GRACIAS, DIEGO: MARADONA ‘LIBERTA’ OS ARGENTINOS DO MAIS LONGO LOCKDOWN DA HISTÓRIA!

      A morte de Diego Maradona, aos 60 anos, chocou os argentinos, mas também os  ‘libertou’ do mais longo confinamento de suas vidas. Eles estavam trancados há quase nove meses por conta do coronavírus.

     Porém, quando o corpo do jogador chegou à Casa Rosada, sede do governo no centro de Buenos Aires, na manhã desta quinta-feira (26), milhares de fãs se aglomeraram para se despedir do ídolo.

   A distância social foi liberada para que todos pudessem extravasar a dor do luto. Boa parte dos fãs não usava máscaras.

    A multidão era tamanha que a polícia teve dificuldades para contê-la e houve confrontos, cenas que devem se repetir nos próximos dois dias.


    O governo estima que 1 milhão de pessoas deverá comparecer à Casa Rosada para se despedir do ídolo. Curiosamente, é quase o mesmo número de casos da doença no país, que ocupa o quarto lugar no ranking mundial.

   
  É óbvio que a morte de Maradona seria uma comoção nacional e ele merece todas as homenagens do mundo. Mas, e a pandemia?

  E o rígido isolamento que deixou os argentinos em prisão domiciliar por cerca de nove meses, nocauteando de vez a economia já combalida bem antes da covid-19?

  O vírus não se dissemina em longos velórios de craques mundiais?

  Maradona não entrará para a história apenas pela genialidade do seu futebol. Mas, sim, por ter libertado o povo de seu país de origem da quarentena mais radical que o mundo contemporâneo já assistiu.

   Nem que seja apenas por algumas horas!

ENQUANTO BRASIL DISCUTE VACINA OBRIGATÓRIA, CHINA ESPERA A DA OXFORD!


   
Nesta guerra insana e hipócrita das vacinas, onde a saúde pública parece ser o que menos importa, há muitas questões obscuras, além de interesses milionários em jogo.

   A primeira delas é: por que as vacinas chinesas, que estão sendo desenvolvidas no país, não são testadas em sua gigantesca população?

  Por que no país, onde o vírus surgiu e que estranhamente foi um dos únicos a não registrar a segunda onda, não se discute a possibilidade de ser obrigatória, como acontece hoje no Brasil?

  Porque a China, a exemplo de muitos países, aguarda a finalização e a aprovação da vacina de Oxford, visto que não tem tradição em fabricação de vacinas. Está surpreso?

  Então, vamos refrescar um pouco a memória:

  A China foi a primeira nação a assinar acordo de exclusividade com a AstraZeneca, que fabrica a vacina em parceria com os pesquisadores da Universidade de Oxford.

  A AstraZeneca é hoje um dos maiores grupos farmacêuticos do mundo, criado em 1999 da fusão da sueca Astra AB com o Zeneca Group, do Reino Unido. Tem sede em Cambridge, na Inglaterra e seus produtos são vendidos para mais de 100 países.

  Assim, a Shenzhen Kangtai Biological Products, uma das maiores farmacêuticas chinesas, garantiu no acordo, firmado no início de agosto, que terá capacidade para produzir cerca de 100 milhões de doses da vacina da Oxford até o final de 2020.

  A AstraZeneca também assinou acordos com os Estados Unidos, Reino Unido, Coreia do Sul e Brasil, que incluem a produção de 2 bilhões de doses de vacina.

  Ela está sendo testada no Brasil, em estudo liderado pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

  Na semana passada, um médico brasileiro, de 28 anos, voluntário do ensaio, morreu vítima de coronavírus. O estudo já havia sido suspenso em outras ocasiões por problemas em voluntários, uma situação considerada normal em ensaios clínicos.CHI

  Curiosamente, em junho (dois meses antes do acordo chinês com a vacina de Oxford), o governador de São Paulo, João Dória, firmou parceria com outro laboratório chinês, o Sinovac, para iniciar os testes no Brasil da Coronavac, em parceria com o Instituto Butantan.

  Os estudos com voluntários começaram em julho. E, mesmo sem a aprovação científica da Coronavac, ele anunciou a construção de uma nova fábrica, que vai custar R$ 160 milhões, bancados pela “iniciativa privada”.

  Não sabemos quem são essas “almas generosas” que investem em uma fábrica de vacinas sem qualquer garantia de que ela será eficaz e aprovada. Ou será que sabemos?

  Na contramão da ciência, que pede cautela e tempo maior para estudos, Dória disse que a vacina seria obrigatória em todo o estado de São Paulo, a partir de dezembro de 2020. E quer incluí-la no calendário nacional do SUS.

