DIÁRIO DO APAGÃO: FIQUEI 70 HORAS SEM LUZ EM SÃO PAULO!

   Será que estamos preparados para as grandes catástofres que estão ocorrendo, e devem se intensificar, no planeta? Passei as 70 últimas horas sem energia elétrica, vivendo em São Paulo, a maior cidade da América Latina. E, mais uma vez, tive a certeza de que a maior tragédia que enfrentamos são os precários serviços públicos essenciais de um país cujos os custos e os impostos são alguns dos mais altos do mundo.

   Ao contrário do que ocorre em vários países, inclusive da própria América Latina, aqui não existe plano de emergência para situações  provocadas por fenômenos naturais. É tudo na base do improviso, o tal do “jeitinho”. 

  E quando o vendaval vem na véspera de um feriadão, com todas as autoridades viajando e os serviços essenciais em esquema de plantão? O cidadão fica no vácuo e no nosso caso no mais profundo breu.

  O sufoco dos paulistanos começou na tarde da última sexta-feira (3) quando um vendaval, com ventos de 104 km/h, provocou o maior apagão na história da cidade. A luz desapareceu das nossas casas às 16h e na minha só voltou às 14h15 desta segunda-feira.     

    Foram 70 horas sem comunicação – o sinal do celular caiu 90%. Como tudo na nossa vida hoje está conectado à internet, as dificuldades foram aumentando à medida que as horas passavam. E elas foram as mais longas e desafiadoras dos últimos tempos.


LOCKDOWN PELO AVESSO  

A minha sensação era a de estar vivendo um lockdown pelo avesso. Ou seja, se na pandemia a gente precisava ficar em casa, agora a necessidade era sair de casa em busca de um lugar que tivesse uma tomada elétrica para carregar o celular. 

  O apagão afetou cerca de 2,2 milhões de pessoas na cidade, fechou o parque Ibirapuera, o comércio, restaurantes e serviços durante todo o fim de semana. Grandes supermercados precisaram alugar geradores para minimizar os prejuízos e abastecer a população. Quem vai pagar essa conta? Ninguém, é claro!

   Um dos principais motivos para a falta de energia foram as mais de 1,5 mil árvores -algumas delas gigantes- que caíram sobre a fiação desordenada e aparente espalhada pela cidade inteira. Outros desses absurdos que ninguém consegue resolver!

  No sábado, após 24 horas, a concessionária responsável pelo serviço -no meu caso a Enel São Paulo – disse que não tinha ainda mínima ideia da extensão do apagão. E a previsão mais otimista apontava para o retorno só na terça-feira. Ou seja: despreparo total para lidar com a situação, inclusive no que diz respeito a informações.

  Óbvio que o call center da empresa não deu conta das chamadas e caiu. Nem a sua inteligência artificial funcionava no whattsapp. A cada contato, pedia o cpf, mas não o localizava. Cheguei a passar o meu umas dez vezes, totalmente em vão. O prefeito da metrópole também estava desaparecido. E os cidadãos no escuro, literalmente! 

   Além de todo o transtorno doméstico, os semáforos estavam apagados nas ruas, trazendo sérios riscos ao trânsito. Ficamos também sem nossos sistemas de segurança -alarmes, câmeras e cercas elétricas -, colocando em perigo nossas vidas. E árvores gigantes tombadas no meio da rua sitiaram moradores em suas casas.

  A Prefeitura não podia retirar as árvores até que a Enel desligasse os fios de alta tensão. E este foi o maior e mais terrível problema: onde estava a Enel? Não se via um caminhão da empresa nos bairros afetados. 

  Por não ter um plano de contingência, a concessionária também não tinha funcionários suficientes para fazer o serviço durante o final de semana. Para mim, o maior dos absurdos. Em um país sério, ela perderia a concessão. Mas, aqui, tudo bem -sempre há um recurso na Justiça e não se fala mais nisso.

  BOAS LIÇÕES 

   Para mim os últimos quatro dias foram de grandes desafio, mas também me trouxeram bom aprendizado.

  Sobrevivi ouvindo música e notícias no velho rádio de pilhas, acabei com o estoque de velas que tinha em casa, li livros no leitor digital (este sim com bateria de longa duração), usei lanternas e saí para comprar fósforos e treinei a paciência -hábitos que estavam completamente adormecidos. 

