PARLER ESTÁ DE VOLTA: SITE FOI RELANÇADO NESTA SEGUNDA-FEIRA!

 


    O Parler foi relançado oficialmente nesta segunda-feira (15), um mês depois de ter ficado offline na sequência dos conflitos envolvendo a invasão do Capitólio nos EUA.  

      “A plataforma de mídia social de liberdade de expressão número 1 do mundo, com mais der 20 milhões de usuários, anuncia o seu relançamento, construído em tecnologia sustentável e não dependente das chamadas Big Tech para suas operações”, diz o comunicado divulgado nesta segunda-feira (15) pelo Parler. 

   Muitos usuários já cadastrados conseguiram fazer login novamente no aplicativo e no site via desktop nesta segunda-feira, mas alguns relataram problemas de conectividade. 

  Quando a gente tenta entrar no site, aparece um comunicado dizendo que há “dificuldades técnicas”.  

   Segundo a empresa, novos usuários poderão se inscrever no Parler a partir da próxima semana.

   O Parler não revelou onde seu site está hospedado, depois que foi expulso do servidor da Amazon, em 11 de janeiro, deixando-o fora da internet.

  Apple, Amazon e Google também baniram a plataforma de suas lojas de aplicativos.

   A nota de relançamento foi assinada pelo CEO interino Mark Meckler, depois que seu fundador e principal executivo, John Matze, foi demitido no início deste mês.

 “Quando Parler foi tirado do ar por aqueles que desejam silenciar dezenas de milhões de americanos, nossa equipe se reuniu, determinada a cumprir nossa promessa à comunidade altamente engajada, de que voltaríamos mais fortes do que nunca. Estamos muito felizes em receber todos de volta.”

  A nota diz ainda que a plataforma “é dirigida por uma equipe experiente e teremos sucesso como a principal plataforma de mídia social dedicada à liberdade de expressão, privacidade e diálogo civil”.


VAZAM 100 MILHÕES DE NÚMEROS DE CELULARES DOS BRASILEIROS, ENTRE ELES O DE BOLSONARO!

 

    Mais de 100 milhões de dados dos telefones dos brasileiros foram vazados, entre eles o número do presidente Jair Bolsonaro.

   A revelação foi feita nesta terça-feira (10) pela empresa de cibersegurança PSafe, que encontrou o banco de dados na deep web. Eles foram roubados de duas grandes operadoras de telefonia. Suspeita-se que são a Vivo e a Claro.

   Segundo a empresa, entre as informações vazadas estão o número do celular, nome completo do assinante e endereço dos usuários.

   E elas estão sendo vendidas na deep web a US$ 1 por registro. Porém, quem compra milhares pode pagar até 1 centavo.

   Para especialistas, o vazamento dos telefones pode trazer problemas aos usuários, aumentando ainda mais o número de golpes na internet.

  Na semana passada, a PSafe também denunciou o vazamento de R$ 223 milhões de CPFs. 

  A insegurança digital anda alta por aqui!

AEROPORTO DE CONGONHAS GANHA SERVIÇO DE CARREGADOR PORTÁTIL DE CELULAR!

    Sabe aquela disputa chata de tomadas nos aeroportos para carregar o celular? No Aeroporto de Congonhas, acabou o problema.

   É que a startup Hyupp acaba de instalar ali máquinas que permitem o compartilhamento de baterias portáteis (power banks). Elas já estão funcionando nos portões 4 e 10, em frente à Choperia ZEP. 

  O carregador portátil já tem os cabos de conexão com aparelhos nos sistemas IOS e Android integrados.

   Basta pegar um deles, conectar ao aparelho e se locomover para onde quiser.

    Depois que o celular estiver carregado, é só procurar no aplicativo onde fica o ponto de entrega mais vantajoso de acordo com a rotina de cada usuário e se dirigir a ele para encerrar a transação. 

   Da mesma forma, as baterias disponíveis podem ser localizadas no app e desbloqueá-las. A cobrança é feita diretamente no aplicativo com cartão de crédito.

   Hoje, já funcionam mais de 50 estações de recargas de baterias em estabelecimentos comerciais da capital paulista. A expectativa é chegar em 800 máquinas até setembro de 2021, diz o CEO e sócio-fundador da startup Ahmed Kadura. 