  O anúncio provocou polêmica, embates políticos e indignação em muitos brasileiros. O presidente Jair Bolsonaro garantiu que nenhuma vacina seria obrigatória, como manda a Constituição. “Os brasileiros não são cobaias”, disse Bolsonaro.

  Daí para a judicialização foi um passo: a oposição, aproveitando a brecha, entrou com pedidos no Supremo Tribunal Federal para tornar a vacina obrigatória. O caso será julgado na próxima semana.

 Esse julgamento não faz o mínimo sentido e o Brasil é o único país que vive situação semelhante, uma vez que os mais renomados cientistas globais acreditam que uma vacina só estará disponível em meados de 2021.

  Segundo o renomado jurista Ives Gandra Martins, nem estado nem a União podem obrigar qualquer pessoa a tomar vacina, caso não queira. “O direito do cidadão é inviolável”, disse.

  Mas, liberdade individual é algo que tiranos desconhecem.

  O lobby chinês está no ar, agindo por meio de políticos sem a mínima noção de ética e respeito ao país onde vivem.

   E é muito mais perigoso do que o vírus. Precisamos de coragem e atitude para enfrentá-lo!

   

     

    



   

         

 

     

 

       


   

    

  

POR QUE OS BRASILEIROS TÊM MOTIVOS REAIS PARA TEMER A VACINA CHINESA? CONHEÇAM OS BASTIDORES!

      Como se não bastassem todos os transtornos e mortes provocados pela pandemia de coronavírus, agora os paulistas são ameaçados pelo governador João Dória a serem obrigados a tomar uma vacina sem comprovação científica, produzida a toque de caixa pela China, cuja reputação nesse segmento é mais que duvidosa.

 Ocorre que os planos de Dória não são os mesmos do governo federal. O Ministério da Saúde já havia fechado acordo para distribuir nacionalmente a vacina desenvolvida pelo laboratório AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford, quando foi “atropelado” pelo anúncio de São Paulo.

 O acordo prevê a distribuição das primeiras 15 milhões de doses (de um total de 210 milhões) em janeiro de 2021.

 A segunda aposta é a aliança global Covax Facility, que permite ao Brasil ter acesso a uma das nove vacinas em desenvolvimento atualmente. O Coronavac chinês não consta dessa relação.

 O presidente Jair Bolsonaro disse que ninguém é obrigado a ser imunizado, caso não queira, como manda a legislação.

“Meu ministro da Saúde já disse que ninguém é obrigado a tomar esta vacina e ponto final”, afirmou Bolsonaro nesta segunda-feira.

 Enquanto isso, João Dória deu um ultimato até quarta-feira (21) para o governo decidir se vai colocar ou não a coronavac no calendário de vacinação nacional. 


 Por que ele não fez acordo com o governo brasileiro, ao qual está subordinado, antes de fechar com Pequim?

BASTIDORES DO MEDO
  Segundo uma reportagem recente do The New York Times, os líderes chineses capacitaram uma indústria de vacinas que há muito tempo está envolvida em problemas e escândalos de qualidade. Há dois anos, pais chineses entraram em pânico ao descobrirem que vacinas ineficazes foram aplicadas em seus filhos, principalmente em bebês.

  O jornal diz ainda que “as empresas de vacinas chinesas estão acostumadas a um sistema político fechado, que têm um histórico de encobrir escândalos de segurança e os protege da concorrência estrangeira. Poucos investem pesadamente em pesquisas e desenvolvimento e não descobriram muitos produtos com impacto global.”

  Além disso, muitos investem mais em vendas e distribuição, grande parte das quais inclui o gerenciamento de relacionamentos com os centros locais de controle de doenças, como estão fazendo no Brasil. Especialistas dizem que esse fator cria incentivos para a corrupção.

FALTA DE CONFIANÇA
Embora a China ambicione ser o primeiro país a encontrar a vacina para a covid-19 – há quatro indústrias farmacêuticas incentivadas pelo governo -, é preciso primeiramente conquistar a confiança do seu próprio povo.

“Os chineses agora não têm confiança nas vacinas produzidas no país e essa provavelmente será a maior dor de cabeça”, disse Ray Yip, ex-chefe da Fundação Gates na China, ao New York Times.

O Sinovac Biotech é um dos quatro laboratórios chineses autorizados pelo governo chinês a fazer testes clínicos. Em 2009, foi o primeiro no mundo a encontrar uma vacina para a gripe suína H1N1. Tem hoje uma equipe de mil funcionários.

