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    Comprar sem vendedor e sem fila em um dos aeroportos mais movimentados do país? Agora, é realidade. A Americanas inaugurou nesta terça-feira (23) a primeira loja totalmente automatizada no Aeroporto Internacional RIOgaleão.

  Com tecnologia desenvolvida pela Ame Digital, fintech e plataforma mobile de negócios da empresa, a nova loja Ame Go é a primeira totalmente autônoma em um ambiente de grande fluxo de pessoas e uma das principais portas de entrada do país.

  Seguindo o conceito “pegou, levou”, o sistema é baseado em inteligência artificial, computer vision, câmeras e sensores.

  O app Ame Digital libera o acesso por QR Code, as câmeras reconhecem sua biometria e balanças identificam quando o consumidor retira os produtos da prateleira.

  Para evitar problemas de conexão, o espaço tem wi-fi próprio e o valor das compras é debitado no aplicativo, logo após a saída do cliente da loja, sem a necessidade de check out.

  A nova loja está localizada no embarque doméstico onde é possível atender 100% dos passageiros e visitantes.

  Oferece um mix variado e sazonal de produtos, entre alimentos, bebidas, itens de higiene pessoal e até de opções para presentes.

 

   Facebook, Instagram e WhatsApp voltaram a ter problemas nesta sexta-feira (19), com interrupções dos serviços nos Estados Unidos, Europa e Reino Unido.

  O site Down Detector, que monitora a internet, disse que os usuários começaram a relatar suas dificuldades na plataforma pouco depois do meio-dia.

  Milhares foram ao Tweet para relatar que não conseguiam fazer login ou postar mensagens nos aplicativos.

  É a segunda vez esta semana que o Facebook enfrenta problemas. Na última terça-feira (16), ocorreu o mesmo e várias empresas do universo digital também foram afetadas. 

  O que está acontecendo com a maior plataforma de mídia social do planeta?

    A companhia aérea Azul já está oferecendo o check-in automático pelo whatsapp. O serviço é para passageiros que não fizeram o check-in em até três horas antes da decolagem do voo. Eles recebem pelo aplicativo o cartão de embarque. 

   O sistema funciona assim: a própria companhia identifica aqueles que ainda não fizeram o check-in e estão com os dados incompletos.

  Depois, faz a marcação do assento e envia o cartão de embarque para agilizar todo o processo. 

  Se o passageiro não tiver bagagem, pode ir direto ao portão de embarque. Caso tenha comprado o bilhete pelo site ou aplicativo pode ainda fazer uma rápida parada na bancada digital despachando suas malas.

  Inicialmente, o novo serviço poderá ser usado nos aeroportos de Congonhas, em São Paulo, Manaus, Recife, Ribeirão Preto, Cascavel, Vitória, Goiânia, Florianópolis, Fernando de Noronha, Porto Alegre, Curitiba, Salvgador, Belém, Cuiabá, Porto Seguro e Maceió.

   Nas próximas semanas, será estendido a mais de 100 aeroportos servidos pela Azul.

    O Facebook vai excluir impressões faciais de mais de 1 bilhão de pessoas e encerrará seu polêmico sistema de reconhecimento facial.

  O anúncio foi feito pela plataforma nesta terça-feira (2), justificando que a mudança é porque a tecnologia se preocupa com a sociedade.

  Com o fim do sistema, o site não reconhecerá mais automaticamente os rostos das pessoas em fotos ou vídeos.

  Os usuários também não poderão mais reconhecer o rosto para sugerir uma hastag a alguém em foto ou vídeo. Mas, haverá ainda a opção de marcar postagens manualmente.   

  Essa ação surge em meio a denúncias de privacidade envolvendo a plataforma e apenas alguns dias após a mudança de nome da empresa controladora para Meta.

  “Mais de um terço dos usuários ativos diários do Facebook optaram por nossa configuração de reconhecimento facial e podem ser reconhecidos, e sua remoção resultará na exclusão de mais de 1 bilhão de modelos de reconhecimento facial individuais”, escreveu no blog o vice-presidente de inteligência artificial da Meta, Jerome Peseti. 

  Esse número equivale a cerca de 640 milhões (dos 1,93 bilhão de usuários ativos) que optaram pela configuração de reconhecimento facial.

  No início de 2021, a empresa negociou uma ação judicial sobre o uso de sua tecnologia de reconhecimento facial por US$ 650 milhões, depois que usuários alegaram que ela criava e armazenava digitalizações faciais sem sua permissão.

 “Há muitas preocupações sobre a tecnologia de reconhecimento facial na sociedade, e os reguladores ainda estão no processo de fornecer um conjunto claro de regras que regem seu uso”, acrescentou Pesenti.

  Em fevereiro, a empresa considerava o uso de reconhecimento facial em seus óculos inteligentes que seriam lançados em 2022, mas os funcionários estavam preocupados com a polêmica tecnologia.

   O Facebook anunciou a mudança de nome do grupo, que passará agora a se chamar Meta.

  O objetivo é ampliar o seu alcance além da mídia social, o que inclui outras áreas, como realidade virtual. 

  A nova marca não se aplica às plataformas individuais – Facebook, Instagram e WhatsApp, mas apenas à empresa que as controla.

  Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, anunciou o novo nome nesta quinta-feira (28) durante uma conferência online.

  A origem do nome vem de Metaverso, definição para um mundo online onde as pessoas podem jogar, trabalhar e se comunicar online, inclusive usando fones de ouvido de realidade virtual.

  “A atual marca não poderia mais representar tudo o que estamos fazendo hoje, muito menos no futuro, e precisava mudar”, disse

  Segundo ele, os negócios terão dois segmentos: um para os aplicativos e outro para plataformas futuras.

