Categoria: #tecnologia

   Mistérios revelados? Um subcomitê da Câmara dos Estados Unidos vai realizar sua primeira audiência aberta ao público sobre OVNIs na próxima semana.

  A audiência foi marcada para o dia 17 de maio, às 10h, ocasião em que o subcomitê vai se aporofundar em detalhes sobre relatos de “fenômenos aéreos não identificados”. Dois altos funcionários da inteligência estarão presentes para dar seus testemunhos. 

  Há 50 anos os americanos esperam pelo acesso a esses relatórios ultra reservados, sempre comentados em reuniões a portas fechadas entre oficiais militares de alto escalão.

 “O povo americano espera e merece que seus líderes no governo e inteligência avaliem seriamente e respondam a quaisquer riscos potenciais à segurança nacional, especialmente aqueles que não entendemos completamente”, disse o presidente do painel, o deputado André Carson, em comunicado nesta terça-feira (10).

Já o deputado Adam Schiff, D-Calif, que preside o Comitê de Inteligência da Câmara, disse que o objetivo da audiência é lançar luz sobre “um dos grandes mistérios do nosso tempo e quebrar o ciclo de sigilo excessivo e especulação com a verdade e transparência.”

   Se depender de Elon Musk, o ex-presidente Donald Trump poderia voltar ao Twitter, de onde foi banido.

  Musk, CEO da Tesla e da SpaceX, disse ter sido um erro o Twitter suspender a conta de Trump no início de 2021, logo após o incidente no Capitólio.  

  O bilionário, com um patrimônio líquido de US$ 260 bilhões e que comprou o Twitter por US$ 44 bilhões, afirmou ainda que a suspensão permanente da conta de Trump foi moralmente errada e “absolutamente estúpida”.

  Essas declarações foram dadas por ele nesta terça-feira (10) durante um evento virtual organizado pelo jornal Financial Times.

“As proibições permanentes devem ser extremamente raras e realmente reservadas para contas que são bots, fraudes, contas de spam”, disse Musk, acrescentando que isso alienou uma grande parte do país e “tirou a voz de Donald Trump”.

  Logo após o anúncio da compra do Twitter por Musk, o ex-presidente deu várias entrevistas dizendo que não voltaria à plataforma, onde era seguido por mais de 80 milhões de pessoas. 

  Trump declarou que iria se concentrar em sua própria plataforma, a Truth Social.

 Desde que comprou o Twitter, tornando-o uma empresa privada, Musk vem enfatizando a importância da liberdade de expressão e prometeu lançar novos recursos. 

 Mas, assumir o controle total da empresa ainda pode levar meses. A antiga administração ainda está no controle.

    A Rússia proibiu o Facebook e o Instagram no país depois que um tribunal de Moscou classificou a Meta (empresa mãe) como “organização extremista” -até então uma classificação dada a grupos como o Telebã e ao Estado Islâmico.  

  Mas, a decisão não se aplicará ao Whatsapp porque, na avaliação do tribunal,  esse serviço de mensagens tem “falta de funcionalidade para a divulgação pública de informações”.

   O serviço de inteligência russo argumenta que desde o início do conflito na Ucrânia, no final de fevereiro, a Meta está trabalhando “contra a Rússia e suas forças armadas”.

  Isso porque a gigante de tecnologia disse que permitiria que seus usuários na Ucrânia postassem conteúdo de violência contra a Rússia. 

  O Facebook foi banido primeiro porque a plataforma restringiu o acesso à mídia russa. 

  Na sequência, foi a vez do Instagram depois que a Meta disse que não censuraria seus usuários na Ucrânia de postarem mensagens pedindo violência contra o presidente Vladimir Putin e as tropas envolvidas na ação militar.

  Além da proibir os dois sites de mídia social, o governo russo entrou com uma ação criminal contra a Meta. 

  Segundo a análise de tráfego da internet nesta segunda-feira (21), o Telegram é hoje a ferramenta de mensagens mais popular da Rússia e cresceu especialmente nas últimas semanas com as ações na Ucrânia.  

  Em 2021, o Facebook tinha cerca de 7,5 milhões de usuários naquele país e o WhatsApp, 67 milhões, mostram dados do Insider Intelligence.

  Para Anton Gorelkin, membro do comitê de informação e comunicação da Duma Estatal da Rússia, o mercado russo pode ser aberto à Meta novamente, mas apenas nos termos de Moscou.