Em seu laboratório, já foram feitas as fases 1 e 2 dos testes para a covid-19. Eles têm a missão de verificar se a vacina, batizada de Coronavac, é perigosa para os humanos.

Estava faltando a fase 3, que avalia a capacidade do imunizante atuar na prevenção da doença, mas precisa ser realizada em portadores do vírus, o que envolve milhares de pessoas.

 O próprio laboratório sabia estar diante de uma missão quase impossível, não só pela falta de credibilidade e de transparência, mas também pelo volume de testes necessários em humanos para concluir os estudos.

“Não é fácil obter esse número em nenhum país”, disse recentemente Meng Wining, diretor de relações internacionais do Sinovac, à AFP.

 Eles estavam negociando fazer os estudos com a Europa e a Ásia. Mas, aí entrou o estado de São Paulo, envolvendo o conceituado Instituto Butantan que empresta sua credibilidade para produzir a vacina em conjunto com o laboratório chinês.

A parceria, segundo o governo estadual contaria com investimentos de R$ 90 milhões, turbinados pelas ambições políticas e interesses comerciais do governo Dória.

Mesmo sem a conclusão da eficácia da vacina, o Sinovac já construiu uma fábrica no sul de Pequim, com capacidade para a produção de 100 milhões de doses por ano. Deve entrar em operação no final de 2020. A vacina está em fase experimental na China, país onde começou o surto da covid-19.

Aqui no Brasil, também há o projeto da construção de uma nova unidade do Instituto Butantan para a produção da vacina, avaliada em R$ 160 milhões.

Como o governo federal não liberou os recursos para financiar, Dória diz ter arrecadado R$ 130 milhões da “iniciativa privada”, sem especificar os autores das doações.

Quem está bancando um projeto milionário sem a certeza de que será aprovado pelas autoridades sanitárias do país?

 Quando anunciou no final da semana passada, que tomaria medidas legais para tornar obrigatória a vacina, o governador provocou a ira de boa parte dos paulistas e dos brasileiros em geral.

 Já foi marcada uma manifestação contra essa medida arbitrária, não prevista na Constituição, no dia 1º de novembro (a 14 dias das eleições municipais) contra a decisão do governador, na avenida Paulista.

O governador disse ainda que vai a Brasília quarta-feira (21) para convencer o Ministério da Saúde e a Anvisa a aprovarem a vacina. Vários médicos e cientistas já se manifestaram contrários à medida.

 A guerra política está criada e, o mais triste, é que envolve a saúde de milhares de brasileiros.

 Mas, durante a pandemia, muitos dos nossos políticos provaram que, além de quebrar o país, eles são capazes de matar a população em nome de seus interesses. E desviaram milhões das verbas destinadas ao combate à pandemia.

  Este jogo é cruel, mas o Brasil não pode se submeter à tirania. Além disso, médicos renomados e cientistas dizem que uma vacina exige no mínimo cinco anos para que tenha comprovada sua eficácia.

   Ninguém é contra vacinas, mas temos ainda o livre arbítrio para decidir sobre o que queremos para nosso bem-estar. Sem falar que nenhum país democrático do mundo está sofrendo esse tipo de pressão. 


 Está mais do que na hora de o Ministério Público Federal investigar o que, de fato, acontece nas políticas de saúde pública de São Paulo. E o governo federal se posicionar firmemente sobre essa pressão insana sobre a população.

BIDEN FALA DE FLORESTAS BRASILEIRAS, MAS CALIFÓRNIA ARDE EM CHAMAS!

  No (caótico) debate entre Donald Trump e Joe Biden na noite de terça-feira (29), lá pelas tantas Biden disse que “as florestas brasileiras estão desmoronando”, ofereceu US$ 20 bilhões para pararmos de “destruir” a Amazônia e ainda ameaçou o Brasil com sanções comerciais.


  A resposta a Biden veio do próprio presidente Jair Bolsonaro nesta quarta-feira.

   “O que alguns não entenderam é que o Brasil mudou. Hoje seu presidente não mais aceita subornos, criminosas demarcações ou infundadas ameaças. Nossa soberania é inegociável”, escreveu Bolsonaro em suas mídias sociais.

   
  Como é praxe entre os arrogantes, eles não olham no espelho ou para o seu próprio quintal. Segundo estatísticas reais, o lugar que efetivamente está desmoronando neste exato momento é a Califórnia, lar de Leonardo DiCaprio que também adora se meter em questões que desconhece por completo.

    Na terça-feira (29), enquanto os candidatos presidenciais debatiam, quase 19 mil bombeiros combatiam 27 incêndios florestais graves na Califórnia. As altas temperaturas e os ventos secos continuam espalhando as chamas.
  
