Categoria: #tecnologia

    Qual a sua música no universo do namoro virtual? O Tinder, o site de relacionamento presente em 196 países, e o Spotify, líder mundial em streaming de música, se uniram para oferecer uma experiência divertida: exibir uma música no perfil do usuário. E que está fazendo o maior sucesso. 


    Segundo o Tinder, os que optaram por essa ferramenta tiveram em média 84% mais matches (afinidades) em todo o mundo. Entre 20 de outubro de 2016 e 20 de janeiro deste ano, o número de usuários que fizeram a integração entre os dois aplicativos aumentou 160%.


    Na avaliação do site, esse comportamento reflete a vontade de conhecer novas pessoas que tenham gostos musicais semelhantes, seja para um relacionamento, para uma amizade ou simplesmente para tomar um café pessoalmente.     


    E tem até TOP 10 das músicas mais populares, além de outras playlists, como canções nostálgicas, bandas mais disputadas e rivalidades famosas, entre outras. A pesquisa foi feita pelo Tinder nos EUA.  

    As 3 músicas mais hype do momento entre os usuários do Tinder são: Bad and Boujee (Migos ft. Liz Uzi Vert); Fake Love ( Drake); e Shape of You (Ed Sheeran). 


   

    Na categoria vintage, surgem Bohemian Rhapsody (Queen); All Star (Smash Mouth); e Here Comes The Sun (The Beatles).

      Entre as rivalidades de bandas famosas, os Beatles (61%) continuam à frente dos Rolling Stones (39%).


  #tinder, #spotify, #matches, #playlist
   

O aplicativo Boycott Trump tem tudo para virar, a partir de agora, campeão de downloads. Criado pela Coalizão Democrata durante a campanha presidencial, é o primeiro desse gênero que oferece aos usuários a chance de “bater em Trump onde mais o machuca – seu bolso”, diz a descrição.


 Ele permite, por exemplo, que os usuários pesquisem mais de 250 empresas e pessoas que estejam diretamente conectadas ao presidente dos EUA. O descritivo diz ainda: “Faça com que Trump e seus aliados paguem, literalmente, por sua retórica de ódio e suas políticas retrógradas. Use o seu poder de consumidor para tomar uma posição que é sua por direito”   


E diz mais: Nós todos sabemos como Trump Towers e Trump Steaks estão conectados ao Trump, mas você sabia que a Nike, a MillerCoors, a Johnson & Johnson, a Gucci e muitas outras grandes empresas podem estar diretamente ligadas a ele também? Descubra como!


 Pode ser encontrado na Apple Store e no Google Play, para os sistemas Android e IOS.

  #donaldtrump, #boycotttrump, #app

 Nenhum líder político aproveitou tanto a era digital quanto Barak Obama. Milhares de palavras foram escritas, faladas, impressas, publicadas e tuitadas sobre a sua presidência à frente do governo dos Estados Unidos.

  “Certamente Obama é o primeiro presidente de mídia social”, diz Kori Schulman, chefe do Departamento Digital da Casa Branca desde 1999. No canal oficial de mídia, ele diz ainda que “Obama foi o primeiro presidente a ter uma conta pessoal no Twitter (@POTUS), o primeiro a entrar no Facebook a partir do Oval Office, o primeiro a responder a perguntas dos cidadãos no YouTube e também o primeiro a usar um filtro no Snapchat.” Ou seja: ele aproveitou tudo -e mais um pouco!

Os melhores momentos de Obama aconteceram em formato digital          Fotos Casa Branca/Reprodução

“Desde os primeiros dias o objetivo de Obama foi trazer o maior número possível de pessoas para dentro do governo para garantir que todos os americanos soubessem que tinham um papel a desempenhar na administração do país”, afirma Schulman. Somente na conta pessoal do Twitter, Obama tem 12,8 milhões de seguidores.

 Tanto Obama quanto a primeira dama, Michelle, e a própria Casa Branca interagiram o tempo todo nas mídias sociais, falando com gente do mundo inteiro e debatendo os mais diversos assuntos.

  Por isso, diz o texto, “alguns dos momentos mais surpreendentes, envolventes, engraçados, tocantes e inesquecíveis desta presidência aconteceram em formato digital.”

  E até 20 de janeiro, com certeza, a família Obama vai continuar bombando nas mídias sociais!

#BarakObama, #CasaBranca, #WhiteHouse, #socialmedia

  A palavra do mundo digital hoje é… LIVE. E os contatos vão ficando cada vez mais imediatos. O Instagram já aderiu à onda e lançou nesta segunda-feira (12), nos Estados Unidos, a nova ferramenta de transmissões ao vivo para os usuários da rede social.

 A estreia foi feita pelo próprio site com uma transmissão em tempo real. O recurso, a princípio só para os americanos, estará disponível no Instagram Stories, onde você pode ativar o modo live.

 Os vídeos não ficam armazenados, como ocorre no Facebook, e os seguidores só podem ver a transmissão no momento em que está sendo feita. “Eles desaparecem ao ser finalizados. Dessa forma, as pessoas podem se sentir confortáveis para compartilhar o que quiserem, na hora que quiserem”, afirmou a rede social.

  Para usar o novo recurso, os usuários devem usar o aplicativo em seu celular e somente contas autorizadas por ele poderão assistir à transmissão.

#instagram, #live

Alguém hoje, em sã consciência, consegue imaginar a vida sem Wi-Fi? Claro que não. Mas, esse “amigo inseparável” também pode ser o “vilão” das nossas histórias. O motivo? 1 entre cada 4 pontos de acesso no mundo está à espreita para ser invadido. 


O alerta vem da Kaspersky Lab, gigante na área de segurança cibernética, que analisou 31 milhões de pontos de acesso ao Wi-Fi ao redor do planeta. E os resultados assustam: 1/4 (28%) não é seguro e coloca seus dados pessoais em risco.


Em outras palavras: todo o tráfego transmitido por essas redes, incluindo mensagens, senhas, documentos pessoais e outros dados, pode ser facilmente interceptado e usado por criminosos. 


  Diz a Kaspersky Security Network que 25% das redes de Wi-Fi mundiais não usam qualquer tipo de criptografia ou proteção de senha. Ou seja: as informações transmitidas por elas ficam expostas e podem ser lidas por outras pessoas.


 Outros 3% utilizam o protocolo WEP para criptografar os dados. Ele não é confiável, porque pode ser decifrado em questão de minutos, com ferramentas disponíveis de graça na internet.

Já os demais 3/4 de pontos de acesso usam o protocolo WAP (Wi-Fi Protect Access), o que já dá um pouco mais de trabalho para invadir as redes, dependendo das configurações e da força da senha. Se for fraca ou puder ser acessada por qualquer pessoa (como, por exemplo, estar disponível em um café), um hacker também poderá acessar toda a transmissão.


  Para quem viaja, a situação ainda é mais complicada: o ranking de 20 países com maior porcentagem de redes não criptografadas incluem alguns dos destinos mais visitados, como Tailândia, França, Israel e EUA, entre outros. E o Wi-Fi é a grande ferramenta de comunicação para quem está em trânsito.   


 Como resolver essa encrenca? Os especialistas recomendam aos usuários que fiquem alertas ao se conectar a redes Wi-Fi. É fundamental não usar pontos de acesso sem senhas e nem públicos para realizar atividades de alto risco, como transações bancárias, compras online, entrar em sites ou transferir informações confidenciais.


  Há ainda tecnologia de rede virtual privada da própria Kasperskie Lab e de outras empresas do setor. Pense nisso antes de se conectar, já que ficar sem Wi-Fi está fora de cogitação.