O CEO do Parler, John Matze, desmentiu nesta terça-feira (13) as informações de que o site de mídia social foi hackeado e que tenham vazadas informações pessoais dos usuários, informa o Epoch Times.
Postagens em redes sociais e um artigo publicado pela RT.com, apoiada pelo governo russo, diziam que mais de 70 terabytes de dados de servidores da Parler foram capturados e arquivados antes que o site saísse do ar, há dois dias.
“Essas informações são desinformação viral”, disse ele à publicação.
Além do mais, 70 terabytes são uma quantidade relativamente pequena de dados, visto que o Parler tinha milhões de usuários.
Na segunda-feira (12), o Parler entrou com um processo contra a Amazon no estado de Washington para recolocar o site no ar, argumentando quebra de contrato.
O processo diz que o encerramento da conta do site pela Amazon é o mesmo que “puxar a tomada de um aparelho de suporte à vida de um paciente no hospital”.
“Quando o Twitter anunciou que estava banindo permanentemente o presidente do Trump da plataforma, os usuários conservadores migraram em massa para o site. O êxodo foi tão grande que no dia seguinte o Parler foi o aplicativo gratuito mais baixado da Apple Store”, diz o processo.
A Apple Store e o Google Play também retiraram o aplicativo de suas lojas virtuais.