratada com a importância que merece e que aqui nunca teve?


  

       O próximo ano promete prejuízos ao varejo nacional. Os danos estimados são de R$ 11,8 bilhões. A vilã, desta vez, não é a economia, que está em recuperação. Mas, sim o calendário de feriados. Serão 11 no total, muitos no fim de semana e com pontes de emendas.


      A projeção é da FecomercioSP. Essa estimativa é 53% maior do que os 7,6 bilhões projetados em 2019, que teve 7 dias de feriados.


       No estudo, o setor classificado como “outras atividades” é o que deve contabilizar a maior perda, cerca de R$ 4,48 bilhões, uma alta de 47% em relação a este ano.


       Nesse grupo predomina o comércio de combustíveis, jóias e relógios e artigos de papelaria. Os demais setores que devem faturar menos nos feriadões são supermercados (R$ 3,2 bilhões) e farmácias (R$ 1,87 bilhão), seguidos de vestuário, tecidos e calçados.


      O levantamento da FecomercioSP não incluem os feriados estaduais e municipais que também afetam o comércio. O único setor que se beneficia é o turismo, com mais gente viajando.

       Embora esses prejuízos representem apenas 0,6% do faturamento do setor ao longo do ano e as vendas prometem ser mais promissoras em razão da melhora da economia, a questão é:


       O Brasil precisa de tantos feriadões? 

        A onda sustentável chega ao mobiliário: a Tramontina está lançando as primeiras cadeiras de plástico reciclável. Estilosas, elas foram feitas em parceria com a Braskem.


      O plástico vem dos sacos antes utilizados pela
petroquímica no transporte de resinas de uso interno. Toda essa matéria-prima é processada, transformando-se em material reciclado.


      O resultado são três modelos diferentes de cadeiras, nas cores preto e marrom. A Tramontina recriou com o material os modelos Diana e Sissi, bem aceitos pelos consumidores.


      Gostou? Elas podem ser compradas nas lojas próprias da marca e em outros pontos de venda. Você pode identificá-las pelo selo Plataforma Wecycle.


    O preço também é menor se comparado às da linha normal. A Diana custa a partir de R$ 179,10 e a Sissi (fechada e vazada), R$ 152,10. Mas, a resistência e a qualidade são as mesmas, garante a empresa, que tem 108 anos de mercado.


    O meio ambiente agradece!