   A partir de outubro, os planos são expandir o negócio para fora de São Paulo.


 

CEO DO PARLER É DEMITIDO DO CARGO: FUTURO DO SITE PERMANECE DESCONHECIDO!


   John Matze, CEO do site de mídia social Parler, foi demitido do cargo. A decisão foi tomada pelo conselho da empresa, dia 29 de janeiro, sem a sua participação.

  O conselho é controlado por Rebekah Mercer, filha do bilionário Robert Mercer. E a demissão de Matze foi anunciada em primeira mão pela Fox News.

  Em um comunicado, Matze disse que, nos últimos meses, encontrou resistência constante a sua visão de produto, “minha forte crença na liberdade de expressão”. 

   Ele disse ainda que “nas últimas semanas, trabalhei horas intermináveis e enfrentei batalhas constantes para fazer o Parler funcionar, mas neste momento o futuro do site não está mais em minhas mãos.” 

  Sobre o futuro, contou que, primeiramente, vai tirar algumas semanas de folga, antes de buscar novas oportunidades no mercado.

  No início de janeiro, o Parler, que tem 12 milhões de usuários, foi banido das lojas de aplicativos da Apple e do Google.

  O motivo, segundo as gigantes de tecnologia, foi a publicação de conteúdo violento antes e durante a invasão do Capitólio dos EUA, em 6 de janeiro, algo que o Parler nega.

   Na sequência, o site foi banido dos servidores da Amazon e ficou offline. Matze entrou com uma ação pedindo a volta do Parler e indenização por quebra de contrato.

   O Parler já tem um novo domínio, mas ainda não está funcionando normalmente. E ninguém sabe até agora o que vai acontecer com o site de mídia social, que tinha uma linha conservadora.

   

JEFF BEZOS DEIXARÁ O CARGO DE CEO DA AMAZON EM 2021!

   Jeff Bezos deixará o posto de CEO da Amazon, 27 anos depois de sua fundação, transformando-a em um império que vale hoje US$ 1,7 trilhão. 


  O comunicado foi feito na tarde desta terça-feira por Bezos em um e-mail enviado para 1,3 milhão de funcionários.

  Ele ressaltou que não está se aposentando, mas quer concentrar tempo e energia em suas paixões, como empreendimentos de mudança climática.

  E disse também que “está animado com essa transição”. A mudança está prevista para depois do terceiro semestre deste ano.

  Ele será substituído por Andy Jassy, 53, atual CEO da Amazon Web Services (AWS), empresa de nuvem da Amazon. Aliás, foi ele o responsável pelo banimento do site Parler dos servidores da empresa, onde trabalha há 24 anos.

   A AWS responde hoje por um terço dos negócios em nuvem da internet e é considerado o maior, utilizado por governos, empresas e cidadãos. 

  Bezos disse que vai continuar envolvido em ações importantes da Amazon, mas que terá mais tempo para se dedicar à Fundação Bezos Earth, no jornal The Washington Post e em “minhas outras paixões”.

   

TELEGRAM GANHA 90 MILHÕES DE USUÁRIOS EM APENAS UM MÊS!

   O Telegram comemora. “Em janeiro de 2021 mais de 90 milhões de novos usuários de todo o mundo se juntaram ao Telegram”, diz a mensagem enviada pelo próprio aplicativo.

  Esse crescimento ocorreu depois das ações das gigantes de tecnologia contra o então presidente Donald Trump, que foi banido e censurado em várias plataformas, acusado de incitar a violência no episódio de invasão ao Capitólio.

  Outro aplicativo, o Signal, também vive uma fase de expansão, acelerada depois que o WhatsApp mudou sua política de privacidade, a qual estabelece que os dados dos usuários sejam compartilhados com o Facebook e o Instagram.

  A Signal Foundation tem como um dos seus fundadores Brian Acton, que também foi um dos criadores do WhatsApp, depois vendido ao Facebook.

  Ele contou à agência Reuters que o crescimento nos últimos dias tem sido “vertical” e que eles planejam contratar mais funcionários.

 Action disse ainda que estão trabalhando para melhorar os serviços de vídeo e chat em grupo do aplicativo para que se torne ainda mais competitivo.

