Depois de forte reação dos funcionários e de grandes prejuízos financeiros, companhias aéreas americanas começam a rever suas posturas sobre vacinas.
Algumas dizem que não vão demitir ninguém até dia 9 de dezembro, primeiro dia da vigência do mandato obrigatório do presidente Joe Biden.
A Southwest, com sede em Dallas, teve um prejuízo de US$ 75 milhões, no trimestre, depois que milhares de voos foram cancelados ou sofreram atrasos no início de outubro.
Na ocasião, a empresa atribuiu todo o transtorno ao clima e a questões não especificadas com funcionários.
Mas, nos bastidores dizem que pilotos e outros funcionários interromperam o trabalho por conta da exigência da vacina.
Nesta sexta-feira, a companhia disse à Fox News que “não quer perder nenhum funcionário” e que despedir algum trabalhador por conta da vacina “não faz sentido”.
Um discurso bem diferente do que foi dado no início de outubro, quando a Southwest declarou que todos deveriam estar totalmente vacinados para continuarem no trabalho.
A American Airlines também informou que não demitirá funcionários até o dia 9.