   A tecnologia é maravilhosa, mas sem energia elétrica ela nos deixa nus. Como provavelmente essa situação vai se repetir – a temporada de chuvas de verão mal começou – , os nossos serviços essenciais não melhorarão, as raízes das árvores estão podres pelo excesso de concreto e a metrópole não tem planos de emergência, acho melhor você deixar reservado o seu kit apagão.

  Aquela história de que o Brasil não tem furacões, ciclones e tsunamis já não vale mais. As catástrofes chegaram -e salve-se quem puder!  

    

SOUND OF FREEDOM ESTREIA NO BRASIL EM SETEMBRO. VOCÊ ESTA PREPARADO PARA A VERDADE?

      Por que Sound of Freedom, uma modesta produção independente é hoje assunto global e um estrondoso sucesso de bilheteria nos cinemas? Lançado em 4 de julho nos EUA e feito com um orçamento enxuto de US$ 15 milhões, já faturou mais de R$ 120 milhões. O filme estreia dia 21 de setembro nos cinemas do Brasil.

  A fúria provocada pelo filme foi imediata: virou alvo da indústria do cancelamento e motivo de deboche da grande mídia e da indústria do entretenimento. Por que?

  E por que o CEO do Angel Studios, produtor do longa, explica tamanho sucesso, dizendo que Sound of Freedom é “o filme do povo”? 

  Essas questões levam a uma reflexão profunda sobre o que está por trás da mensagem trazida, que a chamada ‘crítica especializada’ tenta associá-la à teoria da conspiração. Alás, termo hoje muito usado para esconder verdades incômodas que começam a surgir. 

     A resposta a todas elas é uma só:

  Porque chegou a hora de combater o tráfico infantil, a grande chaga da humanidade atual.


HISTÓRIA REAL

    Sound of Freedom (Som da Liberdade) é baseado na história verdadeira de Tim Ballard, ex-agente federal do governo americano e fundador da ONG Operation Underground Railroad para lutar contra o tráfico infantil.

  Ballard, cujo currículo profissional não é exatamente a de um conspirador, acompanhou de perto a produção, desmentindo as conotações políticas que tentaram dar à obra. E ele disse: 

 “Todos os vilões são reais”.

  No filme, o ex-agente é interpretado por Jim Caviezel, que representou Jesus no filme A Paixão de Cristo, dirigido por Mel Gibson. 

 O ator contou em entrevistas que o longa foi rejeitado pela Netflix e pela Disney. E demorou cinco anos para chegar às telas. Estreou no último dia 4 de julho, feriado nacional da independência nos EUA. 

   O cancelamento da grande mídia deu ainda mais combustível e a audiência do filme só cresce. Há uma espécie de feeling coletivo, que ignora o barulho externo.

 As pessoas sentem que precisam assistir e saber de algo mesmo que duvidem ou tenham resistência em aceitar.

  Talvez, seja por isso que o CEO do Angel Studios, tenha dito em uma entrevista que Sound of Freedom é hoje “o filme do povo”.

REALIDADE CRUEL 

  Seria fantástico se pudéssemos classificar a história como uma obra de ficção. Só que não. E, mesmo trazendo uma pequena amostra do que acontece, de fato, no tenebroso submundo do tráfico de crianças, tem o grande mérito de chamar a atenção para uma das maiores tragédias da civilização atual. 

  Os números são assustadores: estima-se que mais de 6 milhões de crianças são hoje vítimas do tráfico humano, promovido por grandes redes internacionais de pedofilia e pornografia, envolvendo poderosos interesses econômicos. Um mercado que movimentaria US$ 150 bilhões.  

   No Brasil, a situação não é diferente. Estatísticas de ONGs e do próprio governo revelam que:

 A cada hora, 8 pessoas desaparecem no pais.

 São cerca de 40 mil crianças por ano.

 Crianças, adolescentes e mulheres representam 75% do tráfico de pessoas (dados do Disque 100 de janeiro de 2020 a junho de 2022).

  Esses dados todos são públicos. Estão nas plataformas governamentais e nos sites de busca na internet. Os que os denunciam são massacrados!


PARA ONDE VAI TODA ESSA GENTE?

  Essas crianças são violentadas, severamente torturadas e mortas para alimentar a indústria da pedofilia, da pornografia infantil e da “fonte da juventude”, entre outros segmentos.

 E, pasmem: muitas são concebidas com esse propósito e depois vendidas por seus próprios pais e familiares.

  Mas, o que vem a ser essa “fonte da juventude”?

  É que quando estão sob forte terror e adrenalina, elas produzem uma substância (adenocromo), usada para rejuvenescimento. A elite global e a turma de Hollywood a conhecem bem.  

