O
Museu Ava Gardner, na Carolina do Norte, Estados Unidos, fará uma exposição com
novos acessórios da atriz, que entrou para a história de Hollywood, e também trará
informações sobre Omar Sharif, grande amigo de Ava e que morreu este ano. A
mostra inclui ainda um tributo a Frank Sinatra, que foi casado com ela, e que
teria hoje 100 anos se estivesse vivo, além de prestar homenagem aos 25 anos do aniversário de morte de
Ava.
É
a primeira vez que o museu, que tem uma expressiva coleção com mobiliários,
roupas e fotos da atriz, faz uma exposição com três tributos, diz a diretora
executiva, Deanna Brandenberger. “Nossa galeria será dividida em três seções
diferentes”, explica.
abertura da exposição será no dia 3 de outubro. Este ano não haverá um festival
com os filmes da atriz, mas em compensação os fãs podem celebrar Ava, Frank e
Omar, simultaneamente.
ator egípcio Omar Sharif ficou conhecido mundialmente pelos seus filmes épicos
e campeões de bilheteria, como Lawrence da Árabia (1962) e Doutor Jivago
(1965). A primeira vez que Ava atuou com Sharif foi em 1968 no filme Mayerling.
Depois, ela interpretou o papel de sua esposa no longa Harem, um dos últimos de
sua carreira, interrompida por motivos de saúde. A nova exposição terá roupas,
fotos e informações sobre esses dois filmes.
dizia que Ava foi uma de suas amigas mais queridas e que “Ava era a mulher mais
bonita do mundo.”
E SINATRA
Por fim, o terceiro tributo da exposição
vai contar um pouco sobre Frank Sinatra, que foi o terceiro marido de Ava e o
grande amor de sua vida. Eles se conheceram em uma festa, em 1949, e o encontro
foi de paixão à primeira vista. Na época, Ava era sete anos mais jovem e já havia sido
casada duas vezes, como o ator Mickey Rookey e o músico Artie Shaw. Sinatra era
casado com sua namorada de adolescência, Nancy Barbato, com quem tinha três
filhos.
auge do sucesso e cobiçado pelas mulheres, ele quase acabou com sua carreira por conta do relacionamento com Ava. Embora o casamento tenha durado pouco, os dois se tornaram amigos, que se
amavam passionalmente. Eles costumavam conversar todos os dias por telefone e
tinham muita devoção um com o outro.