 Que termos são esses? Fim imediato ao bloqueio da mídia russa, retorno à política de neutralidade e moderação de notícias falsas e comentários contra os russos, postou Gorelkin no Telegram. 

 Por fim, a Meta também deve cumprir uma lei russa exigindo que empresas estrangeiras com mais de 500 mil usuários diários tenham escritórios de representação na Rússia.

   O aplicativo de mídia social Gettr encerrou esta semana com bom desempenho global. 

   Os responsáveis pela boa performance foram a cobertura do CPAC, conferência dos conservadores, em Orlando, na Flórida, e o recente tour do CEO Jason Miller à Europa.

  Somente nos EUA as novas inscrições no site aumentaram 550% na semana passada, enquanto no geral a plataforma já comemora uma taxa de crescimento de 50% nos dois primeiros meses de 2022.

  Na noite de sábado (26), o discurso do ex-presidente Donald Trump no CPAC registrou 250 mil vusualizações em trasmissões ao vivo dos parceiros da plataforma.

  Bons resultados também foram registrados na Europa a visita de Jason Miller ao Reino Unido, França e Alemanha, onde participou de programas de TV e fechou parcerias de conteúdo. 

 No Brasil, os novos usuários aumentaram 33%, igualmente na semana passada, em grande parte pela cobertura do parceiro Hoje no Mundo Militar da invasão russa na Ucrânia. 

  “Após sete meses no ar, estamos orgulhosos de lutar pela liberdade de expressão, onde quer que esteja sob ameaça, e dar às pessoas uma plataforma onde possam exercer esse seu direito”, afirma Jason Miller.

   O Gettr promete muitas novidades ainda em 2022. Entre elas, a Vision, plataforma de vídeos curtos para concorrer com TikTok e Instagram Reels, acesso mais amplo à transmissão ao vivo, mensagens diretas criptografadas e até mesmo uma criptomoeda. 

   Lançado em julho de 2021, o Gettr conquistou seu primeiro milhão de usuários em menos de três dias. 

  A título de comparação, o Twitter levou 24 meses para atingir 1 milhão de usuários e o Facebook, dez meses. Hoje, o Gettr tem cerca de 5 milhões de inscritos.

    O novo aplicativo Truth Social, lançado pelo ex-presidente Donald Trump, teve no primeiro dia no ar 170 mil downloads, apesar dos problemas de registro e da longa fila de espera de usuários.   

  Os dados são do AppTopia, um site que rastreia o aplicativo de Trump, que foi colocado no ar na noite de domingo (20).

  Por enquanto, ele está disponível apenas na Apple Store, onde também alcançou o 1º lugar no gráfico de downloads na segunda-feira (21). Em breve, também chegará aos usuários do Android.

   A estreia da plataforma de mídia social de Trump registrou alta performance, com o número de downloads superando os concorrentes do mercado.

  Para se ter uma idéia, o Parler teve em média 1,5 mil downloads diários na Apple em janeiro, enquanto o Rumble, 10, 6 mil e o Gettr, 12,050, segundo dados do AppTopia.

Link relacionado

   A previsão da Trump Media & Technology Group é que até o final de março, a plataforma social do ex-presidente esteja operando totalmente. 

   Trump está longe das grandes redes sociais, como Twitter, Facebook e YouTube há mais de um ano, quando foi banido após os conflitos na invasão do Capitólio.

   Desde então, ele mantém seu canal do Telegram onde faz postagens diárias sobre os mais diversos assuntos e o seu próprio site. Truth Social também já está presente no Telegram.

  Não causa nenhuma surpresa a procura dos usuários pelo Truth. Somente no Twitter, Trump deixou órfãos 89 milhões de seguidores,
quando foi cancelado em janeiro de 2021.  

   O aplicativo de mídia Truth, de Donald Trump já está na Apple Store para download gratuito. Mas, ainda nem todos conseguem acessá-lo devido a problemas técnicos e dificuldades de para inscrição.

  O lançamento oficial nesta segunda-feira, 21, Dia do Presidente comemorado nos EUA, marca a volta de Trump à mídia social. Mas, ele já estava disponível na internet desde a noite de domingo para aqueles que fizeram pré-encomendas.