  Isso não é teoria da conspiração. Há centenas de registros, fotos, depoimentos e reportagens sobre tudo isso.

  É óbvio que são classificadas como fake news e censuradas. Afinal, também é um dos tripés da pirâmide do tráfico humano.

  Mais um bom motivo para você assistir a Sound of Freedom e começar a entender como funciona tudo isso. O filme está circulando na internet, inclusive legendado em português.  

  Não, não se trata de fake news. 

  Mas, você está preparado para as grandes verdades?

  




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POR QUE AS MÍDIAS SOCIAIS INCOMODAM TANTO?

   Alvo de processos, censura, pesadelo para políticos e concorrência forte à mídia tradicional, que perdeu seu monopólio de informação, as mídias socais foram alçadas à condição de vilãs da modernidade.

  Mas, seriam mesmo as responsáveis pela tão propagada “desinformação” e pelo discurso de ódio que varre o planeta feito um tsunami?

  Como deram vozes aos cidadãos comuns, elas apenas reverberam o que cada um pensa, sente, fala ou escreve. São um grande espelho da civilização atual, que está intensamente tóxica. Essa é uma verdade incômoda para muitos.

 Com a facilidade de se expressar em segundos, conectando-se a milhares de indivíduos que sentem o mesmo (ou não), as pessoas revelam na internet o que têm de pior e de melhor. 

  A maioria mostra o que realmente é: intolerante a opiniões diferentes, egoísta, prepotente, dono da verdade, frustrado, carente ou uma pessoa amorosa e compassiva à dor alheia.

  Assim, as mídias sociais representam a queda das máscaras em tempo real. Por isso, homens públicos as temem tanto e os tiranos querem bani-las do mapa para voltarem ao anonimato confortável e conveniente.

  Quer conhecer alguém? Passeie pelos seus perfis nas redes e saberá, em poucas postagens, se você está diante de alguém que destila amor ou ódio. Por mais que hajam dissimulações, ninguém consegue camuflar por muito tempo a sua verdadeira essência.

  Outro aspecto bem interessante, provocado pela exposição nas redes, é a descoberta de que as pessoas em pleno século 21 não sabem conviver com as diferenças, seja de gênero, política ou religiões. E a internet veio para revelar esse lado, ainda tão primitivo, do ser humano.

   Falam em inclusão 24 horas por dia, mas não aceitam nada nem ninguém que seja oposto às suas crenças enraizadas. Pregam tanto a liberdade, mas são prisioneiros de suas narrativas e visões distorcidas da realidade.

   Seres verdadeiramente livres não se impõem aos outros. Os chamados haters deviam se olhar mais no espelho!

VOTE CONSCIENTE PARA REESCREVER A HISTÓRIA DO BRASIL; O FUTURO É PROMISSOR!

    Os brasileiros vivem um momento único em sua história: estamos às vésperas de uma eleição presidencial eletrizante, que vai definir o futuro do país nas próximas décadas. Nunca foi tão importante votar – não por obrigação, mas com consciência.

  As cartas foram colocadas claramente sobre à mesa. À essa altura, acredito que poucos ainda estejam indecisos. Os semelhantes se atraem e os não afins se repelem.

  A nação brasileira ganhou a preciosa chance de traçar o seu destino, sem dúvidas ou hesitações de nenhuma ordem. A estrada é clara e está bem sinalizada.

 De um lado, temos o caminho da prosperidade, colocando o Brasil no rumo que ele já poderia estar há muito tempo. E de outro, o caminho da miséria e da fome que hoje prevalece na América Latina, promovido por governos estatizantes e socialistas. 

  É preciso olhar para as janelas do mundo a fim de entender que estamos, sim, em uma situação privilegiada. E que ela pode melhorar ainda mais.

  Enquanto a maioria dos países enfrenta recessão, alto custo de vida, guerra, desabastecimento, protestos em massa e uma crise sem precedentes de energia, por aqui está tudo muito bem, obrigada.

  Nós temos inflação em declínio, o PIB (Produto Interno Bruto) com projeção internacional de crescimento, queda no desemprego e reduções sucessivas no preço dos combustíveis por 13 semanas, somando um percentual de 34%. E, por meio do nosso agro, alimentamos 1 bilhão de pessoas no mundo.

  Estancou-se, nos últimos quatro anos, a sangria do dinheiro público, que financiava projetos de poder em ditaduras no exterior e enchia os cofres dos corruptos, hábeis nos desvios e insaciáveis de poder político e econômico.