  Disse ainda que com o passar do tempo os usuários não precisarão usar o Facebook para acessar outros serviços do grupo.

MUITAS DENÚNCIAS

  A nova marca surge em meio a várias denúncias que colocam a plataforma no centro do debate político e arranham a imagem de Zuckerberg.

  Elas foram vazadas à mídia pela ex-funcionária Frances Haugen, que acusou a empresa de colocar lucros acima da segurança dos usuários e que estimula o discurso de ódio. 

  Esses vazamentos foram a base para uma série de reportagens da imprensa americana e, depois, levadas ao Congresso dos EUA. Haugen pediu aos legisladores que regulassem o Facebook. Agora, ela faz o mesmo junto aos parlamentares da União Europeia. 

  Não é a primeira vez que uma gigante da tecnologia reestrutura seus negócios. Em 2015, o Google mudou o nome da empresa para Alphabet.

    O ex-presidente anunciou na noite de quarta-feira (20) o lançamento do Trump Media & Technology Group (TMTG), que será uma espécie de consórcio de mídia liberal “para lutar contra as big techs do Vale do Solício, que usaram seu poder unilateral para silenciar vozes opostas na América”.

   Trump, que será o CEO da empresa, disse:

“Eu criei o Truth Social e o TMTG para enfrentar a tirania das big techs. Vivemos em um mundo onde o Talibã tem grande presença no Twitter, mas seu presidente americano favorito foi silenciado. Isso é inaceitável. A TMTG foi fundada para dar voz a todos.” 

  A nova empresa de Trump fará uma fusão com a Digital World Acquisitions Corps (DWAC) para lançar serviços de mídia social e streaming de vídeo para conservadores e partidários do ex-presidente.

  

 E há um brasileiro no projeto: o deputado federal Luiz Philippe de Orleans e Bragança, que participou nos EUA da assinatura do acordo.

 “Tenho a honra de fazer parte deste projeto como CFO, diretor financeiro da DWAC, junto com  o patrocinador Rodrigo Veloso e o CEO Patrick F. Orlando”, disse ele.

   A DWAC tem sede em Miami e um fundo de US$ 293 milhões para financiar o lançamento da TNTG como uma empresa de capital aberto.

  A estimativa é que a nova empresa de Trump tenha um valor inicial de US$ 875 milhões, com um ganho potencial adicional de US$ 825 milhões, totalizando US$ 1,7 bilhão.  

  O lançamento nacional está previsto para o primeiro trimestre de 2022 e o aplicativo TRUTH Social será lançado para convidados em novembro.  

 

    Executivos do YouTube, TikTok e Snapchat foram convocados pelo Senado dos Estados Unidos para falar sobre o impacto das mídias sociais nas crianças.

  Eles participarão na próxima semana de uma audiência do Comitê de Comércio, como parte da agenda de vários painéis sobre segurança infantil promovidos pelos senadores. 

  No início deste mês, dois deles colocaram o Facebook no olho do furacão, após uma série de reportagens do Wall Street Journal com base nas denúncias da ex-funcionária Frances Haugen sobre eventuais práticas nocivas da plataforma em relação à saúde mental dos adolescentes.

   Depois, Haugen também foi ao Senado, onde confirmou as informações. O Facebook disse que parte delas era de uma pesquisa interna da plataforma.

  O senador democrata Richard Blumenthal, presidente do subcomitê, afirmou que as recentes revelações sobre danos a crianças online “mostram que as big techs estão enfrentando seu momento big tabaco, um momento de ajuste de contas”.

  “Precisamos entender o impacto de plataformas populares, como Snapchat, TikTok e YouTube nas crianças e o que as empresas podem fazer para mantê-las seguras”, acrescentou.

  As empresas de mídia social confirmaram que enviarão executivos à audiência.

 

    Boa notícia para os criadores de conteúdo: o streaming Spotify lança nesta sexta-feira (15) o Spotify Podcast Academy.

   O programa é voltado para aceleração de criadores, que já produzam um podcast e querem levá-lo ao próximo nível, com público maior e audiência mais engajada.

  “É uma oportunidade única para os criadores, que não possuem ferramentas para implementar estratégias de desenvolvimento de programas, possam ter acesso aos recursos de alta qualidade do Spotify”, diz Javier Piñol, diretor do Spotify Studios na América Latina e US Latin.

   Os criadores de conteúdo serão convidados a participar da nova plataforma com base em dados de audiência e performance de seus podcasts, especialmente se já utilizarem a Anchor, a ferramenta do Spotify que facilita a criação e produção de podcasts em todo o mundo. 

  Todos os programas da nova plataforma serão exclusivos do Spotify e os criadores farão parte da comunidade, podendo trocar experiências ao longo de suas jornadas.

   Para saber mais sobre o novo serviço é só acessar AQUI 

  

 

 

   Facebook e Instagram tiveram instabilidade nesta sexta-feira (8). Esta é a segunda vez na semana que as duas plataformas de mídias sociais registram problemas.

  Vários internautas foram ao Twitter reclamar que não conseguiam acessar os aplicativos, inclusive aqui no Brasil. Os problemas começaram por volta das 15h20 (horário de Brasília).

  Outros relataram que alguns serviços haviam sumido, como álbum de fotos, além de maior lentidão. 

   A dificuldade de acesso parece ter afetado usuários do mundo inteiro, segundo o site Downdetector, que monitora as falhas na internet.

  Na última segunda-feira (4), Facebook, Instagram e WhatsApp sofreram um apagão por sete horas. 

  A gigante de tecnologia pediu desculpas e atribuiu o problema a um erro de formatação no seu sistema, sem entrar em maiores detalhes.

  O Facebook ainda não se pronunciou a respeito dos atuais problemas.