  Dados do Cal Fire, o órgão oficial de incêndios do estado, mostram que somente nesta terça (29) os bombeiros atenderam a 19 incêndios florestais. E no condado de Shasta, três civis morreram o que eleva o número de vítimas fatais para 29 desde meados de agosto. 


  Para refrescar a memória do sr. Biden, desde o início deste tórrido e inusitado 2020, ocorreram mais de 8,1 mil incêndios florestais na Califórnia, queimando mais de 3,8 milhões de acres. Cerca de 7,8 mil estruturas foram danificadas ou destruídas.


  E não há previsão de mudança climática nesta semana. Diz o boletim do Cal Fire que a alta pressão forte continua a manter as temperaturas acima do normal em grande parte do interior do estado.

  “Sem precipitação significativa à vista, a Califórnia permanece seca e pronta para incêndios florestais.”


  Portanto, Mr Biden cuide de suas próprias florestas antes que virem cinzas!
   

LIBANESES COLOCAM FORCAS NAS RUAS COMO SÍMBOLOS DE SEUS GOVERNANTES!

     Cresci ouvindo minha avó paterna dizendo: “Sou como o cedro do Líbano; me curvo, mas não quebro”. Esse mantra me acompanhou durante toda a vida e agora volta à memória, ainda com mais força, quando vejo os protestos que tomam conta das ruas de Beirute neste início de agosto.


   As imagens são tão impressionantes quanto às da dramática explosão no porto da capital, que matou 168 pessoas, deixou outras 6 mil feridas e cerca de 300 desabrigados.


  Mas, os efeitos da tragédia agora parecem menores diante da gigantesca ira dos libaneses com os seus políticos. 


   Eles estão há três dias nas ruas para exigir mudanças radicais no país devastado pela corrupção, pela miséria, pelo coronavírus e hoje pelos efeitos da explosão de 2.750 toneladas de nitrato de amônia, que estavam armazenadas há seis anos em um depósito do porto sem qualquer medida de segurança.    


   Além de bandeiras, foram à Praça dos Mártires, no centro de Beirute, “armados” com pás e vassouras visto que o governo ainda não começou a limpeza dos escombros. 


 Eles também improvisaram forcas nas ruas, que simbolizam a morte dos líderes políticos.

Reprodução/Twitter



    As forças de segurança tentaram conter a multidão. Mas, uma população acostumada a tantas guerras não se intimida com bombas de gás lacrimogêneo. 


   Há uma revolução instaurada no país. “Preparem as forcas porque nossa raiva não será extinta da noite para o dia”, postaram os libaneses nas mídias sociais neste domingo (9).

   Como neta de libaneses, aprendi desde a infância que resiliência é uma das grandes características do povo deste pequeno país encravado entre as montanhas, miscigenado e que sempre esteve em meio a disputa dos antigos impérios.


   Também aprendi que quando se enfurecem não há nada nem ninguém que possa contê-los. 
  
   Tal como a fênix, o Líbano renasceu das cinzas ao longo dos séculos. Será que a história vai se repetir? 
      


    


  

CHEGA DE MARKETING APOCALÍPTICO: BRASIL TEM 70% DE PACIENTES RECUPERADOS DO CORONAVÍRUS!

    O Brasil atingiu a marca dos 100 mil mortos por coronavírus, segundo dados oficiais.  Assim, a grande jogada do marketing político/apocalíptico neste sábado (8) foi uma espécie de “comemoração” das mortes. Quanta hipocrisia!


   Ela veio disfarçada de pêsames às famílias em editoriais e reportagens de jornais. Teve até luto nacional decretado pelo STF e pela Câmara dos Deputados em mais uma tentativa de responsabilizar o presidente Jair Bolsonaro pelas vítimas fatais da covid-19.


   Porém, aqui vamos celebrar a vida: o Brasil tem hoje mais de 2 milhões de pacientes recuperados de coronavírus (cerca de 70%), sendo um dos líderes mundiais nesse ranking. E dos mais de 3 milhões de casos, 817,6 mil estão em acompanhamento.



   Apesar de tudo o que estamos vivenciando nestes últimos quatro meses – da roubalheira nas verbas da saúde, passando pela violação aos nossos direitos constitucionais, os ataques à liberdade de expressão e a crise provocada na economia -, há grandes vitórias. E muitas são atribuídas ao trabalho em equipe do atual governo. 


