Em entrevista para o site de sátira conservador The Babylon Bee, Musk afirmou que o conceito de metaverso – experiências de realidade virtual aumentada – era mais exagero do que conteúdo.
Ele classificou os fones de ouvido usados, ao participar do metaverso, como “desconfortáveis” e disse que não via a possibilidade de pedir aos usuários que prendessem uma tela cabeça.
“Não vejo ninguém prendendo a porra da tela no rosto o dia todo sem querer sair nunca”, afirmou.
O produto de realidade foi apresentado por Zuckerberg em agosto, que o descreveu como a próxima geração da internet, na qual as pessoas podem estar dentro dela.
Mas o novo “brinquedinho” não empolgou o poderoso Musk, fundador e CEO da empresa espacial SpaceX e da fabricante de carros elétricos Tesla, que também foi escolhido a Personalidade do Ano de 2021 da revista Time.
E agora, Zuckerberg?