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  Os EUA vão proibir os downloads do aplicativo chinês de vídeos curtos TikTok a partir deste domingo (20). O We Chat, uma espécie de whatsup da China, também será banido totalmente.


  Os motivos alegados pelo governo americano são questões de segurança nacional e privacidade de dados. Em junho, o Tik Tok foi banido na Índia, pelos mesmos motivos.


  A proibição total do uso do Tik Tok ocorrerá em 12 de novembro. Mas, o secretário de Comércio, Wilbur Ross, em entrevista à Fox Business Network, disse que o acesso ao aplicativo pode ser feito, se forem tomadas medidas de segurança.

“Sob a orientação do presidente Trump, tomamos medidas significativas para combater a coleta maliciosa de dados pessoais de cidadãos americanos pela China, promovendo assim nossos valores nacionais, normas baseadas em regras democráticas e aplicação agressiva das leis e regulamentos dos EUA”, afirmou Ross. 

  O governo também questiona o recente acordo feito pela Oracle, gigante de tecnologia da Califórnia, para assumir as operações da Tik Tok nos EUA, exigência de Trump para que o aplicativo continue funcionando no país.


Entre os investidores interessados no popular aplicativo estaria o Walmart, segundo o jornal USA Today. A ByteDance, proprietária chinesa, continuaria majoritária.


  Tik Tok e Walmart não comentaram. 


   Alguns dos principais legisladores republicanos aconselharam o governo Trump a rejeitar o acordo com o TikTok, se ele não incluir proteções fortes de segurança.

A grande preocupação dos senadores é que a Bytedance poderia acessar os dados de cerca de 100 milhões de usuários do aplicativo nos EUA.

 

    A Apple surpreendeu mais uma vez: acaba de inaugurar a sua primeira loja flutuante na Marina Bay, um dos cartões-postais de Cingapura. 

   Em um ano em que boa parte do mundo ainda está meio paralisada, a gigante da tecnologia diz que a estrutura da nova loja “é seu projeto de varejo mais ambicioso”. 

   A fachada esférica foi construída com 114 peças de vidros unidas que permitem uma visualização perfeita de 360°. Inspirado no Pantheon, o teto tem luz natural.

  A loja futurista tem ainda uma sala de reuniões subaquática no piso inferior, onde empresários e desenvolvedores podem consultar os especialistas da empresa para um treinamento extensivo. 

  Por enquanto, a loja Marina Bay Sands da Apple só está aberta com hora marcada para manter o distanciamento social!

     O Instagram planeja mudar sua metodologia para verificar a autenticidade de contas que considera “suspeitas”. A plataforma pode exigir do usuário uma identidade emitida pelo governo, como passaporte ou carteira de habilitação.


 A mudança visa ajudar a empresa a entender quando as contas estão “tentando enganar seus seguidores” para manter a comunidade do Instagram segura, publicou a plataforma em artigo no seu blog.

  A nova política, cuja data de implantação ainda não foi divulgada, atingiria contas nas quais o Instagram vê “um padrão de comportamento não autêntico em potencial”.


  Mas, na prática, o que significa isso?


  Para o Instagram, um dos indicativos é quando a maioria dos seguidores de alguém está em um país diferente de sua localização ou se são encontrados sinais de automação, como contas de robôs.
   
   Se uma conta precisar validar sua identificação e se negar a fazê-lo, a plataforma diz que poderá desabilitá-la ou reduzir o alcance das postagens nos feeds dos seguidores.


  Segundo a imprensa americana, ainda não está claro o que significa esta nova política para contas do Instagram não associadas a um nome.


  Além disso, levanta questões de privacidade para contas cuja revelação de sua identidade pode causar danos, principalmente naquelas que usam a plataforma para compartilhar informações confidenciais.


    À medida que se aproximam as eleições presidenciais dos EUA, as pressões sobre as plataformas de mídias sociais devem se intensificar.


     

   O Google excluiu mais de 2,5 mil canais do YouTube vinculados à China. A operação aconteceu entre abril e junho de 2020 “para eliminar a desinformação” na plataforma de compartilhamento de vídeos.


   Segundo o Google, a remoção dos canais faz parte de “uma investigação em andamento sobre operações de influência ligadas à China”, relata a Reuters.   


   Esses canais geralmente publicavam “conteúdo não político e com spam”, mas um pequeno subconjunto falava sobre política, disse a empresa em um boletim trimestral sobre operações de desinformação. 


   A Embaixada da China nos EUA não comentou a decisão. O Twitter também removeu recentemente milhares de contas com esse mesmo objetivo.

      O presidente Donald Trump deu sinal verde para a Microsoft comprar o popular aplicativo de vídeos TikTok, de propriedade chinesa.


     Nesta segunda-feira, Trump disse que ele seria encerrado nos EUA a não ser que a Microsoft ou outra empresa o compre. O prazo dado por ele é até 15 de setembro.


   A Microsoft e a ByteDance (empresa de Pequim que controla o aplicativo) estavam em negociações, quando Trump tornou pública sua intenção de banir o aplicativo do país.

   Para Trump, o aplicativo coloca em risco a segurança dos americanos uma vez que pode passar os dados de milhões de usuários ao governo chinês. “Não pode ser controlado pela China por razões de segurança”, disse o presidente.


  Ele afirmou, porém, que não se importava se a Microsoft ou “uma empresa muito segura e muito americana” o comprasse. 


  No fim de semana, Trump sinalizou ao executivo chefe da Microsoft que seguisse em frente com a aquisição, relata o The New York Times. 


   Mas, o presidente avalia que essa compra iria beneficiar a China financeiramente e disse que os EUA deveriam também receber dinheiro ao permitir que o acordo acontecesse.   

  “Uma parte muito substancial desse preço terá que ser depositada no Tesouro dos Estados Unidos, porque estamos possibilitando que esse acordo aconteça”, disse Trump.


   A Microsoft ainda não comentou a decisão de Trump. Conforme, a gente informou aqui no blog, as negociações estavam avançadas para a compra, quando Trump anunciou banir o aplicativo.


   A novela continua!

     O mundo digital está em ebulição: a Apple removeu quase 30 mil aplicativos de sua loja chinesa, entre eles mais de 26 mil jogos, segundo a Reuters.

   A remoção ocorre em meio a uma repressão a jogos não licenciados pelas autoridades chinesas. Na primeira semana de julho, a gigante de tecnologia já tinha excluído mais de 2,5 mil títulos na Apple Store, que estavam sem a licença.

  Enquanto isso, o presidente Donald Trump anuncia que vai proibir nos Estados Unidos o popular aplicativo chinês Tik Tok, de criação e compartilhamento de vídeos curtos.


  O anúncio de Trump fez com que a Microsoft interrompesse as “negociações avançadas” com a controladora chinesa ByteDance sobre uma possível venda do Tik Tok, informou neste sábado o  Wall Street Journal.


   Segundo o jornal, ambas empresas “foram pegas de surpresa” quando Trump manifestou sua oposição ao acordo na sexta-feira. O presidente disse aos repórteres que preferia proibir o aplicativo e não apoiaria uma venda.      


   O motivo da proibição pelo governo Trump é a preocupação com o eventual compartilhamento de dados dos usuários do Tik Tok com o Partido Comunista Chinês. O aplicativo nega essa prática.  
     

  Somente no primeiro semestre de 2020, o aplicativo registrou 800 milhões de downloads.