  As estatais hoje dão lucro e parte dos seus dividendos pode ser usada para ajudar a população mais carente.

  Aos brasileiros que sustentam esse sistema há décadas, pagando alguns dos maiores impostos do mundo, sempre sobraram migalhas e suor redobrado para sobreviverem. A elite nunca teve com o que se preocupar.

  O lado bom disso tudo é que nos tornamos experts em transitar durante graves crises, algo que os países europeus e até os Estados Unidos não sabem ainda como lidar. 

A praia de Copacabana, no último 7 de setembro: mais de 1 milhão de pessoas

     Mas, agora tudo mudou e pode mudar ainda mais. O país do samba, carnaval e futebol despertou de um sono profundo e se apaixonou por sua própria Pátria e pela política.

  Começou a se mobilizar, em 2013, e não saiu mais das ruas para lutar contra um sistema já apodrecido. Não é fácil arrancar as raízes do mal.

  Assim, permanecemos até agora, em árduas batalhas: enfrentamos uma luta cruel contra a velha mídia, que abandonou o jornalismo em prol de interesses próprios e obscuros; a Justiça, cuja balança tem um prato só, e contra os insaciáveis políticos corruptos que transformaram o governo em um QG do crime organizado.

  O establishment nunca aceitou e não aceita o candidato eleito por milhões de brasileiros como presidente, que concorre à reeleição e é o político mais perseguido da história do Brasil.

  Mas, também o único líder mundial que atrai multidões às ruas, algo que tentam, inutilmente, esconder por meio da censura às mídias sociais e ameaças de prisão. 

 Houve uma total inversão de valores em que o bandido virou mocinho e o mocinho, bandido. Hoje o “descondenado” concorre à presidência da República, voltando à cena do crime para saciar a fome do sistema.

  Os que defendem o Brasil das garras do comunismo são perseguidos, presos, censurados e exilados, sem cometer crime algum. Nunca tivemos nossas liberdades individuais tão ameaçadas.

  Vivemos a mais grave crise constitucional entre os poderes, onde a Constituição é rasgada diariamente, e estamos à beira de um ruptura institucional.

   É assim que chegamos à reta final destas eleições de 2022. Por isso, nunca foi tão importante votar, esteja você, eleitor, onde estiver. Não justifique nem anule o seu voto.

  O livre arbítrio é de cada um. Mas, escolhas erradas terão consequências irreparáveis.

  Acredito que o brasileiro tenha aprendido essas antigas lições. Afinal, foram árduas. Chegou a hora de passar de ano e de fazer o Brasil subir alguns degraus na escala da prosperidade e da justiça!


 

INFORMAÇÃO X DESINFORMAÇÃO: QUEM VENCE A GUERRA DAS NARRATIVAS?

    O que é fake news  o que é verdade, o que é meme (aquelas brincadeiras da internet)? Está tudo junto e misturado. A guerra da desinformação nunca foi tão ampla, escancarada, e a manipulação da informação, também.

   Os embates entre a notícia e a narrativa são diários no mundo todo, mas o Brasil se superou esta semana nas redes sociais com a viagem do presidente Jair Bolsonaro à Rússia.

  A visita tinha sido planejada com antecedência, mas coincidiu com uma suposta invasão da Rússia à Ucrânia. Bolsonaro ainda voava, quando o presidente russo Vladimir Putin anunciou que estava retirando suas tropas das fronteiras.

  Começaram as brincadeiras na internet com internautas postando que bastou Bolsonaro chegar ao país para terminar a guerra. 

A postagem do ex-ministro Ricardo Salles brincando com o acordo de paz 

  Fizeram colagens (algumas com logotipos de mídias tradicionais), vídeos com discursos de Putín, legendados em português, anunciando “o acordo de paz” levado pelo chefe do governo brasileiro. Foi uma grande zueira.

CNN desmente o meme

   O que aconteceu? Os principais veículos de imprensa levaram a sério, acionaram suas agências de checagem para “desmentir a notícia” e fizeram várias matérias “verdadeiras” acusando os bolsonaristas de estarem divulgando fake news.

  Os memes se multiplicaram e a trolagem virou um deboche divertido nas redes.

  Por outro lado, mostrou que os jornalistas profissionais não checam mais as informações online e não dispõem de fontes para esclarecer de imediato os fatos. O caminho mais fácil é a narrativa, que geralmente acaba destruída. 