CÂMARA DOS EUA PEDE AO FBI QUE INVESTIGUE PARLER!

    O Comitê de Supervisão da Câmara enviou uma carta ao FBI pedindo uma “investigação robusta” sobre o envolvimento do site de mídia social Parler à invasão do Capitólio dos EUA, em 6 de janeiro. 

   A presidente do comitê, Carolyn Maloney, na carta, datada de 21 de janeiro, também sugere à inteligência americana que investigue se o site é “um canal potencial para governos estrangeiros”, depois que o Parler contratou os serviços da empresa russa DDoS-Guard, supostamente para redirecionamento de tráfego.

   A Justiça Federal dos EUA rejeitou, também nesta quinta-feira (21), um pedido do Parler para que a Amazon restaurasse a sua hospedagem na internet, suspensa no dia seguinte à invasão.

   O site completo continua offline. Apenas uma página de destino simples está aberta.

   Ela inclui mensagens do CEO, John Matze, de Sean Hannity, da Fox News, do apresentador de rádio Mark Levin e do senador republicano Rand Paul.

   Jeffrey Wernick, diretor de operações da Parler, disse ao The New York Times que o DDoS-Guard está apenas apoiando a página da web temporária da empresa usada para atualizações. E que a preferência de hospedagem é por uma empresa americana. 

  “As pessoas não devem tirar conclusões de que será esta empresa. Elas extrapolam muito e com informações limitadas. E concluem o que querem concluir. Eu chamo isso de espalhar desinformação”, afirmou.

   Enquanto isso, Maloney disse que “também foram levantadas questões sobre o financiamento do Parler”, bem como seus “laços com a Rússia”, alegando que o site foi fundado por John Matze “pouco depois de ele ter viajado para a Rússia com sua esposa”, que é nacional russa e “de quem a família supostamente tem laços com o governo russo.”

  Procurado pela Reuters e imprensa americana, o Parler não comentou as supostas acusações.

   Na semana passada, Matze disse que precisou “deixar sua casa e se esconder com a família depois de receber ameaças de morte e violações invasivas de segurança pessoal”. O relato consta de um processo judicial.


 


PARLER DESMENTE TER SIDO HACKEADO E DADOS DOS USUÁRIOS, VAZADOS!

     O CEO do Parler, John Matze, desmentiu nesta terça-feira (13) as informações de que o site de mídia social foi hackeado e que tenham vazadas informações pessoais dos usuários, informa o Epoch Times.

   Postagens em redes sociais e um artigo publicado pela RT.com, apoiada pelo governo russo, diziam que mais de 70 terabytes de dados de servidores da Parler foram capturados e arquivados antes que o site saísse do ar, há dois dias.

   

“Essas informações são desinformação viral”, disse ele à publicação.

  Além do mais, 70 terabytes são uma quantidade relativamente pequena de dados, visto que o Parler tinha milhões de usuários. 

   Na segunda-feira (12), o Parler entrou com um processo contra a Amazon no estado de Washington para recolocar o site no ar, argumentando quebra de contrato.

   O processo diz que o encerramento da conta do site pela Amazon é o mesmo que “puxar a tomada de um aparelho de suporte à vida de um paciente no hospital”. 

   “Quando o Twitter anunciou que estava banindo permanentemente o presidente do Trump da plataforma, os usuários conservadores migraram em massa para o site. O êxodo foi tão grande que no dia seguinte o Parler foi o aplicativo gratuito mais baixado da Apple Store”, diz o processo.

   A Apple Store e o Google Play também retiraram o aplicativo de suas lojas virtuais. 

PARLER VAI PROCESSAR AMAZON E PEDIR À JUSTIÇA QUE A PLATAFORMA VOLTE AO AR!

    O CEO do Parler, John Matze anunciou nesta segunda-feira que vai processar a Amazon por violações antitruste depois que o site saiu fora do ar à meia-noite do domingo (10).

    Matze também disse que vai pedir a um juiz federal que ordene à gigante da tecnologia recolocar no ar a plataforma, segundo o jornal The Hill. A informação já está circulando na mídia europeia, como o Daily Mail.

   A mídia social também sumiu das lojas virtuais de aplicativos da Apple e Google, depois que começaram a receber milhares de usuários que estavam sendo censurados em outras redes. E agora precisa achar um novo servidor.

