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        Estreia neste domingo, 31 de março, o primeiro voo low cost (baixo custo) direto para o Reino Unido, da companhia aérea Norwegian Airlines. A passsagem por pessoa custa R$ 1 mil (econômica) e cerca de R$ 2,8 mil na classe premium. O trecho inaugural será Rio de Janeiro-Londres. 

    Considerada uma das melhores companhias aéreas de baixo custo e longa distância do mundo, a norueguesa tem uma frota de aeronaves Boeing 787-9 Dreamliner, com 344 assentos em couro.


   Na cabine premium, poltronas reclináveis garantem espaço de mais de um metro para as pernas, prioridade de embarque e serviço de bordo como cortesia, incluindo três pratos e seleção de bebidas.


   Os voos serão às quartas, sextas e domingos, com horários que facilitam também as viagens de negócios. Eles partem do Rio às 22h25, chegando às 13h35 (aeroporto Gatwick). Na volta, saem às 12h, chegando à capital carioca às 19h25.


    A empresa oferece vários voos de longa distância entre Londres e 12 destinos populares nos Estados Unidos e na Argentina, com preços competitivos. As reservas podem ser feitas pelo site da companhia.

    Que tal passar a primavera na terra da rainha?

       

      O mercado de luxo da Grã-Bretanha, que inclui marcas como Burberry (foto) e Bentley, pode perder cerca de 7 bilhões de libras em exportações por ano, caso a quinta maior economia do mundo saia da União Europeia sem um acordo. 


    Uma pesquisa encomendada pelo Walpole, grupo que trabalha para a indústria do luxo, mostrou que até 1/5 das exportações britânicas deste setor estaria em risco se o Reino Unido deixasse a UE.


    A Walpole reúne membros de 250 marcas de luxo, como Alexander McQueen, Burberry, Bentley, Harrods e Rollys Royce Motor Car, entre outras poderosas.


   “As empresas britânicas de luxo estão comprometidas em permanecer na Grã-Bretanha, mas estamos perdendo a paciência com o governo”, disse Helen Brocklebank, presidente da Walpole.


   E ela acrescenta: “O custo para a economia do Reino Unido em exportações perdidas neste mercado do luxo britânico será de 7 bilhões de libras. Acreditamos que o dinheiro deve ser investido para fortalecer o país e não diminui-lo.


    A maior parte desses prejuízos estaria vinculada às medidas tarifárias, regulamentos como requisitos de saúde e segurança ou padrões ambientais, diz a pesquisa, revelada pela agência Reuters.   

 

 O Belmond Copacabana Palace, símbolo da hotelaria cinco estrelas no Brasil, foi comprado pelo Grupo LVMH, que comanda a Louis Vuitton e as principais marcas internacionais de luxo, entre elas a Dior, Bulgari, Givenchy, Fendi, além de bebidas premium, como a Moet Chandon  e Veuvet Clicquot, entre muitas outras. 


 O empresário francês Bernard Arnault também adquiriu todos os hotéis da rede Belmond. Segundo a Forbes Brasil, a transação foi de US$ 3,2 bilhões, sendo US$ 2,6 bilhões em ações e o restante em dívidas.


 

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      No Brasil, além do Copacabana Palace, a rede administra o Belmond Foz do Iguaçu, o único cinco estrelas pelo Forbes Travel Guide na América do Sul, e que fica dentro do Parque Nacional das Cataratas. Outro hotel icônico é o Belmond Cipriani, em Veneza, um dos preferidos das celebridades e jet-setters.


     Será que, finalmente, o glamour estará de volta ao Rio?