  Se tivessem visto ao menos o perfil no Twitter do presidente, saberiam que ele ainda estava no avião quando o governo russo comunicou a retirada das tropas. Como poderia ter costurado o acordo? 

  O fato é que a mídia está cada dia mais distante do seu papel de informar e sem credibilidade.

  E não é nada fácil para mim – uma jornalista que passou quase 30 anos dentro de algumas das principais redações do país e conhece bem os bastidores da notícia – ver colegas se expondo ao ridículo diariamente, seja por meio de textos, opiniões ou de ideologia.

SEM CÃES DE GUARDA

  “Os jornalistas não são mais os cães de guarda – em vez disso, eles pegam informações de fontes obviamente conflitantes e tentam convencer o público a acreditar nesse ponto de vista específico. Outras informações que estão em conflito são censuradas ou desmascaradas”, disse a jornalista investigativa americana Sharyl Attkisson em uma entrevista a Jan Jekielek, editor sênior do Epoch Times.

  Ela afirma que até 2016 tínhamos uma certa liberdade de ler e opinar na internet. Mas, agora tudo o que você vê ou ouve online foi cooptado para servir a uma agenda maior.   

   A mudança, segundo ela, se deve à infiltração de propagandistas na mídia que, junto com outros grandes players, como as gigantes de tecnologia e o governo, passaram a controlar as informações.

  Nessa onda, também surgiu a verificação de fatos, termo até então desconhecido, mas que se tornou popular.

  Para Attkisson, as tais agências de checagem são apenas um braço da campanha global para controlar o que você vê online e, portanto, o que você pensa e como percebe a realidade. Mas, tudo é uma armadilha. Foram criadas com o objetivo de distribuir narrativas e propaganda”, afirmou.

 

UM SÓ LADO

  É claro que sempre existiram esforços para “controlar” o que a mídia poderia publicar ou não por interesses políticos ou econômicos. 

  A diferença é que antes os repórteres, incentivados por seus próprios editores, eram mais críticos e sempre buscavam várias fontes para uma mesma notícia, além de dar o outro outro lado da história, cabendo ao leitor formar sua própria opinião. 

  Mas, o ponto crucial da verificação dos fatos é que com uma notícia de mão única (apenas um ângulo e, muitas vezes, distorcido) é mais difícil se chegar à verdade.

  Isso ocorre também porque os tais propagandistas estão dentro das redações, como observa a jornalista americana.   

  “Não apenas os convidamos para influenciar o que relatamos, mas os contratamos, não apenas como especialistas e analistas, mas também como repórteres”, diz ela. 

LINGUAGEM PRÓPRIA

  Nunca se ouviu tanto falar em teoria da conspiração. Mas, qual a origem da fama repentina do termo?

   Segundo Attkisson, isso também é intencional e o próprio termo foi criado pela CIA como resposta às teorias sobre o assassinato do presidente John Kennedy.

  “Foi mostrado em documentos que os agentes foram instruídos que falassem aos repórteres sobre esses assuntos como teorias da conspiração. Isso foi projetado para arrancar essa pequena parte do seu cérebro que diz: “bem, essa coisa não é verdade”. 

  Quando Attkisson ouve o termo, no entanto, ela pensa que a informação pode ser verdadeira. “Se alguém está tentando desmascará-lo, geralmente significa que há um interesse poderoso por trás e isso me faz querer procurar mais informações.”

  Não está sendo nada fácil para a humanidade transitar nesse mar de informações manipuladas ou desencontradas.

  Mas, como saber o que é verdadeiro ou falso?

  Use o bom senso e o raciocínio lógico, principalmente ao ouvir uma gritaria generalizada da mídia sobre determinados assuntos, para tentar conhecer a verdade, separando o joio do trigo.

  Hoje cada um é o seu próprio repórter!

  

 

CARNAVAL 2022: O CORNAVÍRUS VAI CAIR NO SAMBA? VOCÊ ESCOLHE!

    Você se sente seguro para sair atrás do bloquinho, encarando multidões, como se nada tivesse acontecido no mundo nos últimos dois anos? Acha que o Brasil deveria realizar o Carnaval 2022 sem que a pandemia tenha efetivamente acabado?

   Não se baseie pela opinião de algumas das nossas “autoridades”, muito menos da grande mídia que o aterrorizou nos últimos meses com imagens de caixões empilhados, covas, números alarmantes e trabalhadores sendo espancados ou presos por desrespeitarem o isolamento.

      Mas, decida se vai ou não participar da festa avaliando todas as experiências vividas desde que fomos apresentados à covid-19, em janeiro de 2020.