   As gigantes de tecnologia argumentaram que o Parler estava incitando a insurreição depois da invasão ao Capitólio dos EUA, na inesquecível quarta-feira, 6 de janeiro.

  Até ficar offline, Matze fez diversos posts explicando aos usuários tudo o que acontecia com a plataforma.

  Ele afirmou que estava fazendo muito mais do que as outras redes para remover conteúdo violento do aplicativo.

  No processo, ele argumenta que “a decisão da AWS de encerrar efetivamente a conta do Parler é aparentemente motivada por animosidade política” e que “teria sido projetada para reduzir a concorrência em benefício ao Twitter”.

  Matze argumentou que ‘até sexta-feira à tarde parecia que Apple, Amazon e Google concordavam’ que o aplicativo tinha sido eficaz em seus esforços para remover ‘conteúdo questionável’, acrescentando:

  “Você pode esperar que a guerra contra a concorrência e a liberdade de expressão continue, mas não não nos exclua.”

   O Parler, que de início previa ficar fora do ar por uma semana, agora diz que esse tempo pode ser mais longo até que encontre quem queira hospedá-lo.

   O aplicativo Gab, que também foi banido das lojas de aplicativos em 2017, ficou desabrigado por um tempo, mas agora tem seus próprios servidores.

  Nesta segunda-feira, os governos da Alemanha e França, por meio de porta-vozes, criticaram a posição do Twitter de banir permanentemente a conta do presidente Donald Trump, que tinha 90 milhões de servidores.

 




MISTÉRIO: BILIONÁRIO CHINÊS DONO DO ALIBABA ESTÁ DESAPARECIDO HÁ DOIS MESES!


    Ninguém sabe onde está o empresário chinês Jack Ma, fundador da plataforma gigante de e-commerce Alibaba e do Ant Group.

    O mistério sobre o seu paradeiro ganhou força depois que surgiram informações de que ele não apareceu em seu próprio show de talentos e suas contas nas redes sociais ficaram inativas desde outubro de 2020.

   A preocupação pelo seu desaparecimento é em razão de um discurso feito por ele, no final de outubro, em que criticou os bancos tradicionais da China por operarem com uma mentalidade de “loja de penhores”.

   Em 3 de novembro, dois dias antes da oferta pública inicial programada de US$ 34 milhões do Ant Group, os reguladores chineses encerraram o processo. Ma foi aconselhado a permanecer no país, enquanto as autoridades abriram um inquérito antimonopólio.

   Na última sexta-feira (1º), o Financial Times publicou que o dono do Alibaba foi substituído em seu próprio programa, Africa’s Business Heroes, pouco antes do final. Suas fotos também foram retiradas da página de julgamento, e ele não estava em nenhum lugar para ser visto em um vídeo promocional.

   Um representante do Alibaba disse à agência de notícias que Ma não pôde comparecer à final por causa de um “conflito de agenda”.


  Mas, em 19 de agosto de 2019, Ma em sua conta no Twitter parabenizou os 20 finalistas do programa, escrevendo: “Mal posso esperar para conhecê-los!”

   A última postagem de Ma nas redes sociais ocorreu em 17 de outubro em sua página no Weibo.

  A interrupção de suas postagens nessa mídia social é considerada uma atitude suspeita porque ele costumava fazer várias publicações por mês.

VELHO MÉTODO

Não é a primeira vez que críticos do governo sofrem represálias implacáveis, afirma o jornal Taiwan News.

Em março de 2019, o magnata do mercado imobiliário Ren Zhiqiang também sumiu depois de chamar o presidente chinês Xi Jinping de “palhaço” em razão do seu tratamento inadequado durrante o surto de coronavírus em Wuhan.

Segundo a publicação, seis meses depois ele “confessou voluntaria e honestamente” crimes de corrupção e foi condenado a 18 anos de prisão.

Outro caso marcante foi o sequestro do bilionário do mercado financeiro e dono da Tomorrow Holding, Xiao Jianhua.

Ele foi tirado do seu quarto de hotel em Hong Kong e levado para a China. Em setembro de 2018, o South China Morning Post informou que seria julgado em Xangai “por manipular os mercados de ações e de futuros”, além de “oferecer subornos em nome de instituições”.