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     Se você acha que os maiores bilionários do mundo investem seus recursos somente em tecnologia e comunicação, está enganado: Bill Gates, que ocupa o quarto lugar no ranking das grandes fortunas, é hoje também o maior proprietário de terras agrícolas privadas dos Estados Unidos.

    A conclusão é do The Land Report, que aponta o crescente portifólio de Gates em 18 estados americanos, somando 242 mil acres.

   Suas maiores propriedades se concentram em Louisiana, Arkansas e Nebraska. Ele também comprou terrenos no Arizona. Hoje, Bill Gates tem uma fortuna estimada em US$ 121 bilhões, segundo a Forbes.

   Não existem ainda indicações claras de como o bilionário está mantendo essas terras. O que se comenta é que ele poderia estar utilizando-as de acordo com os valores da Fundação Bill e Melinda Gates, que defendem agricultura sustentável, protegendo safras, solo e recursos hídricos, relata a Forbes Brasil. 

   Bill Gates ocupa a liderança em propriedades agrícolas, mas não é o maior proprietário individual de terras.

   No The Land Report, a primeira posição é de John Malone, presidente da Liberty Media, com 2,2 milhões de acres de fazendas e florestas. 

   Ted Turner, fundador da CNN, está em terceiro lugar: tem 2 milhões de acres em oito estados. Jeff Bezos, CEO da Amazon, também está investindo em terrenos e já figura na 25ª posição no ranking do The Land Report. Bezos tem 420 mil acres, no oeste do Texas.

   Em um ano tão atípico como 2020, o Natal não poderia ser diferente: 43% dos shoppings do país terão Papai Noel virtual, enquanto 24% ainda estão avaliando qual será a estratégia mais viável e 19% querem manter fisicamente o bom velhinho.

  Foi que constatou a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), que tem um protocolo específico para as festas de final de ano, feito em parceria com o hospital Sírio-Libanês.

  Apesar da pandemia e das duras perdas ocorridas durante o ano, cerca de 95% dos shoppings estão otimistas com o aumento das vendas, estimadas em 27%. 

   Eles acreditam ainda que o movimento nos centros comerciais também deva crescer 35%, o que confirma a recuperação do setor, que teve seus 577 empreendimentos fechados e 90% de queda nas vendas.

     A Volkswagen está lançando um serviço inédito por aqui: carro por assinatura e feito totalmente online.

   Batizado de VW Sign&Drive, vem para atender a maneira contemporânea de se consumir carros, diz a empresa.

   Está disponível inicialmente no Estado de São Paulo para os modelos T-Cross 200 e Tiguan Comfortline.

    Como funciona? O cliente pode assinar de forma digital no site da VW o serviço por um período de um ou dois anos, dependendo do modelo escolhido.

    Estão inclusos no preço documentação (IPVA, licenciamento e emplacamento), seguro, manutenção preventiva e franquia de 1,8 mil quilômetros para rodar por mês.

    Há também a possibilidade de escolher o carro pessoalmente em alguma concessionária, onde um vendedor vai lhe mostrar os produtos disponíveis e ajudar o cliente com o registro na plataforma.   

   Os preços variam de acordo com o modelo escolhido. Pela tabela de novembro de 2020, o SUV T-Cross TSI (em cinza platinum ou preto ninja) custa a partir de R$ 1.889 por mês (um ano) e o Tiguan Comfortline (branco, prata e preto), a partir de R$ 3.659/mês (dois anos).

   Um dos setores mais prejudicados pelo isolamento social, o turismo teve redução de 33,6% no faturamento real entre janeiro e agosto de 2020, no Brasil. 

   Os dados são do Conselho de Turismo da FecomercioSP. Com base em informações do IBGE, o levantamento mostra que o resultado negativo foi puxado principalmente pelas viagens aéreas (retração de 68,8%) e por serviços de hospedagem e alimentação (43,2%). 

   Neste período, o setor faturou pouco mais de R$ 70,4 bilhões, contra os R$ 106,1 bilhões em receitas neste período em 2019. O prejuízo é de R$ 35,7 bilhões.

    O terceiro pior resultado de faturamento foi o do setor de atividades culturais, esportivas e recreativas, com queda de 33,3% em 2020.

   A única área que se manteve com saldo positivo no ano é a do transporte aquaviário, que registrou alta de 10,7% entre janeiro e agosto. 

   A volta ao horário normal de funcionamento (das 10h às 22h, durante a semana; e das 12h às 20h, aos domingos e feriados) trouxe um fôlego novo aos shoppings de São Paulo: os lojistas estimam que vão contratar 32 mil pessoas.

  Esse número representa um quarto dos funcionários que foram dispensados nos últimos meses por conta da pandemia.

  Segundo a ALSHOP, a associação dos lojistas, o ritmo das contratações só ajuda a repor parte das vagas perdidas, porque “o movimento segue baixo, mas se recuperando pouco a pouco”.

  Por isso, em 2020 não devem ser disponibilizadas vagas temporárias para o Natal e festas de final de ano, a exemplo do que acontecia antes.   

  No restante do país, boa parte dos 577 shoppings já funcionam em horário normal há mais tempo e a expectativa é que 200 mil pessoas sejam reintegradas aos seus postos de trabalho nas próximas semanas.

   A próxima data importante para o comércio é a Black Friday, que será em 27 de novembro. 

    Embora seja mais relevante para o e-commerce, os lojistas acreditam que terá mais movimento nos shoppings e centros de compras.

   Nem novidades nos parques, nem em cruzeiros temáticos. A Disney anunciou nesta segunda-feira (12) uma grande reorganização em seus negócios e a principal aposta do grupo é o streaming.

   Como a pandemia continua afetando duramente suas principais fontes de receita, a companhia vai priorizar esforços para produzir conteúdo.

  Por isso, foi criado um novo grupo de distribuição de mídia e entretenimento, responsável pela monetização e distribuição de todo o conteúdo e as operações de streaming.

   O novo conteúdo será produzido pelos estúdios, entretenimento geral e esportes.

   
  Os investidores gostaram da iniciativa e as ações da Disney subiram 5% no fechamento do pregão desta segunda-feira.

  Desde o início do ano, a gigante do entretenimento viu suas ações despencarem 15% porque, com a pandemia, foram paralisados os cruzeiros, fechados os parques temáticos, interrompida a produção de filmes e a transmissão da maioria dos esportes ao vivo.

Em setembro, a companhia anunciou que seriam demitidos cerca de 28 mil funcionários.

Enquanto isso, o Disney Plus (plataforma de streaming) continua em ascensão visto que as pessoas preferem passar o maior tempo em casa.

Segundo a Disney, a empresa conquistou em agosto mais de 100 milhões de assinantes pagantes em suas plataformas – metade deles também clientes do Disney Plus.

Essas mudanças entrarão em vigor no primeiro trimestre de 2021, informa a Disney.

E assim o mundo vai ficando cada vez mais virtual.