   Aliás, nessa ocasião o mundo já velava os seus mortos, enquanto os brasileiros se esbaldavam nos blocos, nos camarotes e nas passarelas do samba, como se não houvesse amanhã.

  Só que ele veio – e rápido.

  Todos sentiram os efeitos. Muitos perderam entes queridos, enfrentaram longas batalhas em hospitais, milhares ficaram sem trabalho, sem moradia e outros tantos estão sem comida na mesa até agora.

  A vacinação foi a promessa de recuperar a “vida normal”. Depois, descobrimos que as vacinas não impedem a contaminação, muito menos a transmissão do vírus. Apenas reduzem as taxas de internação e de mortes, o que não deixa de ser um grande avanço.

  O Brasil nesta sexta-feira (19) alcançou o número de 300 milhões de vacinados, segundo o governo federal. A pandemia aparenta estar sob controle com hospitais mais vazios e menos mortes. Não é o que ocorre em outros países, especialmente na Rússia e na Europa, que recomeçam seus isolamentos e avaliam riscos.

  Vale lembrar que nossas fronteiras estão abertas e muitos estrangeiros também passam o Carnaval no Brasil, o que pode provocar contaminação.

  Os mesmos que nos trancaram em casa, hoje exigem passaporte de vacina e até demitem os não vacinados, começam a fechar patrocínios milionários para promover a maior aglomeração do planeta.

   “Não posso proibir ninguém de sair na rua”, disse o prefeito Alexandre Kalil, de Belo Horizonte, quando foi questionado esta semana sobre o Carnaval na cidade. Tem certa, sr Kalil?

   A Organização Mundial de Saúde (OMS) não recomenda o Carnaval e muitos médicos dizem que os grandes eventos devem ser retomados com responsabilidade, lembrando que os protocolos sanitários devem ser ainda respeitados.

  Alguns prefeitos já cancelaram a festa. Mas, nas grandes capitais a situação ainda é uma incógnita – e uma decisão política, como tudo o que se refere a essa pandemia.

  Cabe, agora, a cada um decidir por sua própria saúde e a de seus filhos ou familiares. Não dá para fingir que não existem riscos.

  Ninguém é contra o Carnaval, mas precisamos, agora, escolher com consciência, algo que falta à maioria dos que comandam as políticas públicas neste país.

  Afinal, eles choram as mortes de acordo com suas conveniências. E a hipocrisia dessa gente não tem limites!!

FACEBOOK TEM LISTA SECRETA PARA USUÁRIOS FAMOSOS QUE FICAM ISENTOS DAS RESTRIÇÕES!

    As pessoas no mundo inteiro amam as redes sociais, milhares não conseguem ficar fora delas, porque foram, e ainda são, fundamentais para promover grandes mudanças na liberdade de expressão e conexão imediata entre todos.

  Mas, a recíproca, atualmente, não é a mesma. Milhares de usuários estão sendo deliberadamente desprezados, amordaçados e maltratados por algumas big techs. Só que a regra não vale para todos.

  A sensação é que elas não precisam mais da interação pessoal, uma vez que se transformaram em poderosos jornais e shoppings universais. 

   É uma demonstração explícita de arrogância, algo que já começa a incomodar e desmotivar milhões de pessoas a continuarem ali.

    Entre as gigantes da tecnologia, o Facebook tem sido o mais radical em sua política de privilegiar alguns usuários em detrimento de outros.

   O The Wall Street Journal revelou que a plataforma criou secretamente um sistema que isenta usuários top, como celebridades e personalidades conhecidas, das regras rígidas às quais os simples mortais são submetidos.

  Por exemplo: eles podem publicar postagens que contenham discurso de ódio ou de conteúdo sexual explícito sem estarem sujeitas a bloqueios ou expulsão.

  Batizado de XCheck ou CrossCheck (verificação cruzada), o sistema isenta usuários das sanções, enquanto outros têm permissão para publicar imediatamente conteúdo que viole as regras, sujeito a aprovação posterior dos funcionários do Facebook.

  Documentos obtidos pelo jornal norte-americano mostram que havia cerca de 5,8 milhões de contas XCheck em 2020. O programa foi criado silenciosamente em 2019.

  O Facebook tem hoje cerca de 2,89 bilhões de usuários, mas não registra mais picos de crescimento como no passado. 

  Além disso, a política de censura tem reduzido o tempo dos usuários na rede. Nos EUA, o tempo médio dos adultos caiu 3 minutos por dia no Facebook, segundo recente pesquisa da eMarketer.  