   Enxergar os fatos com mais clareza, fugindo à manipulação do sistema midiático apodrecido, é uma delas. Como é bom desmascarar a hipocrisia dos falsos pêsames – e isso é feito diariamente pelos brasileiros nas mídias sociais. O país deveria se vestir de branco e agradecer. Estamos vencendo o vírus!

   Lamentamos profundamente as 100 mil vidas ceifadas pela doença e, principalmente, pelo oportunismo político que a pandemia desencadeou. Foi, de fato, deprimente observar o comportamento tirânico de alguns governantes e seus contratos super faturados das verbas da saúde. Roubaram sem dó nem piedade! 


  Também lamentamos as milhares de mortes que ocorreram nas últimas décadas pela violência, impunidade, crime organizado e corrupção, nossos vírus endêmicos, e que hoje são ignorados pelo jornalismo de velório. Há muito tempo vivemos um apocalipse diário neste país e o coronavírus não tem nada a ver com isso. 


   Mas, somos sobreviventes, um povo forte. As mudanças virão e vão evitar que outros milhares morram pelo descaso de alguns dos políticos, com o apoio dos chamados “formadores de opinião”. 


   Os interesses ideológicos de pequenos grupos sanguessugas não irão mais se sobrepor às necessidades desta grande nação. Este é um caminho sem volta e suprema será a luta do povo brasileiro! 


   

BOLSONARO COM COVID-19: A HIPOCRISIA MUNDIAL TESTA POSITIVO PARA O VÍRUS!

    O anúncio de que o presidente Jair Bolsonaro está com covid-19 – o segundo teste deu positivo nesta terça-feira (7) – é breaking news (notícias urgentes) nos principais sites internacionais.


    A narrativa da imprensa estrangeira também vem recheada de viés ideológico, a exemplo do que ocorre no Brasil. Boa parte acusa Bolsonaro de ter desprezado a doença. E alguns o denominam “líder anticientífico”.


    Com uma foto gigante do presidente brasileiro, a manchete do site Business Insider diz:


 “Presidente brasileiro Jair Bolsonaro testa positivo para COVID-19 após desrespeitar repetidamente recomendações de saúde pública”



  E nos subtítulos ressalta:


“O presidente brasileiro conquistou a reputação de líder anticientífico”


“Em março, Bolsonaro descreveu o COVID-19 como “apenas uma gripezinha” 


   O jornal The New York Times seguiu a mesma linha na manchete do seu site.


Coronavirus Live Updates: Brazil’s President Tests Positive After Dismissing Precautions

Brazil is second only to the United States in virus cases, and its leader had come under fire for his handling of the pandemic. 

 Atualizações ao vivo de Coronavírus: Presidente do Brasil testa positivo após descartar as precauçõesO Brasil perde apenas para os Estados Unidos em casos de vírus, e seu líder foi criticado por lidar com a pandemia.

   O britânico The Daily News também deu ênfase à notícia


 Brazil’s President Bolsonaro tests POSITIVE for coronavirus but says he feels ‘perfectly well’ and has only mild symptoms

  • Bolsonaro said in a TV interview that his fourth coronavirus test was positive
  • He has repeatedly played down the virus and mingled with crowds of supporters 
  • The country has suffered 1.6million confirmed cases and 65,000 related deaths

 Ele repetidamente minimizou o vírus e se misturou com multidões de apoiadoresO país sofre com 1,6 milhão de casos confirmados e 65 mil mortes relacionadas

  

    Aqui, no Brasil, desnecessário dizer que desde ontem tem muita gente comemorando a notícia e até uma hashtag no Twitter Força, Coronavirus está circulando desde segunda-feira.


   Sem falar nos comentários que circulam pelas redes sociais desejando a sua morte. Nunca se viu tanto ódio disseminado em tempo real.


   A mesma mídia, que publica o número de mortes 24 horas e diz defender a vida, é a mesma que agora tenta denegrir a imagem do presidente brasileiro, aqui e lá fora, um comportamento lamentável em se tratando de jornalismo profissional.


   Mas, a gente sabe que este é o mecanismo. Se fosse Donald Trump, o comportamento seria o mesmo. Ou até pior!


 O OUTRO LADO
   Pena que não divulgam tudo o que acontece, de fato, no Brasil desde que surgiu a pandemia: das multidões curtindo o Carnaval, quando o vírus já estava disseminado pelo mundo, aos desvios milionários nas verbas da saúde praticados por governadores de vários estados brasileiros.


   Temos também o oportunismo político explícito em relação à doença praticado por aqueles que viram na pandemia a grande chance de destruir o governo, a economia e o ativismo judicial que impediu o governo Bolsonaro de coordenar nacionalmente a grave crise sanitária.