 Trump, que tinha milhões de seguidores, foi banido das principais plataformas, como Facebook, Twitter e YouTube, há mais de um ano depois dos incidentes da invasão do Capitólio, em 6 de janeiro de 2021.  

  Por enquanto, o aplicativo não está disponível para usuários do Android. 

 Os problemas relatados por quem tentou entrar foram mensagens de erro na inscrição e uma longa lista de espera.

   A plataforma deve estar “totalmente operacional” no final de março, diz o presidente-executivo do Trump Media & Technology Group, Devin Nunes, que atuou como diretor interino de Inteligência Nacional durante o mandato de Trump. 

  Ele pediu paciência com o processo de inscrição. “Eles estão limitando o número de inscrições por dia neste início. Então, seja paciente e inscreva-se cedo”, postou no Twitter nesta segunda-feira. “Chega de silenciar nossas vozes!”, escreveu.
 

 

    O novo aplicativo de mídia social de Donald Trump, o Truth Social, tem previsão de lançamento para o dia 21 de fevereiro.

  A informação consta de uma lista da Apple Inc. App Store. O aplicativo está disponível para encomenda antes de entrar online, no feriado do Dia do Presidente dos Estados Unidos.

  Ele será semelhante ao Twitter e ao próprio GETRR, com recursos para seguir outras pessoas e trending tópicos, que são os assuntos do momento.

  O aplicativo é um dos projetos da Trump Media & Technology Group (TMTG). Os demais são um serviço de vídeo por assinatura, com entretenimento e notícias e, futuramente, uma plataforma de podcast.

  A nova empresa de Trump está avaliada hoje em US$ 4,3 bilhões com base no preço das ações da Digital World Acquisition Corp.

  Em dezembro de 2021, a TMTG arrecadou mais de US$ 1 bilhão de investidores privados, que apostam na popularidade de Trump junto aos seus seguidores republicanos.

INVASÃO DO CAPITÓLIO

  Se a data planejada for mantida, o lançamento ocorre depois de 13 meses que o ex-presidente foi banido do Facebook e do Twitter sob o argumento de que Trump teria encorajado seus apoiadores a participarem do ataque ao Capitólio, em 6 de janeiro de 2021. 

  Como nesta quinta-feira (6) completa-se um ano do episódio que entrou para a história norte-americana, o atual presidente Joe Biden fez um discurso duro contra Trump.

  Ele afirmou que “as falsas acusações de fraudes” nas eleições presidenciais de 2020  poderiam ter “destruído o Estado de Direito e subverter futuras eleições”.

  Trump, que daria nesta quinta-feira uma entrevista na Flórida, cancelou a coletiva alegando que falará a respeito no comício que fará dia 15 de janeiro, no Arizona.

  Sobre o discurso de Biden, o ex-presidente o acusou de “dividir ainda mais a América”.

 

    A China está explorando as mídias sociais ocidentais para abastecer suas agências governamentais, militares e policiais com informações sobre determinados alvos estrangeiros.

 A informação é do The Washington Post que teve acesso a centenas de documentos de licitação e contratos de empresas chinesas.

  Esse trabalho, segundo o jornal, é feito por meio de uma rede nacional de serviços de vigilância de dados, desenvolvidos na última década e que são usados internamente para alertar membros do Partido Comunista Chinês sobre informações politicamente sensíveis online.

     O programa, batizado de software de análise de opinião pública, mira usuários domésticos de internet e mídia da China.

  Porém, documentos de licitação e contratos para mais de 300 projetos do governo chinês desde o início de 2020 incluem pedidos de software para coletar dados sobre alvos estrangeiros de mídias sociais, como Twitter e Facebook e outras ocidentais.

  Os documentos analisados pelo jornal também mostram que agências, inclusive a mídia estatal, departamentos de propaganda, polícia, militares e reguladores cibernéticos estão adquirindo sistemas cada vez mais sofisticados para coletar informações.

  Entre eles, há um programa de software de mídia estatal chinesa, avaliado em US$ 320 mil, que explora o Twitter e o Facebook com o objetivo de criar um banco de dados de jornalistas e acadêmicos estrangeiros.

  Há também um outro programa de inteligência policial de Pequim, de US$ 216 mil, que analisa conversas ocidentais em Hong Kong e Taiwan e um cibercentro em Xinjiang, onde vive a maior parte da população uigur no país, que classifica o conteúdo logístico do grupo de minoria muçulmana no exterior.