  Para o Wall Street Journal, hoje a rede se preocupa mais em evitar relações públicas negativas do que manter a interação em condições de igualdade para todos.

  É uma escolha correta?

  Ainda não sabemos. Mas, a desigualdade provoca a busca por alternativas onde todos recebem o mesmo tipo de tratamento e sintam-se acolhidos, porque ninguém gosta de ser discriminado ou censurado o tempo inteiro por expressar suas opiniões, independente de ideologia política.

  Está aí o GETRR, a mídia social comandada por Jason Miller, ex-secretário sênior de Donald Trump, que em pouco mais de dois meses conquistou milhões de usuários justamente por defender a liberdade de expressão. Nela, todos têm voz.

  O mais interessante é que os brasileiros ocupam o segundo lugar das contas da plataforma, onde ainda a maioria das postagens ainda é feita em inglês.

  O Telegram também registra crescimento relâmpago no Brasil e hoje já está em 53% dos celulares brasileiros, como mostrou recentemente pesquisa.

  Além de ser uma plataforma repleta de recursos e muito fácil de interagir, oferece o bem mais precioso destes tempos modernos: a liberdade de expressão. Não há censura nem lista VIP secreta. 

  A história das civilizações nos mostra que não existem impérios eternos e que nenhum produto, empresa ou funcionário está isento de ser substituído por outro melhor, ou pelo menos, mais empático.



CAROS GOVERNADORES: QUEREM NOS TRANCAR? ENTÃO SAIAM DE CASA PARA ENFRENTAR A PANDEMIA REAL!

   Os governadores, especialmente os mais autoritários e egocêntricos, deveriam sair de seus bunkers oficiais anti covid, ou dos seus jatos particulares, e circular pelas ruas das capitais e cidades brasileiras.

   Tudo bem que vocês querem nos trancar. Mas, então saiam vocês de casa, quebrem o distanciamento social dos gabinetes, desinfetados com álcool em gel, para tentar (eu digo tentar) ver o Brasil real enfrentando a pandemia. 

   Milhares de desempregados, sem perspectivas de sobrevivência, microempreendedores falindo, a classe média estrangulada, clínicas psiquiátricas lotadas, aumento no número de suicídios e a economia dos estados quebrando.

   Experimentem andar no metrô de São Paulo -óbvio que não em horário de pico, porque nem conseguiriam entrar tamanha a superlotação. Mas à tarde, um pouco mais vazio, veriam os famintos ajoelhados no meio dos vagões implorando ajuda para viver.

  A impressão que vocês nos dão é de que administram seus estados e cidades de um outro país remotamente, ou melhor ainda, de um play station em que podem manejar os “controles” do jeito que bem entendem ou de acordo com suas conveniências políticas e projetos de poder.

 Mas, este jogo não é uma brincadeira, além de ser muito perigoso, principalmente para vocês. Já pararam para pensar que fomos nós quem os colocaram aonde estão e esperamos o mínimo de competência? 

  E agora mandam nos espancar na rua, prendem trabalhadores, nos processam, nos ameaçam e nos tiranizam. Tenho que admitir: somos péssimos “patrões” na hora de escolher os que vão administrar as empresas custeadas com o dinheiro dos nossos impostos.

   Como “gestores” da pandemia, amparados pelas leis da  nossa Constituição rasgada, vocês são os responsáveis pela situação que o país vive hoje. Não responsáveis pelo vírus, mas por tudo que fizeram, e continuam fazendo, em nome dele.

    Houve tempo e dinheiro suficientes para ampliar a capacidade dos hospitais, muitos dos quais sempre foram caóticos. O governo federal disponibilizou mais de R$ 1 trilhão aos estados em 2020.

  E o que fizeram?

  A maior e mais cruel farra com dinheiro público emergencial. A corrupção se disseminou mais rápido do que a covid-19 no Brasil. 

  Competentes médicos brasileiros encontraram tratamentos precoces que podem evitar as internações ao longo do último ano e até mesmo curar. Aliás, muitos de vocês usaram quando foram contaminados.

  E o que vocês fazem?

  Jogam os remédios fora, proíbem que os serviços públicos os utilizem, falam em nome da ciência sem qualquer expertise e censuram médicos. Nobres governadores, a arrogância é tão nefasta quanto um vírus.

  Enquanto a Europa já enfrentava a segunda onda, aqui os milionários hospitais de campanha foram desativados. Outros nem saíram do papel, mas o dinheiro para construi-los evaporou. Ou por acaso alguém devolveu as verbas desviadas?