    Assim, governadores e prefeitos tornaram-se os responsáveis por mandos e desmandos, atitudes tirânicas de prender pessoas nas ruas, violando direitos constitucionais, enquanto construíam hospitais de campanha milionários, que mal foram usados. Outros nem sequer inaugurados.


    Devemos lembrar ainda que o número de 65 mil mortes não é preciso, porque houve decretos governamentais exigindo que profissionais da saúde colocassem o coronavírus como a causa da morte da maioria de pacientes que dava entrada em hospitais, vítimas de outras doenças.  


   Falta ainda nesta narrativa a informação (esta, sim, crucial) de que Bolsonaro foi um dos primeiros presidentes a defender o uso da hidroxocloroquina para tratamento precoce da covid-19, sendo massacrado diariamente por políticos e a turma do “quanto pior, melhor”.


   Embora o remédio, combinado a outros, tenha protocolo do Ministério da Saúde, inúmeros gestores se recusam até hoje a usá-lo nos hospitais públicos, principalmente na fase inicial da doença que evita as complicações. 


  E o presidente brasileiro já está sendo medicado com o remédio que tanto recomendou. Sua febre baixou, o pulmão está limpo e ele sente-se bem.


   Os jornalistas internacionais isentos deveriam passar uma temporada no Brasil antes de dispararem julgamentos precipitados de situações que desconhecem por completo, ou fingem desconhecer, porque este país é expert em burlar leis, mentir, corromper, desinformar. 
    
   Mesmo diante de todo esse quadro difícil, o Brasil tem mais de 1 milhão de pacientes recuperados, ocupando o 1º lugar no ranking mundial nesse quesito.


   Ao presidente Bolsonaro e a todos que estão sofrendo com esse vírus, nós só podemos desejar uma boa recuperação e muita saúde. 


  Aos que cultuam as mortes, aguardemos as leis de causa e efeito do Universo. Estas, sim, são infalíveis! 

CHINA ATUA COM FORÇA NAS REDES SOCIAIS DO OCIDENTE, DIZ JORNAL. ONDE ENTRA O BRASIL NESTA HISTÓRIA?

   As mídias sociais na China são proibidas, totalmente censuradas, mas as ofensivas do país nas mídias ocidentais estão cada vez mais fortes. Este assunto interessa muito ao Brasil, que corre sérios riscos de perder sua liberdade de expressão na internet.


  A presença chinesa nas redes sociais foi tema de uma reportagem publicada pelo site do Epoch Times (há também a versão em português). A matéria diz que Pequim está expandindo cada vez mais suas campanhas de influências nas plataformas ocidentais. 


  Segundo o texto, essas iniciativas se aceleraram no início da pandemia do coronavírus “com uma campanha global para desviar a culpa pelo manejo inadequado do surto e intensificar narrativas elogiando seus esforços de resposta”.


   Nos últimos meses, diplomatas chineses usaram intensamente o Twitter para promover o regime como exemplo nos esforços globais para conter a doença e dizer que o vírus não se originou na China.


   Na paralela, a mídia estatal chinesa também usou a plataforma promovendo as hashtags Trumpandemic e TrumpVirus em seus posts.


   E aqui no Brasil, a embaixada chinesa se manifestou contra opiniões sobre o “vírus chinês”. Uma delas veio do ex-ministro da Educação Abraham Weintraub, que está sendo acusado de racismo, saiu do cargo e deixou o país. 

Nota divulgada pela Embaixada da China no Twitter em 6 de abril de 2020



CONTAS REMOVIDAS
   O Twitter anunciou no início deste mês ter removido mais de 170 mil contas vinculadas ao regime chinês que estavam alimentando posts sobre a pandemia, os protestos de Hong Kong e outras questões, afirma a publicação.


   A empresa disse ter identificado e removido mais de 23 mil contas primárias e cerca de 150 mil projetadas para “impulsionar” a rede principal, compartilhando e gostando de suas postagens.


   Essa nova leva de remoções, diz a matéria, foi baseada em uma ação de agosto de 2019, quando retirou centenas de contas vinculadas a Pequim que tentavam minar o movimento de pró-democracia em Hong Kong. O Facebook e o YouTube adotaram medidas semelhantes.


   Pesquisadores australianos, que analisaram essas contas removidas, descobriram que 78,5% não tinham seguidores.


   A reportagem diz ainda que, segundo os pesquisadores, o alto número de tweets enviados (mais de 348 mil entre janeiro de 2018 e abril de 2020, a maioria em chinês) demonstra que a ação teria sido executada por chineses de uma fábrica de Pequim, contratados  para a tarefa em vez de robôs.


   Isso porque os bots tendem a ser mais mais fáceis de serem identificados por software, na avaliação dos pesquisadores.


   Segundo o Epoch Times, “o regime chinês emprega uma extensa rede de trolls da internet para censurar as discussões online, elogiar as políticas do Partido Comunista Chinês e demonizar opiniões que critiquem o regime.” 


    Eles são conhecidos como “exército de 50 centavos” porque as autoridades chinesas pagam 50 centavos por cada post que fazem.


SINAL DE ALERTA
     E onde entra o Brasil nessa história?


     Coincidentemente, essa reportagem do Epoch Times foi publicada na quarta-feira (24), véspera do dia da votação pelo Senado do projeto de lei das Fake News, que vai interferir na internet e caracterizar crime de opinião, algo impensável para um regime democrático.


   E também nesta quinta, o jornalista Luiz Lacombe, que apresentava o programa Aqui na Band, sucesso de audiência nas manhãs, foi demitido pela emissora por ter se declarado conservador e apoiar o governo Bolsonaro. 


  O programa sofreu uma intervenção, com a demissão de outros jornalistas e do diretor. O detalhe é que um grupo de comunicação chinês comprou 60% das ações da Band.


  Tanto a votação do projeto quanto a demissão do jornalista foram os assuntos mais comentados pelas redes sociais brasileiras. No final da tarde, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, adiou a votação para a próxima terça-feira (30).


   Outro fator que chama a atenção é a pandemia. Assim como Trump, o presidente Bolsonaro também sofre desde o início um ataque maciço da oposição, incluindo a grande mídia, por ter conduzido mal o combate à doença, especialmente por parte de alguns governadores muito ligados a Pequim. 


   O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse nesta quinta-feira, em live promovida por uma corretora de investimentos, que o governo brasileiro não deveria criticar a China por causa da pandemia.

   “Ninguém pediu que o Brasil tomasse posição e se alinhasse aos Estados”, afirmou FHC.



    O modus operandi é muito parecido, sincronizado. É bom ficarmos atentos. 


    Censura, não! 

QUAL BRASIL VAI SOBREVIVER À PANDEMIA E AOS SEUS INIMIGOS?

    Vivemos hoje em dois Brasis diferentes. Qual deles irá prevalecer? Porque ambos se mostram incompatíveis!



    Um lutou muito contra o maior esquema de corrupção do planeta e colocou bandidos de colarinho branco atrás das grades, entre eles um ex-presidente da República.


    Este Brasil quer prosperidade, fim da corrupção, menos impostos, menos burocracia, mais trabalho. Quer crescer porque sabe que é gigante.


   O segundo busca desordem, retrocesso, a volta da corrupção, a negociação de cargos públicos, a impunidade e dinheiro público para desviar à vontade.

   No primeiro Brasil, há um chefe de Estado eleito democraticamente por cerca de 58 milhões de brasileiros.


   Veio para romper com antigos padrões, acabar com a roubalheira indiscriminada, com os privilégios a poucos em detrimento de muitos.


   Foi a resposta dos brasileiros para décadas de impunidade. A sua personalidade incomoda e o jeito de governar também por um motivo simples: não “compra” apoios!


  Costuma ser criticado por dizer a verdade em um país acostumado à mentira desde a sua colonização. Assim, “apanha” muito, chora em público, é um homem simples, de fé, que caminha entre o povo. A sua grande base política são os eleitores!


    No segundo Brasil, há um governo paralelo, onde atuam representantes de todos os escalões: parlamento, associações de classe, juízes, tribunais, governadores e ministros da mais alta Corte.


    Políticos de caráter duvidoso tentam impor uma agenda que favorece aos seus interesses pessoais e contraria os anseios da sociedade. Buscam a destruição para beneficiarem-se dela.


   Suas vozes são amplificadas pela grande mídia, que também se acostumou a elogiar quem paga bem e a criticar quem o não faz, como o presidente do Brasil real. 


   Como se não já bastasse tanta polarização, fomos surpreendidos pela pandemia de coronavírus que paralisou o mundo, deixando os países atônitos.


   Trancados em casa há mais de duas semanas, para evitar a disseminação da doença e sob uma política de pânico disseminada pela mídia e alguns governadores, assistimos a uma luta oportunista entre o Brasil real e o Brasil paralelo. 


   O paralelo, que estava há mais de um ano sem poder roubar, usa a pandemia para superfaturar obras sem licitação, transformar a doença em palanque político e prender inconstitucionalmente cidadãos que saem às ruas, enquanto soltam bandidos das prisões.