  Agora, viramos o epicentro da pandemia e vocês apontam o dedo para um único “culpado” – no caso o governo brasileiro -, como se não fizessem parte dele.

   Também já mostraram que não estão aptos para conduzir a tarefa de “salvar vidas” com medidas restritivas atabalhoadas, incoerentes e sem estudos que as justifiquem. 

   Vocês tiveram um ano para aprender a lição de casa. Mas, os que trancam tudo não aprenderam nada e não têm habilidade para administrar crises de tamanha envergadura.

  Seria preciso muita empatia (a capacidade de sentir a dor e se colocar no lugar do outro), conceito que, aliás, vocês desconhecem. 

   Talvez, não demorem muito a perceber que nada está sob o seu controle e tudo não é o que aparenta ser.

   

VIAJAR AO EXTERIOR É HOJE UM ATO DE CORAGEM E DE SUBMISSÃO ÀS REGRAS DOS PAÍSES!

     Muita gente achou que 2021 seria um ano melhor para viajar, depois de ver seus sonhos de férias adiados por quase um ano. Mas, as dificuldades continuam e as exigências sanitárias internacionais se tornam mais rígidas com as novas ondas e cepas do coronavírus.

    Mesmo em países com fronteiras abertas, é grande hoje o risco de você ser obrigado a passar 14 dias trancado no quarto de hotel antes de retornar ao seu destino, caso em algum momento da viagem tenha sintomas de covid ou teste positivo. 

   Há um clima geral de insegurança, não apenas em relação à doença, que agora sofre mutação bem mais contagiosa, mas quanto a perda de seu direito de ir e vir. 

    No Reino Unido, por exemplo, serão divulgadas na próxima semana leis que vão exigir do viajante um resultado negativo de teste, feito 72 horas antes de embarcarem em um avião, barco ou trem com destino ao país. A multa para quem violar as regras é de 500 libras (cerca de R$ 3,6 mil).

  Caso os britânicos testarem positivo no final de suas férias ou viagens de negócios, terão que seguir as regras locais de quarentena, o que pode resultar em até 15 dias trancados num quarto de hotel em países como Itália, Espanha e Dubai.

   Na Itália, os viajantes precisam mostrar dois testes negativos antes de serem liberados da quarentena de duas semanas do país. Dubai também determina isolamento de 14 dias para pessoas infectadas.

   Portanto, as pessoas devem ter em mente que, se viajarem durante a pandemia, haverá interrupções e a viagem pode se tornar mais longa. E bancar duas semanas extras hospedado fora de seu país custa caro!

  A exigência de testes sucessivos, e que não são baratos, poderá inviabilizar os planos de férias de muita gente.

  Além disso, muitos se perguntam: será que vale a pena sair de casa para ser submetido a tanto estresse?

   Há agências de viagens internacionais que discutem a inclusão de testes de covid-19 em seus pacotes. 

  Essa lista de exigências é um caminho sem volta e em um futuro, não muito distante, os atestados de vacinação também serão obrigatórios. Serão tão essenciais quanto o seu passaporte. 

  Isso significa que sem vacina, ninguém vai poder viajar e terá de se submeter às regras do país que queira visitar.

  Também significa que, aos poucos, a milionária indústria de viagens deverá ser substituída por outra muito mais promissora: a da doença. 


FELIZ ANO NOVO: QUARENTENA É PRORROGADA ATÉ 7 DE FEVEREIRO NO ESTADO DE SÃO PAULO!


   Os paulistas ganharam um “presentão” de ano novo: o governo prorrogou a quarentena em São Paulo até dia 7 de fevereiro.

  O decreto, publicado nesta quinta-feira (31) no Diário Oficial, também determina a suspensão de atividades não essenciais em todo o Estado.

   O objetivo oficial declarado é evitar a disseminação da covid-19 “e garantir o funcionamento dos serviços públicos de saúde”. 

   Enquanto tranca novamente a economia, o governador João Dória está aumentando vários impostos e tenta, a qualquer preço, emplacar a vacina chinesa, cuja eficácia ainda ninguém sabe. Mas, ele já sabe que terá as bênçãos da Corte.

   Ao vírus, São Paulo – e o Brasil – já mostraram que têm plenas condições de sobreviver. Há infinitamente mais curados do que mortos e um tratamento precoce que já se mostrou eficaz.

  Já a gestão Dória é uma lástima – e pode ser fatal para o Estado!