   Nunca tiveram escrúpulos e não seria um vírus mortal que os paralisaria. Ao contrário, aumentou o seu apetite voraz.    


   Já o Brasil de verdade, aquele formado por cidadãos que pagam altos tributos para manter a ilha da fantasia dos nossos políticos, teme pelos seus empregos e por seu futuro. 


   Acredito que o povo brasileiro muito em breve será chamado a fazer uma escolha. Qual Brasil sobreviverá? 


    

FALTA DE RESPEITO TEM LIMITES, SENHORES GOVERNADORES!

 
      
Não é sob ameças, monitoramento ilegal de celulares e voz de prisão que os brasileiros, isolados em suas casas para se proteger de uma pandemia, merecem ser tratados.


     Cegos pelo poder que pensam ter, estão cometendo atrocidades, usando como falso pretexto o de salvar vidas para fazer campanha política, bater de frente com o governo federal e até desviar recursos da saúde.


    Alguns governadores são acusados de superfaturar obras voltadas ao combate da doença, como hospitais de campanha e compras de suprimentos médicos, como respiradores.


    Outros ainda tiram os valores gastos do Portal de Transparência, pegando carona na lei de emergência pública que os isenta de fazer licitações para serviços. Já sabemos muito bem como isso funciona por aqui.


    Fecharam ilegalmente locais públicos, como orlas de praias, estradas, deixaram caminhoneiros sem postos de abastecimento e comida nas rodovias. Estão empurrando o país para um clima de anarquia e autoritarismo. 


    Cidadãos são perseguidos até dentro do mar, como nos contou um desembargador, referindo-se à retirada de três surfistas da água em Santos.


    Tudo isso em nome do isolamento ou distanciamento social para evitar a disseminação da doença.


    Mas, é em São Paulo, o estado mais rico do país, que assistimos diariamente showmícios de autoritarismo e marketing, em nome do coronavírus.

    O governador João Dória resolveu monitorar a população da grande São Paulo por meio de um acordo com as operadoras de telefonia, a exemplo do que faz a China desde o início do surto.


   Foi à TV e ameaçou a população: “Se não atingirmos os 70% de isolamento durante o fim de semana, vamos tomar medidas mais drásticas na segunda-feira, como voz de prisão”, disse às vésperas da Sexta-feira Santa (10).


   E não é que hoje já recebi uma mensagem do governo do estado quando fui ao hortifruti, a um quarteirão da minha casa, com máscaras de proteção e luvas?  


   A mensagem marqueteira, que chegou ao celular no minuto que pus os pés na rua, vem em formato de um guia para combater o coronavírus. Mas, tem o recado implícito: “Sorria, você está sendo vigiada”. Isso fere completamente o direito constitucional de ir e vir.


   Não precisamos de um guia feito pelo governo para combater a disseminação do vírus. Os meios de comunicação massacram nossos ouvidos dia e noite com esses serviços.


   As pessoas estão conscientes dos riscos que correm e não o escolhemos como o responsável por nossa saúde. Essa é uma tarefa que cabe a cada um de nós.


   O mais interessante é que São Paulo, a metrópole com mais de 11 milhões de habitantes, está vazia há praticamente duas semanas.


   Os paulistanos jamais a tinham visto assim. As pessoas estão respeitando a quarentena, sim. Saem nos seus bairros para comprar comida e remédio, onde todo o comércio está fechado.


   E existem aqueles que não podem parar de trabalhar porque seus serviços são essenciais.


   Portanto, esse showmício do sr. Dória é totalmente dispensável.


   O governador fere a Constituição e fere principalmente seus eleitores a quem deve satisfação e respeito.


  Não foi eleito para monitorar o celular dos paulistanos ou de quem quer que seja. Muito menos para desrespeitar o presidente da República, que não concorda e nem estimula esse comportamento. 


   O curioso é que justamente muitos dos que votaram nele o criticam diariamente nas mídias sociais. 


  Milhares de paulistanos, como eu, estão descontentes com esse comportamento autoritário, desnecessário e que extrapola ideologia política. É um grande jogo de poder!


   Em nome de uma pandemia, que está ceifando milhares de vidas no mundo inteiro, o governador aproveita para fazer campanha eleitoral para satisfazer a sua ânsia de poder. É essa mensagem que ele me transmite.


    Assim como nós estamos trancados em nossas casas, a Constituição do país também foi parar na quarentena. E não sabemos se ela vai sair porque não a respeitam mais! 


    Que Deus nos livre e guarde do nosso mais letal vírus: a falta de caráter de alguns políticos brasileiros, que jamais se preocuparam ou vão se preocupar com os cidadãos de bem deste país!